The mine word: Fire Gates. escrita por gurozu


Capítulo 11
Capítulo 10: Desejo.


Notas iniciais do capítulo

Eai galera, tudo bem? E hoje... Hoje eu trago o capítulo que provavelmente é o mais pervertido de todos! Sem sombra de duvidas! Não acredita? Então bora lê esse negócio?



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O treinamento de hoje foi bem mais pesado. Skel insistiu para que os soldados tivessem ao menos a chance de revidar contra o exército da fortaleza. Ao anoitecer nós retornamos para casa pra discutir sobre o plano de amanhã.

—Você tem certeza de que isso vai dar certo? –Pergunto.

—É claro que vai. –Ele pega um rolo de papel na sua bolsa. –Eu examinei essa planta da fortaleza que a Rhoku fez para a gente. De acordo com ela existem quatro portões. Os de fora são mais resistentes que os de dentro e possuem uma espécie de grade de proteção feita de obsidiana que é acionada em caso de invasão.

—Então é mais complicado do que pensávamos? –Pergunta Pheal.

—Sim e não. Pelos meus cálculos o nosso poder de fogo é suficiente para derrubar os quatro portões simultaneamente. O problema é o ângulo. Precisaríamos ficar bem mais perto do campo de batalha do que o previsto.

—Perto quanto? –Pergunto.

—No meio dele. Em todo caso a Pheal pode nos proteger com o seu escudo, mas eu não sei se ele aguentaria tempo o suficiente.

—E-Eu vou dar o meu melhor nessa missão! –Disse Pheal tentando animar o Skel.

—Nós agradecemos pela sua disposição, mas não podemos arriscar você. –Digo.

—Ele está certo. –Disse Sekka. –Você não precisa ir se não quiser.

—Você vai estar lá concentrado sem poder usar as suas espadas. Eu preciso fazer alguma coisa para que você não seja morto! –Retrucou Pheal.

—Eu só quero dizer que... –Skel o interrompe.

—Tudo bem! Tudo bem! Vamos parar de discutir e apreciar esses últimos momentos. –Disse ele.

—Apreciar os últimos momentos? No que está pensando? –Pergunta Hedyps.

—Espera. –Ele se levanta e vai até os armários. –Tenho certeza de que deixei por aqui... Achei! –Gritou ele pegando uma garrafa de vinho.

—Vinho?! Onde você conseguiu isso? –Perguntou Pompo.

—A Rhoku deixou aqui há alguns dias. Acho que ela não vai sentir falta.

—Ele está quente. Deixe pra quando voltarmos da batalha. –Digo.

—É exatamente por isso que eu vou abrir agora. –Ele disse tirando a rolha com a ponta de uma flecha. –Nós podemos não estar mais vivos amanhã.

—Que jeito de falar. –Disse Sekka revirando os olhos.

—E onde vamos beber? Não temos copos. –Disse Pheal.

—A Kabi resolve. –Ele a olha e ela parece preocupada.

—Você sabe que eu não posso ficar perdendo água nesse lugar! –Disse Kabi aparentemente irritada.

—Eu sei, mas você vai ter o suficiente pra se satisfazer amanhã. Quebra essa, vai?

—Tudo bem... –Ela puxa as mangas e transformas a neve em seus braços em copos de gelo. –Pega.

—Obrigado. –Skel enche os copos e entrega um a cada um. –Saúde!

—Saúde! –Dissemos juntos e tomamos o primeiro gole.

—Esse vinho é bom. –Disse Pheal.

—Eu achei amargo. –Falou Hedyps com a careta mais engraçada do mundo. Talvez fosse a primeira vez que ela tomou vinho.

—Eu ainda prefiro cerveja. –Disse Sekka.

—E-Eu queria saber oque que vocês estão falando! –Disse Pompo com uma voz meio sugestiva.

—Pompo, você... –Eu olho para o seu copo e percebo que está vazio. –Você bebeu tudo de uma vez?!

—N-Não era pra fazer isso...?

—Bem, eu não sei... Depende da sua resistência pra bebida.

—Eu to tontinha... –Ela cai como uma pedra no chão e dorme de imediato.

—Ela realmente não leva jeito pra bebida pelo jeito. –Digo.

—Realmente. E esse vinho nem é muito forte. –Disse Skel.

—Eu vou coloca-la na cama e já volto. –Eu termino o meu vinho, pego Pompo no colo e a levo pro quarto. Ela parece semi-acordada, mas não parece saber oque se passa a sua volta.

Eu a coloco na cama, tiro seu colete e sua camiseta, a cubro e volto pra sala. Skel está conversando com o Sekka, Pheal está conversando com a Hedyps e Kabi está tentando recuperar a água gasta pra fazer os copos a todo custo.

Eu bato um papo com os rapazes até ficar mais tarde e depois fomos todos dormir. Ao entrar no quarto escuto uma voz bem baixinha me chamando. –Steve... –Sem duvidas era a Pompo.

Eu me deito ao seu lado. –Oque foi? –Pergunto baixinho.

—Você me deixou sozinha de novo.

—Ah! Desculpa.

—Você é muito malvado. Acho que merece um castigo.

—Castigo...? Eh?! Oque você está... –Ela coloca o dedo indicador na minha boca.

—Garotos maus merecem um castigo, então fique quietinho aí... –Ela começa a tirar a minha camisa e, quando consegue, ela me beija.

—Pompo, vai com calma. Essa não é você de verdade. –Digo afastando ela um pouco.

Ela agarra a minha mão. –Não é a bebida que está falando. –Ela leva minha mão até o seu peito. –É esse lugar. Ele sempre disse isso.

—Mas... –Ela me interrompe com outro beijo. –Nós não devemos fazer isso agora.

—Eu quero... É como o Skel disse... Nós podemos não viver até amanhã...

Na hora que ela disse isso eu percebi. Eu não gostaria de morrer antes de ter uma noite com a Pompo. E eu não gostaria de morrer e deixar a Pompo pra trás. Eu não queria morrer.

Enquanto eu me perdia em pensamentos a Pompo continuava a me provocar. Ela me beijava enquanto esfregava seus seios contra mim e deslizava calmamente sua mão direita pelo meu corpo até a minha calça. Ela tentava de todas as formas soltar o botão a calça e abrir o zíper, mas essa não foi uma das coisas que eu ensinei a ela. –Espera. –Digo quase sem fôlego. –Eu faço isso. –Eu estico o braço até o zíper e o abro. A expressão de vergonha no rosto da Pompo é nítida e chega a ser fofa de certa forma.

—E-Eu não aguento mais! –Ela ergue o seu corpo e tira a sua camisa preta deixando seus seios a mostra. –Eu quero... Que você faça.

Nós trocamos de posições e ela ficou por baixo. Já estávamos sem roupas e cobertos pelos lençóis, tudo oque faltava era coragem. –Tudo bem?

—Tudo bem. Pode fazer. –Disse ela com o rosto virado para o outro lado.

—Aqui vou eu...

—Ahh... unn... AH!

—Desculpe, está doendo?

—N-Não...! V-Você pode ir... Ahhh...

Eu começo a me mover calmamente. O rosto da Pompo está completamente vermelho e, apesar de não confessar, ela parece estar aguentando a dor de todas as formas que pode.

Ela agarra minhas costas e, por um momento, eu fiquei com medo de ela me explodir acidentalmente. Eu começo a me mover mais rápido e ele começa a perder o controle da voz. Nós nos beijamos e nos abraçamos enquanto aquela sensação tomava nossas mentes.

—Huuu... Ah! Ah! Nnn... Ahh! –Eu passo meus braços por de baixo das suas costas e ergo seu corpo colocando-a sentada em meu colo. Ela me abraça com as suas pernas e coloca os braços nos meus ombros. –E-Essa posição... É vergonhosa. –Disse ela enquanto mexia os quadris.

—Eu sei. –Eu chupo o bico do seu seio direito e o mordo levemente. –Eu quero ver como você é quando está com vergonha.

—S-Seu bobo... Ahh! Uhhh... Kya! O-Oque você... Kyaa! –Eu começo a dar pequenos beliscões em sua bunda e isso a assusta. –Para com isso. –Ela se apóia no meu corpo e me derruba, deixando-a em cima de mim novamente.

—A-Assim eu consigo te ver ainda melhor. –Digo pra provocar.

—C-Calado! Agora eu que estou no comando.

—Certo! Certo! Você que manda aqui.

Ela apóia as mãos no meu peito e começa a se mover. –Ahh! Ah! Assim! Uhhnn...

Eu seguro em sua cintura. –Você quer dizer... Assim? –Eu ergo meu corpo repentinamente.

—AHH!! –Ela treme os lábios e contorce os braços. –N-N-Não faça mais isso!

—Desculpa. –Digo rindo da sua reação. –Você estava tão linda que eu não pude resistir. –Seu rosto fica vermelho. Repentinamente ela vira de costas para mim e volta a se mover. –Eu tenho uma ótima visão dessa forma também. –Digo segurando e apertando sua bunda.

—S-Se você continuar sendo tão agressivo assim... Eu vou... Eu...

—E-Eu também.

Ela deita o corpo pra frente e eu aproveito pra ficar por trás dela. –E-E-Espera! Se você for rápido assim... Ahhh! Uhh! Ahh! AHHHH! –Ela contorce todos os músculos do corpo e depois de alguns segundos ela cai exausta na cama. Sua respiração está rápida e seu corpo quente e suado. –Idiota... Eu avisei pra... Não ir tão rápido... –Disse ela com a voz abafada pela respiração.

—Desculpa. Da próxima vez eu deixo você fazer oque quiser comigo.

—Promete?

—Prometo.

—Eu... Vou me lembrar disso... –Ela cai no sono.

Eu recolho e arrumo as nossas roupas, cubro Pompo com um lençol e vou dormir junto dela. Oque nós fizemos agora simboliza o quão forte é o nosso amor e eu não vou deixar que nenhum de nós morra amanhã, em hipótese alguma!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem um comentário. Não gostaram? Deixem um comentário também.
Eu estou realmente tentando trazer os capítulos o mais rápido quanto possível, mas, como as próximas situações demandam um certo tempo de planejamento , eu tenho demorado mais para assimilar certos fatos a estória e a minha mente fica uma bagunça completa por conta disso.
Até o próximo capítulo seja lá quando ele for sair.