Sintonia escrita por Dani R


Capítulo 4
Quatro - Feliz aniversário, Dominique.


Notas iniciais do capítulo

Oiii, gente! Aqui está o novíssimo capítulo de Sintonia, tão triste quanto o anterior. Então preparem seus lencinhos e comecem a leitura ^~^



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Ela nunca se cansaria de olhar para os olhos azuis de James Sirius. Eles estavam vidrados um no outro, como se fossem críticos observando obras de arte, e que obra de arte aquele Potter era!

De repente, ele fechou os olhos e levou os lábios macios até o pescoço da loira, fazendo cada pelo no corpo dela se arrepiar. Era como se o mundo inteiro ficasse fora de foco e apenas aquele momento existia, apenas James satisfazendo Dominique do melhor jeito possível.

As mãos do Potter pousaram no zíper do vestido da Weasley, abrindo-o lentamente da maneira mais sexy existente, com seus lábios perto de se juntarem e suas respirações se misturarem. Assim que seu vestido atingiu o chão frio, Dominique ouviu uma voz, mas não era de James; era uma voz feminina.

— Dominique, acorde. Dominique!

A loira acordou e quase pulou para fora da cama de susto. A menos de trinta de centímetros do seu rosto, uma sorridente Rose Weasley encarava-a assustadoramente, com Fred II e o desejado James Sirius atrás dela.

— Feliz aniversário! — os três gritaram em uníssono.

A expressão perturbada e confusa no rosto de Dominique pelo sonho que acabara de ter foi substituída por um sorriso. Ela amava aniversários, principalmente o próprio, além de que três das pessoas que ela mais amava no mundo estavam ali para comemorar antes do resto.

— Fizemos café da manhã para você. — disse James, que tinha uma bandeja na mão, entregando para a aniversariante.

— James parece estar bem familiarizado com seu apartamento e onde todos os objetos se encontram. — Rose falava maliciosamente.

— Tomei café da manhã aqui mais vezes do que qualquer um dos dois pode imaginar. — James se referiu a Fred e Rose, logo piscando para Dominique de brincadeira, que piscou de volta.

— Muitas vezes que vocês vieram aqui, ele se escondeu no meu armário usando nada além de uma cueca. — Dominique riu com as expressões apavoradas dos primos.

— Não deixe a Jill ouvir vocês. — Fred entrou na brincadeira, algo que James não gostou muito.

— Por falar na Jill, posso levar ela para a festa n’A Toca hoje? — o Potter perguntou para Dominique com um tom de súplica.

Não era que Dominique não gostasse de Jill; ela era um amor. O problema era que eles já namoravam há três meses e a Weasley ainda não tinha superado James, então morria de ciúmes ao vê-lo tão feliz com a namorada. Entretanto, ela o fazia feliz, então a loira não hesitou em aceitar o pedido de James.

— Vai ser legal vê-la. — ela disse, com um sorriso amarelo estampado no rosto, começando a tomar seu café logo após.

— Ok, agora se levante e se vista porque você tem um grande dia pela frente! — Rose exclamou assim eu ela terminou de comer.

A prima foi até o guarda-roupa de Dominique e começou a revirar as gavetas, jogando na cama em que a loira estava deitada alguns sutiãs para ela escolher. Quando foi ver a gaveta de meias, se deparou com uma foto no fundo, que parecia ter sido de uma daquelas cabines de shoppings trouxas. Havia quatro delas em sequência com James e Dominique fazendo caretas, vestindo chapéus engraçados e, particularmente na última, se beijando. Mesmo sabendo que eles tiveram um caso, era estranho flagrar Dominique guardando memórias do que deveria ter sido apenas algo “casual”.

— Rose? —a loira tentou chamar a atenção dela, já que não deixou de notar que a prima estava parada ali há alguns segundos sem fazer nada.

— Sim? — Rose respondeu, aparentemente jogando algo de volta na gaveta imediatamente.

— O que aconteceu? — James também não deixou de notar e tensão dela.

— Nada. —ela estava mais estranha do que nunca, hesitava e olhava para os lados enquanto falava. — Vamos deixar Dominique se arrumar.

Ela puxou Fred e James junto com ela o mais rápido que pudera. Estava confusa por Dominique guardar tudo aquilo, e começou a se perguntar se a prima estava apaixonada pelo Potter e não a contou.

Dominique achou aquilo tudo muito estranho, mas deixou passar. Já que a festa seria apenas no fim da tarde e ela trabalharia antes, escolheu um de seus vestidinhos casuais de sempre; o da vez foi um de malha, cor vermelha, que possuía mangas compridas e seu comprimento ia até um pouco acima do joelho. Ela arrumou o cabelo de forma que as suas ondas crescessem e caíssem com uma aparência natural, e finalizou seu look com uma maquiagem simples e rápida.

Quando Domi saiu do quarto, encontrou seus primos na sala; Rose e Fred estavam sentados na bancada que dividia a sala de estar e a cozinha, e James estava em pé, segurando um cupcake com uma vela em cima. A loira botou as mãos no peito e depois na boca, maravilhada e emocionada com outra surpresa.

Potter entregou o cupcake a ela, que assoprou as velas depois da leva de palmas dos três primos.

— Obrigada, gente. Não tenho palavras para expressar o que eu estou sentindo agora. — Dominique agradeceu, segurando as lágrimas de felicidade que insistiam em cair.

Os quatro se abraçaram em grupo, mas, assim que se separaram, a loira permaneceu abraçada na cintura de James, que estava com os braços na volta do pescoço dela e beijava o topo de sua cabeça.

Mesmo com as paranoias anteriores da parte de Dominique, que achava que sua relação com James nunca foi a mesma depois de sua amizade colorida, ela viu que estava parcialmente errada; ele continuava tendo todo aquele carinho e confiança por ela. Entretanto, ainda era estranho ficar perto dele depois que ela percebeu a paixão que nutria pelo Potter.

— Gente, eu tenho uma pergunta, e eu juro que não é uma provocação nem nada. — Rose disse. — Mas como acham que a Jill vai reagir quando perceber toda essa afeição que vocês possuem um pelo outro?

James e Dominique reagiram àquela pergunta de maneiras muito parecidas; franziram o cenho, entortaram o lábio, cruzaram os braços e ficaram cabisbaixos. O primeiro a achar uma resposta digna foi James, que não demorou a se pronunciar.

— Considerando que sempre fomos assim e a família nunca suspeitou de nada, acho que ela também não vai. — ele disse.

— É aí que você se engana. — Fred II contestou James. — Todos nós suspeitávamos que pelo menos um de vocês dois nutria uma paixonite secreta pelo outro, mas nunca que saberíamos que vocês estavam transando feito animais pelos últimos três anos.

Dominique possuía um olhar de quem tinha entendido o que Fred dissera, mas preferia nunca ter perdido tempo ouvindo aquilo.

— Isso foi tão desnecessário. — ela disse, ainda olhando para ele com uma cara de nojo.

— Concordo. — James apoiou Dominique, mas ao contrário dela que estava enojada, ele parecia estar com um pouco de vergonha.

Fred apenas riu daqueles dois pobres coitados que não conseguiam aceitar a verdade.

Os quatro ficaram conversando um pouco até a Delacour os expulsar do apartamento para que ela pudesse ir trabalhar, argumentando que os veria mais tarde e que poderia se enjoar de seus rostos.

Quando chegou ao seu andar do enorme prédio onde o “O Profeta Diário” era produzido e escrito, Dominique foi abordada por uma saltitante Kelly, que se esforçou para não pular em cima da chefe e amiga.

— Feliz aniversário, Domi! Há vários cartões e presentes para você na recepção. — contou.

— Obrigada, Kelly. — a loira sorriu. — Vou pegar todos no final do expediente.

A mulher dos cabelos roxos assentiu, concordando com Dominique. Com sua pasta embaixo do braço, foi junto com a Weasley para uma reunião, onde decidiriam tudo sobre a próxima edição do caderno de moda.

Em uma mesa longa, presente em uma sala onde a cor cinza dominava, os repórteres e colunistas já estavam todos sentados, esperando pela chefe. Dominique os cumprimentou e logo se sentou na cabeceira, com Kelly sentando-se muito perto dela.

— Espero que todos vocês já tenham terminado suas colunas e feito suas reportagens. — ela começou a reunião se assegurando que tudo seria entregue devido o planejado, olhando para seus empregados com uma expressão divertida. Kelly fez um sinal de positivo para indicar que tudo correu bem. — Ótimo. Agora, Parkinson, me dê as fotos da modelo que você escolheu para ser a capa dessa semana.

Dominique dirigiu-se à Violet Parkinson, uma das colegas que ela menos gostava devido a algumas desavenças que as duas criaram ainda nos tempos de Hogwarts, mas decidiram ignorar quando perceberam que trabalhariam no mesmo ambiente.

Violet entregou um punhado de fotos nas mãos da Weasley, que as analisou com cuidado. Ela fotografara uma das cantoras revelações do mundo bruxo, Georgina Lowes, que encantava não apenas com sua voz característica e músicas com letras comparando feitiços ao amor, mas também com seu estilo. A artista era negra, de estatura baixa e com os cabelos afros mais lindos que Dominique já tinha visto, além de estar usando um vestido vermelho com estampas psicodélicas de hipogrifos que se mexiam, casaco de couro preto e botas que não passavam de suas canelas.

— Essas fotos estão ótimas, Violet. Obrigada. — ela agradeceu, sorrindo. — Tão ótimas que não consigo decidir qual colocar na capa, então vou fazer uma votação.

Mais da metade do tempo restante da reunião foi gasto com uma discussão de qual foto de Georgina iria para a capa, então no final foi decidido que a escolhida seria a preferida da própria Violet, que foi a fotógrafa.

Assim que a reunião acabou, Dominique foi até a recepção pegar seus presentes e cartões, além das cartas que recebera durante o tempo gasto, e analisar cada um deles no seu escritório. A maioria vinha de alguns conhecidos, amigos que estavam distantes e de lojas que vendiam suas roupas, mas uma delas em particular a fez pensar durante o resto do dia.

Todos os anos, seus pais costumavam mandar cinco cartões durante o dia do seu aniversário e dois presentes durante as festas. Ela pegou um cartão todo decorado com dragões, amarrado em dois balões e o abriu.

“Feliz aniversário princesa. Eu sei, esse é um apelido inválido depois dos dezesseis anos, mas você sempre será minha menina.

Esse é o primeiro cartão que te mando. O segundo eu mandarei momentos antes da sua festa, quando você provavelmente estará se arrumando. O terceiro você receberá durante a festa.

Eu só queria te parabenizar por ser essa pessoa corajosa, ambiciosa e segura que sempre foi. Além de, claro, ser uma das garotas mais amorosas que já conheci.

Eu te amo muito,

Bill”.

Mesmo o recado sendo fofo, o que mexeu com Dominique foi o fato do recado inteiro estar em primeira pessoa do singular, além da menção de apenas três cartões e apenas o nome do pai estar assinado, quando anteriormente os cinco cartões eram assinados por tanto seu pai quanto sua mãe.

Podia passar o tempo que fosse desde a briga dela com Fleur, mas Dominique sempre esperaria que sua mãe chegasse e pedisse perdão, dizendo que a amava e que nunca a deixaria na mão novamente. Infelizmente, até o momento, aquilo não passava de uma mera fantasia.

XX

Molly e Arthur Weasley capricharam muito na decoração para o aniversário da neta, além de terem pesquisado a fundo o gosto peculiar para músicas de Dominique e de qualquer jovem daquela geração, para falar a verdade. Luminárias japonesas estavam “penduradas” a céu aberto por feitiço, além de tipos variados de bebidas e comidas marcarem presença no que deveria ser a mesa mais larga do mundo. Era o tipo de festa que era chique e casual ao mesmo tempo.

Quase toda a família já tinha chegado e esperava Dominique há quase uma hora, mas a loira se atrasar nunca foi algo classificado como incomum, principalmente quando o foco era ela.

Ela chegou exalando felicidade e distribuindo sorrisos, como se a tristeza por não receber notícias e felicitações por parte da mãe nunca a afetara. A sua família a alegrava, é claro, mas a Delacour não podia deixar de sentir a falta de Fleur, e tentou esconder isso com uma alegria falsa.

Os primos e os tios a receberam de braços abertos. Deram presentes, beijos na bochecha, fizeram discursos e desarrumaram seu cabelo loiro e cacheado, que ela tinha custado tanto tempo para arrumar.

O pai chegou um tempo depois com Louis o seguindo, mas nada de Fleur. Ele não deixou de notar a tristeza no olhar da filha ao ver aquela cena e, mesmo sendo inteiramente culpa da esposa, Bill não conseguiu parar de culpar a si mesmo por não ter a alertado.

Enquanto todos dançavam, conversavam e bebiam, Dominique apoiou o corpo em um dos muros frios da casa dos avós e olhou para o céu limpo e cheio de estrelas. No momento, a loira não se encontrava disposta para festejar, queria apenas pensar. Pensar sobre os rumos que sua vida estava tomando. Estava fazendo cada vez mais sucesso no trabalho, tinha estabilidade financeira e amigos maravilhosos, disso não podia reclamar. Porém, emocionalmente, sentia um vazio emocional dentro do próprio corpo, e parecia que ele estava tomando conta.

Quando mal esperava, Rose Weasley e sua cabeleira ruiva apareceram na sua frente, com um sorriso de pena e encostando-se ao muro ao seu lado.

— Por que não está na festa? — perguntou.

— Estou muito pensativa hoje, mais do que eu gostaria. — Dominique explicou, suspirando logo após.

Rose assentiu, deixando um silêncio perturbador reinar ao não dizer nada durante alguns minutos.

— Na verdade, eu queria falar com sobre uma coisa que aconteceu mais cedo. — a ruiva finalmente se pronunciou, olhando no fundo dos olhos azuis da prima.

— Pode dizer.

— Quando eu estava revirando seu guarda-roupa, eu... eu achei uma foto sua com James em uma gaveta. Era uma daquelas de cabine de shoppings, e vocês se beijavam na última foto. — ela contou.

— E?... Qual é Rose. Não é mais segredo que eu e James costumávamos dormir junto. — Dominique tentava disfarçar e mostrar indiferença, mas por dentro o seu coração palpitava mais forte do que nunca. Droga, ela odiava aquele tipo de conversa.

— Eu sei, mas isso não era para ser algo apenas casual? — Rose questionou, e Dominique assentiu como resposta. — Então, Dominique! Não é comum você ter lembranças carinhosas de algo que era para não ter sentimentos envolvidos.

— Rosie, quero que entenda uma coisa. — a loira não conseguia esconder seu nervosismo, ficava pressionando os lábios e batendo os pés na grama freneticamente. — James é meu melhor amigo. É óbvio que teria lembranças carinhosas dele!

— Não uma que vocês estão beijando, Nique. — Rose parecia estar se desgastando com aquela conversa. — Eu sou uma das suas melhores amigas, sabe que pode me contar qualquer coisa, certo?

— Sim, eu sei disso. — Dominique suspirou, e com aquilo, decidiu que contaria o que estava acontecendo para a prima. — Ok, eu confesso. Eu estou apaixonada por James, muito apaixonada. Infelizmente, percebi isso tarde demais.

Rose engoliu em seco e balançou a cabeça, compreendendo o que a Delacour dizia, mas não contava com que ela desistisse tão cedo. Sentiu tristeza por ela, pois sabia as complicações que viriam a seguir para a prima, afinal, ela mesma tinha passado por isso.

XX

James Sirius estava se punindo mentalmente por estar atrasado para a festa de Dominique, algo que ele mesmo esperava há meses. O presente que daria era muito especial; era uma das primeiras publicações do livro favorito de Dominique de quando ela era criança — A Coruja e o Gato — que ela lamentava ter perdido até os dias atuais.

— Esse presente é tão legal e fofo que não deixo de imaginar se eu deveria me sentir ameaçada. — Jill disse, rindo baixinho. Ele beijou a testa da namorada.

— Nunca. Dominique é apenas uma amiga. — ele respondeu, mas sentindo uma sensação estranha demais ao falar a última palavra. Parecia que não descia na sua garganta.

— Eu acredito em você. — Jill olhou no fundo dos olhos de James, dando-lhe um selinho em seguida.

Assim que chegaram n’A Toca, foram recepcionados calorosamente pela família. Ginny até cumprimentou a nora antes do filho, de tanto que gostava dela.

— Onde está Dominique? — James perguntou assim que cumprimentou Fred.

— Eu a vi indo para dentro da casa. — o primo respondeu, mas depois se aproximou do Potter para sussurrar algo. — Cuidando com o que for dizer, ela está sensível porque a tia Fleur não veio.

James Sirius fez um sinal de positivo, agradecendo pelo aviso de Fred. Ficou imediatamente preocupado ao ouvir da tristeza dela, mesmo sabendo o motivo.

Caminhou até a casa dos avós, sorrindo com todas as pequenas peculiaridades dentro dela. Mesmo conhecendo os interiores desde o seu nascimento, sempre se surpreendia com a simplicidade e excentricidade daquele lugar.

Dominique estava sentada no sofá da sala de estar, soluçando baixinho para que ninguém ouvisse e a percebesse, mas aquilo não funcionou com James. Na verdade, nunca funcionaria.

Ele foi até ela, sentando silenciosamente do seu lado. A Weasley deitou a cabeça no peito dele, já que não teve ver quem era para saber que era James. Reconhecia o perfume de eucalipto de James a qualquer distância.

— Eu não sei o que tem de errado comigo para a minha própria mãe não me querer. — ela desabafou.

— Não tem nada de errado com você, Domi. Ela que é orgulhosa e não vê nada além dos próprios interesses. — ele tentou a consolar, e em poucos momentos, entregou-lhe o presente embrulhado. — Feliz aniversário.

Assim que Dominique abriu o presente, não conseguiu acreditar. “A Coruja e o Gato” era o seu livro favorito quando criança; foi o livro que a ensinou a respeitar as diferenças e ser gentil com todo mundo, algo que marcou sua vida para sempre.

— Você sabia que é maravilhoso? — Dominique o agradeceu com um elogio, e as suas lágrimas de tristeza se transforam em lágrimas de felicidade.

— Sua amizade me faz maravilhoso. — James sorriu e pousou a mão na bochecha da loira, abraçando-a e dando-lhe um beijo na testa após.

O que eles não perceberam, é que tinha alguém observando todo aquele afeto — e não gostando nada do que via.


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Notas finais do capítulo

E esse final, hein? HAHAHA. Eu sei que eu tenho focado muito na Dominique, mas juuuuuro que nos próximos capítulos o Jayjay vai aparecer mais.
Bem, espero que tenham gostado, nos vemos em breve ♥



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