Todo mundo já estava lá quando cheguei apressada. Até Kasten.Juro que a nova digamos ''esposa'' de meu paii me olhou de um jeito que parecia saber exatamente o que eu estava fazendo ali. Então ela resmungou algo e saiu batendo forte á ponta de seus saltos.

De repente, os braços de Kizashi estava me envolvendo,ele beijou minha testa e me soltou.

—Estava á sua espera-Silêncio.

— Bem, eu estava Louca pra chegar-percebi que meu tom saiu abrutpo agressivo.

— Se quiser já pode ir pra casa, eu pedi que passase aqui antes-Ele fez uma brévia pausa_ Estava com saudades.

— Já posso ir!?

— Sabe você podia ligar para seu pai de vez em quando- Ouvir seu sussuro ao encostar a porta de seu escritorio.

O AEON Laketown, aquele enorme Shopping center, Super legal oferecia uma vista linda no final da rua, Nippon.A rua estava movimentada, _Tipo, claro, obvio. Era primeiro dia de verão.

Quando a porta do carro foi aberta, pude visualizar a enorme casa do portão que ainda era branco que permitia ver grande parte do jardim bem cuidado.

—Pelo menos aqui fora está tudo igual mamãe- Fiquei impressionada ao ver que tudo era igual a sete anos atrás.

—Disse algo senhorita?

—Nani!

—Nani?

—Meu não no meu vocabulario- Sorri, exliquei ao senhor que tirava minhas malas do carro.

Me permitir passar a mão nas incríveis roseiras, que eu sempre cortava a mão quando criança. Peguei uma mala e sair arrastando pelo correndo de entrada da casa, puxei meu casaco para frente, então soltei um suspiro ao ouvir vozes.

— Da proxima vez, não ouse colocar áçucar no meu suco, empregadinha- Olhei Shizune de cabea baixa e um ser de cabelos Vemelhos, que eu realmente não queria saber quem era.

— Sim, senhorita, perdão.

—Perdão? não vai resolver NADA, Imprestável SAI DAQUI-Irei poupar vocês de saberem das coisas horriveis as quais ela falava.

— O que está acontecendo aqui?- Joguei minha mala no chão, e fui ao encontro de Shizune.

— Como? Quem é você pra perguntar algo? não devo sastifações aos filhos dos empregados, AGORA SAI  VOCÊ TAMBÉM DAQUI- Eu sabia muito bem quem era a ruiva, filha  de minha madrasta, olhei para enorme mesa estava varias pessoas olhando rindo da confusão, deveriam ser amiga da pateta cabeça de fosfóro.

— Eu?- Soltei um riso abafado_ A dona disso tudo.

— Han?-risos.

— Então odeio enrolações ,sou a filha de Kizashi Haruno, Ham, Shizune porque está a servi alguem- Olhei para moça_ Como ela?

— Sakura..._ Shizune  me olhava como se pedisse pra parar, Mas eu precisava  descontar meu odio acumulado em alguem e eu tinha achado alguem perfeito.

— Não sirva a essa coisa!, e Karin pare de ser achar com seus amigos o dinheiro que não lhe pertecem- Ouvir risos e sorri de lado.

— Oh, a orfã de Mãe defende os empregados?

— Claro, já contou ao seus amigos o motivo da morte de minha MÃE?- Naquela sala se formou um silencio, resolvi ignorar e seguir Shizune para meu quarto. Talvez o silêncio fosse por pura pena,já que dentro desse longos anos a unica coisa que tenho recebido é pena.