The Teacher Brother Angel escrita por KiraliinJP


Capítulo 4
Irritação




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Minha cabeça deu voltas eu tinha mesmo pisado nelas? ao levantar um de meus pés vejo que algo aparentando um pedaço de plástico estava no chão " não deve de ser as lentes certo? não seriam assim" ao me abaixar para pegar enquanto Kentin procurava agachado em volta sinto um frio passar pela espinha: eram as lentes dele e estavam danificadas, nenhuma lente iria suportar cair num chão sujo daquele e ainda por cima ser pisado.
 
—Kentin você usa óculos certo tem algum no seu armário?- forcei um sorriso por um momento pensei poder fugir da situação quando o sinal bate. teria que dar mais duas aulas antes de ir embora 
 
—Não usarei aquela coisa ridícula- disse ele ainda procurando "não teria jeito teria que contar"
 
—Eu acabei pisando em cima sinto muito; prometo comprar outras apenas diga o grau. Venha - levantando estendi a mão para ele- vou te levar ate seu armário vamos pegar seus óculos você tem que volta pra aula-
 
—Prefiro ficar aqui ,no lugar de me pagar poderia me ajudar a ir para casa? tenho uma lente reserva  - ele segurou minha mão levantando - prefiro ficar aqui não estou a fim de encarar a Lynn, muito menos aparecer com aqueles óculos- 
 
Realmente eu não entendia o que era ser rejeitado ou sofrer por amor como ele estava. era tão ruim assim? bem não ia insistir mas pelo menos o levar a enfermaria; ficar ali seria deixa lo matar aula e como uma boa professora eu não poderia fazer isso. Ainda segurando minha mão o puxei o fazendo me acompanhar 
 
—Vocês jovens sempre problemáticos - falei num tom baixo e começando a ficar irritada "pelos Deuses não é o fim do mundo"
 
—Nunca se apaixonou por alguém?- ao ouvir isso parei no meio do pátio quando ele soltava minha mão me encarando como se eu tivesse cometido um crime.
 
Han? o que tinha de errado com ele? e essa expressão. ele não entenderia que a única pessoa importante para mim era minha mãe . 
 
—Claro que já - Menti - agora vamos não é o fim do mundo você supera-
 
—É bem fria pra alguém que já se apaixonou se isso fosse verdade me entenderia-
 
—Ela não é a única menina no mundo sabia? Tem um monte de pessoas por ai logo isso passa e você se apaixona de novo- ao olhar para a entrada vejo a diretora, provavelmente esta me procurando eu ainda estava no horário de trabalho. o que dizer para me desculpar. 
 
—Você não entende mesmo eu mudei por uma pessoa e ela simplesmente me ilude e depois me rejeita.- Posso escutar esse papo de coração partido depois; o segurei firme pelo pulso o puxando ao nos ver a diretora veio com certa irritação 
 
—Senhorita Meguri!  você era pra estar dando aula; e este aluno?- olhou ela, erguendo uma das sobrancelhas -matando aula?-
 
—Não, ele apenas perdeu suas lentes e não trouxe os óculos o levarei para a enfermaria , acha que temos algo que ajude por la ?-
 
—Talvez- eu o soltei ao ver que a diretor estava olhando como se disse-se "o que ainda faz aqui" - Eu levarei ele ate a enfermaria agora poderia se dirigir a sala B os alunos estão esperando-
 
—Sinto muito- Imediatamente me dirigi aos meus afazeres afinal eu tinha um compromisso e algo como um aluno chorão por ser rejeitado, não deveria de me incomodar "mas ele realmente parecia sofrer coitado" balancei a cabeça ,ao entrar na sala foi como de costume um pouco de bagunça, giz voando em direção a cabeça de alguém para que prestasse atenção na aula.
 
—Finalmente- ao ouvir o sinal foi como um libertação estava faminta precisava ir logo pra casa.
 
—Meguri- Alguém me chamou da porta enquanto os alunos saiam desesperados 
 
—Hum?- Patrick estava na entrada aparentemente algo importante , me dirigi a ele quando vejo que atrás dele estava o garoto chorão , pelo menos a cara dele estava melhor do que da ultima vez que nos vimos- O que seria Patrick?-
 
—Ele disse que você o levaria para casa- Ele deu um pequeno tapinha no ombro do rapaz - Cuide se e não esqueça do trabalho de artes-
 
"Seria baba dele... isso é serio?"
 
—Eu não te disse que te levaria até em casa- comecei a pegar minhas coisas para sair, não era nenhuma alma bondosa estava faminta irritada pelo dia estressante.
 
—Esta comprometida, afinal você estragou minhas lentes lembra?- 
 
—Como esquecer; a imagem da sua cara chorando igual a um bebe não sai da minha cabeça- Peguei minha bolsa passando por ele quando sinto alguém segurar meu braço - Mas o que?-
 
— Pelo que pude ver, você não escuta nada- ele segurou mais forte - Acha que tenho condições de ir assim?-
 
—Não sou nenhum de seus colegas para me tratar assim garoto! - "EU NÃO ACREDITO" pensei - não tem como pedir a algum de seus colegas para te levar?- puxei o braço o fazendo soltar "eu mereço"
 
—Todos já foram pra casa-
 
—Seus pais? eu poderia ligar para eles para pega lo - Estava morrendo da fome e isso me irritava cada vez mais, não era uma boa hora para discutir.
 
—Eles nunca estão a essa hora- 
 
—. . .-
 
 


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