C.A.D.G. - Aventuras No Impossível escrita por Tales Roberto Rosa


Capítulo 17
O Fim?


Notas iniciais do capítulo

Bem vindas/os para ler & comentar.

*Os Nomes dos Jovens existem, realmente, com umas diferenças para melhor se condizerem à Ficção.
*Toda a História é Fruto dum Desafio, há mais de 5 anos, entre o Autor & Sua Prima, cujo tema central foi: "Quem consegue terminar uma 'Fanfic' sobre o Tekken com Minhas 2 Primas mais Meu Irmão & Eu como Novas Personagens?"
*Este é o Final do 1º Livro.
*C.A.D.G. é uma Trilogia [Aguardem].



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  Senti um Cheiro, o Qual conheci muito bem. Ao abrir Meus olhos, vi-Me deitado sobre o Colchão no qual era onde dormia, durante as Férias, na Casa da/o Tia/Tio meus. Ao olhar em volta, percebi o Azul do Quarto das Primas minhas.

— Foi tudo um Sonho? – Perguntou Denise, estarrecida, em Sua cama.

  [Não podia ser verdade: Um sonho? Mas, parecia tão real!] Entretanto, um amontoado de Enegrecidas mochilas provou o contrário:

— Não! – Refutei, Alegre ao pegar Uma das mochilas e tirar, lá de dentro, Roupas, Acessórios & um Troféu reluzente, Dourado. – Foi Real, tudo! Olhem!

  Elas pularam de Sua triliche & cada Uma pegou Sua mochila. A Alegria contagiou a Todos! Era tão bom saber que tudo aconteceu, realmente!

— Que Horas são? – Questionou Caroline a retirar da Mochila uma pesada Prateada corrente & colocando-a em cima da Sua cama.

— São Sete Horas! – Respondi-Lha.

— Quê?! – Exclamou-se Denise, levantando-se.

— É isso mesmo! – Confirmei.

— Precisamos ver se Nossos Pais estão acordados! – Lembrou Caroline enquanto abria à Porta do quarto e dirigia-se à Escada.

  Seguimos no-La. Ao chegarmos na Copa, vimos ao Gabriel comendo Um sanduíche & bebendo café.

— Gabriel! – Chamei-O, fazendo com que se virasse para Mim. – Cadê a Tia, o Tio e Mãe & Pai?

— Não sei! – Respondeu-Me. – Talvez, estejam lá embaixo, pois estou ouvindo o barulho do Torno do Tio, na Oficina!

  Fomos à Mesma, todavia não encontramos Ninguém. A Máquina estava ligada sim, mas sem Alguém para operá-La. O Local estava vazio; Procuramos em todo canto da Casa; Assim que terminamos a ‘busca’, encontramo-Nos na Copa:

Eles não estão aqui! – Disse Denise, jogando-se sobre Uma cadeira.

— Mas, tem Gente circulando nas Ruas, então Eles estão nalgum Lugar! – Expus ao olhar pela Janela.

— Tenta ligar para Vó! – Sugeriu Gabriel.

— Vou tentar! – Expressou-se Ela, pegando o Amarronzado Telefone da parede à Sua direita & indo à Sala de Estar.

  Demorou um Tempo até Esta retornar com más Notícias:

— Liguei pra Vó, pra Tia... Liguei pra Todo Mundo & Ninguém atendeu ao telefonema! – Desabafou-Nos Denise, desesperada.

— Olha! – Disse, chamando à Atenção. – Sei que é estranho e que Eles não costumam fazer isso! Mas devemos ficar Calmos & fazer algo!

— ‘Tá! – Concordou Caroline, ansiosa. – O quê?

— Devemos... Fechar a Casa toda – Respondi, raciocinando muito rapidamente, sem encontrar às Palavras. – E arrumar Nossas mochilas & irmos atrás Deles!

— Pra que levar as Mochilas? – Indagou-Me Gabriel, arqueando os Ombros e levantando as Mãos.

— Para Nós provarmos aos Nossos Pais que ganhamos ao Torneio & que estivemos noutra Dimensão! – Respondi, enraivecendo-Me da burrice do Irmão.

  Dividimo-Nos & cada Um foi para um cômodo, a fim de trancafiar todas às Portas, Janelas existentes na Residência. Depois, encontramo-Nos no Quarto Delas e arrumamos Nossas coisas nas Mochilas. Estava muito Nervoso, porque não queria que nada de ruim acontecesse à Ninguém.

  Na Garagem, comecei a impacientar-Me com a demora do Pessoal; Ainda estavam no 2º Andar. Estava detestando daquilo, pois nunca havia sentido-Me tão desesperado por fazer algo:

— Vamos logo com isso, por favor? – Pedi, no Momento em que desciam à Escada.

— Que é isso, Ariel? – Perguntou-Me Denise, preocupando-se. – Vai dar tudo certo! Tenho certeza de que Nossos Pais devem estar por aí!

— Eu sei! Mas é que... – Falei, nervosamente [Não Me lembro de ter apertado Meu pescoço tantas vezes!]. – Sei lá! Não estou bem! Acho que alguma coisa vai acontecer!

  Os Três olharam-Me como se Eu fosse doido ao dizer tal coisa:

— Está tudo bem! – Disse Gabriel, dirigindo-se ao metálico Avermelhado portão.

— Não, GABRIEL! – Gritei ao ouvir um barulho de projétil ‘riscando o ar’.

 Houve uma Gigantesca explosão. Tudo foi transformado em Fogo & Fumaça, porém, nada senti e ao perceber que não tinha morrido, abri Meus olhos. Estávamos a uns 150Metros donde estava a Casa dos Parentes; Todas as residências em volta Desta, foram reduzidas às Cinzas & Um enorme Cogumelo fumacento erguia-se dos Destroços.

 Em meio ao Pânico, Denise soltou um Grito de desespero; Gabriel petrificou-se, assim como Caroline; Eu não consegui acreditar. [O que havia acontecido? Como viemos para aqui?] A resposta veio dum Vulto, o Qual acabara de passar sobre Nós, pairando acima.

— Jin?! – Interroguei, Abobalhado.

  Ele estava em Sua forma Semidemoníaca & olhou-Me, sem demonstrar sentimento algum. O choque transmitiu-se ao Gabriel, que caiu ao Chão, Surpreso; Ambas, Caroline & Irmã, olharam acima, Confusas & assustadas, porém, antes que pudéssemos perguntar algo, Um Esverdeado energético raio atingiu Jin com bruta força, arremessando-O contra uma Loja de R$ 1,99 à Nossa esquerda, destruindo-a.

  Procurei ao Autor do disparo & Meu olhar encontrou-se com o duma Aterrorizadora Criatura [Não conseguia descrever-Lhe!]. Estava muito acima do Local em que Nos encontrávamos, numa espécie de Prateado helicóptero, cujas Portas-laterais estavam abertas, e apontava-nos uma Estranha arma de grosso calibre. Não deu tempo nem de piscar quando a Aeronave foi forçada a desviar-se dum Rubro Feixe disparado pelos Olhos do Jin, que havia levantado-se & voou à Criatura.

  Mal Este aproximou-se Desta e foi logo recebido com um Golpe tão poderoso que o derrubou ao Chão. Jin caiu bem à Nossa frente, provocando um Horrível barulho de Ossos quebrados.

  A Coisa soltou um Urro de satisfação. Em seguida, o Helicóptero virou-se e desapareceu por dentre as Nuvens. Tudo o que ouviu-se, do meio da Multidão chorosa & desesperada, foi um berro de raiva, arrancado do Peito, com força, & que ecoou nos ouvidos dos Presentes.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham apreciado.

Encerrou-se, assim, o 1º Ciclo de C.A.D.G. Logo mais posto o 2º, certo?

O que têm a dizer-Me?



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