Parte 1

Eu fui incompetente em ter abaixado minha guarda. Ainda há chance dele está mentido, mas eu preciso voltar. Preciso usar o malevolente ao meu favor! Eu sei que devo questionar suas ações, eu sei, mas...

Fechando meus punhos, eu já sabia o que precisava fazer. Não era algo que poderia deixar com alguém, apenas eu poderia fazer.

(Pai, mãe... está na hora de dizer mais umas vezes adeus. O tempo que fiquei com vocês foram agradáveis. Fuyuki Yoko, eu estou voltando!)

“Suas palavras são duvidosas, mas eu irei voltar. Entretanto, preciso lhe pedir algo. Isso deve ser mantido em segredo entre apenas nós...”

Com meus punhos fechados eu o vi franzindo as sobrancelhas em surpresa.

“he~~ ?”

Comecei a falar.

Parte 2

Lena abriu suas asas de fogo. Ela era a sacerdotisa da fênix, foi abençoada com poderes inimagináveis. Ela invocou sua lança abençoada com o sangue da fênix. Ela estava em uma situação desconfortável, enfrentando uma das 10 bruxas. Apesar de ter bastante experiencia em batalha, enfrentar uma bruxa era algo novo e desagradável para ela.

Um confronto!

A bruxa abriu suas asas soprando todos os soldados para traz, inclusive casas foram destruídas. Isso foi apenas o balançar de suas asas. Apesar de ser uma sacerdotisa, Lena era inferior a bruxa. Ela tinha consciência disso, mas não podia fugir.

Era uma honra morrer em batalha.

A bruxa abriu seu livro e começou a decifrar o que estava escrito, então as arvores começaram a criar vida. As raízes quebravam os soldados ao meio como palito de fósforos.

Ao perceber o ataque vindo, ela girou sua lança flamejante queimando tudo ao redor, não deixando nada. Os soldados temendo a morte corriam para si salvar, poucos que ficaram morreram como se fossem insetos sendo esmagados.

Lena não tinha motivos para culpa-los, ainda assim, ela iria permanecer, iria aquentar o máximo possível para aqueles que fugissem ficassem o mais distante possível- salvos.

Rafael, Miguel e Gabriel saltaram para embosca-la enquanto estava distraída, mas as chamas carmesins a encobriu queimando tudo ao redor.  Os golem foram desintegrados...

Ela foi cercada por guerreiros inimigos, em sua frente estava bruxa e Catarina.

Nevoa, a bruxa, abriu seu livro.  O ar ficou pesado, então Lena colocou os dois joelhos no chão... Algo estava estranho. Da sua boca saiam bola de sangue. A pressão sobre seu corpo era imensa.

Estendendo sua mão para o céu, Lena conjurou um redemoinho de fogo. Descendo feito caleidoscópio com várias tonalidades de cores diferentes. Quando as chamas tocaram sua pele, uma grande explosão aconteceu jogando tudo para longe. Ou melhor, quase tudo....

Aquilo não tinha poder suficiente para expulsar Nevoa, mas o grande motivo para Lena fazer aquilo era para atrapalha-la no foco da magia.

Podemos dizer que seus órgãos estavam danificados, mas ainda ficando de pé, Lena fechou seus punhos e encarou a bruxa em sua frente. Sua armadura estava despedaçando.  Cuspindo o sangue que estava em sua boca, cuspiu algumas palavras.

“Você pode ser uma bruxa, mas isso não quer dizer que eu vá aceitar a derrotar facilmente. Venham todos, irei mostrar porque sou a sacerdotisa da fênix!”

Uma grande áurea carmesim encobriu seu corpo, então sua armadura regenerava-se. Ao abrir suas asas flamejantes, levantou voo. Acompanhando aquele gesto, Nevoa levitou.

Olhando ao redor, só a grande destruição. Ela sabia que não podia poupar forças.  Soldados inimigos lançavam suas lanças com toda a força, mas não adiantava, pois onde ela estava era alto demais.

Parte 3

“Em uma batalha venham 1000 de vocês e ainda não temerei! Destrua-me a carne, mas minha alma ainda ressurgirá das cinzas. Ser a sacerdotisa da fênix significa isso.”

“~Palavras bonitas para aquela que terá um fim tão trágico, não!?~” Catarina comentou debochando da sacerdotisa.

A luz do sol estava sendo tampada por nuvens de chuvas. Nuvens até anormais, pois se formaram rapidamente e lembrava ao de furação. Trovões soltavam seus rugidos, proclamando um nome. A tempestade foi criada.

Um dragão de raio desceu da tempestade e ao atingir o solo, jogou todos para longe, porem, Catarina usou seu golem para defender-se.

Aquilo era desconhecido para Lena, mostrava que não foi invocada pela a bruxa.

O “deus japonês” deu seu ar da graça no confronto.