Operação Cupido -Versão Swanqueen escrita por Ashley Leah


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Tive essa ideia depois de lembrar do filme que marcou minha infância o qual eu não me canso de assistir. Pensei: E se eu fizesse uma versão SwanQueen? Encaixaria totalmente!


Espero que apreciem!

Boa leitura!



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Regina Mills tentou controlar as lágrimas enquanto subia os três últimos degraus para o andar de cima. Conseguiu quando conversaram sobre o fato antes, conseguiu conforme o passar desses últimos dias, teve sucesso ao chegar em frente a porta e abri-la, adentou e nada de lagrimas. Mas quando caminhou até o berço azul onde um bebê ressonava sereno, não se conteve. As lágrimas desciam de seu rosto enquanto suas mãos o seguraram  e ergueram-no para junto a si. A criança se remexeu um pouco, soltando um grunhido abafado pela chupeta, incomodado pernas balançaram-se ao ar procurando estabilidade, só relaxou quando sentiu os braços de sua progenitora o envolverem por completo. Regina beijou aninhou, acariciou e amamentou Henry Mills, agora somente Swan, aproveitando cada minuto antes dela chegar.

Não queria que as coisas tivessem ido a esse ponto, mas agora estava tudo feito, dito e sentido. Não existia borracha nenhuma para apagar os erros do passado, e as mágoas do presente eram fortes demais para ao menos pensar em perdão.  Não queria ver Emma nunca mais! Por isso, só para ser justa com aquela que não pode ter filhos e ajudou a pagar a inseminação artificial, iria abrir mão de um dos bebês. Só para garantir não ter de ver a cara dela nenhum dia mais.

Ó deus, eu te odeio Emma!

Mais tarde, quando a loira carregava o bebê conforto descendo as escadas indo em direção a porta. Chorava, mas quem se importava? Ela parou no meio dos degraus, virou-se para cima onde Regina estava em um dos quartos no corredor e gritou com toda a força, não se importando com os bebês dormindo, sem a noção de que seriam separados para sempre: 

 

Eu te amo, Regina!

 

E então se foi, levando o pequeno Henry e dessa vez, os dois choraram dentro do carro. Enquanto em casa, o pequeno Daniel era embalado pelos sono e sua mãe se permitia chorar profundamente, quebraria alguns vasos se não tivesse um bebê para se preocupar. Este que acabou chorando fazendo Regina ir a seu socorro o consolando e tentando se consolar ao mesmo tempo.

 

Acabou! 

 

 

As duas mulheres lamentavam o mesmo. 

 


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?