Parte 1

O tempo estava pacífico na cidade de Hosfort, essa era uma das mais importantes do império, muitos guerreiros saíram dali para suas glórias. O senhor de 50 anos caminhava pela cidade com algumas bebidas na sacola, ele olhou para o céu estrelado e sorriu. Contudo, a cidade era cercado por um grande muro medieval. A noite estava calma, sem nenhum incomodo previsível, o homem deu boa noite para a mulher que passou ao seu lado.

*BOOM*

Tiro de canhão foi escutado por toda a cidade. Os sinos da torre em cima do muro foi tocado por um dos soldados que patrulhava, o soldado gritava dizendo que era uma emergência. Os restantes dos guerreiros não passavam de 100, mas todos eles eram iniciantes com baixa conhecimentos em batalhas. Todos eles não passavam de 18 anos de idade, quando um soldado começa ficar forte ele é transferido para outro setor para ajudar em sua experiência, logo essa cidade era uma cidade para iniciantes.

Um segundo tiro é disparado derrubando o portão principal, adentrando na cidad,e, os próprios soldados dos impérios.

Nenhum soldado daquela cidade sabia o que estava acontecendo, mas uma coisa era certa, ele estavam sobre ataque e esse era o momento de pegar suas espada e lutar. O responsável pelo os treinamentos desse soldados era o mais velho, tinha trinta anos de idade, ele não sabia quem era seus inimigos. Apesar disso, sem medo foi para a luta, mas quando viu seus inimigos adentrando na cidade um desconforto apareceu.

Cerca de 200 homens armados com espadas e escudos entravam, eles tinha o emblema do império, os soldados era do próprio império. O responsável não sabia o que estava acontecendo. Quem comandava a invasão era um homem com uma roupa diferenciada ao demais, ele era um dos generais do império.

Ele perguntou para o general o que estava acontecendo, o por que da invasão, mas a resposta foi surpreendente.

“A ordem foi dada. Destruir a cidade dos iniciantes, queimar os corpos da resistência. Pequem seus homens e venham nos ajudar, isso é ordem do rei!”

O representante abaixou a cabeça, não era algo que era para ser discutido. Eles reuniu seus soldados junto com o do general, mesmo com aperto no coração por ser uma cidade querida, ele obedecia.

Parte 2

A dormência dominou meu corpo, me fez sentir-me leve. Meu cabelo negro curto cresceu 4 centímetros, um brilho que saia do meu peito passava por toda a parte do meu corpo. A sacerdotisa olhava para mim surpresa mas ao mesmo tempo feliz. Aquilo so podia significa uma coisa, meu brasão do contrato. De repente, eu comecei a entender sobre magia, em minha mente não restava mais nenhum conflito, logo o brilho foi para minhas costas. Aos poucos sentia-me cansado.

Mais uma vez Yoko me ajudou na minha “formação da mente”. Mais uma divida eu tinha com ela. Eu estava feliz, contente, alegre, sentia como se tivesse vencido uma guerra. Nas minhas costas transbordava um brilho de grande ardência, eu fiquei em pé para tentar ver o que era aquilo. O brilho ganhou forma. A parte desse momento eu podia usar minhas magias disponível pelo o contrato, fiquei feliz por não ter que passar pela magia da “pré-morte”.

O símbolo de asas, um branca e uma negra era o meu brasão.

Parte 3

Não tínhamos tempo para comemorar. A bruxa veio nos avisar que uma cidade estava pegando fogo, nos três fomos averiguar o que estava acontecendo. Por sorte, a cidade não era muito longe, eu estava correndo mais rápido, me sentia mais leve, logo como nos aproximando percebemos que a cidade estava sobre ataque.

Incêndios, gritos por socorro.

Parte 4

Mesmo se sentido mal o soldado obedecia. Ele segura o cabo da espada o mais forte possível enquanto via sua cidade sendo consumida pelo fogo. Ele sabia que aquilo era uma loucura, aos poucos os cidadãos eram juntado no centro da cidade, todos amarrados e alguns feridos, nem criança escapada das crueldades. Aquele que tentou proteger suas famílias era mator por querer lutar.

Crianças pediam por sua mãe. Era uma cena de parte o coração. era um acontecimento que feria à alma e ele estava participando disso. Ele era um cúmplice. Era um pecado imperdoável. Ele queria lutar contra essa barbaridade, mas ele se revoltaria contra o império. Ele iria fazer o império de seu inimigo. Ele sozinho não poderia fazer nada.

Parte 5

Me aproximo da cidade, ao longe vejo o povo que era encolhido no centro da cidade. Cheiro de carne queimada era forte. Fiquei perplexo ao ver que quem estava fazendo aquilo, eram os próprios soldados do império. Peguei minha espada com raiva, eu ia lutar.

“O que pensa que esta fazendo, seu bastardo?” A sacerdotisa falou com raiva.

O homem que era o líder, um dos generais olhou para ela.

“Sacerdotisa...” Arrogantemente.

Em algum momento ela saiu do meu lado, me perguntei quando foi. Olho para o outro lado e procuro Angra, mas estava sozinho. Eu estava escondido atrás de umas das casas da cidade. Me movo nas sombras para não ser visto, mas infelizmente sou visto por um dos soldados.

“A ordem é absoluta. Viemos destruir essa cidade, caso aja resistência podemos matar sem aviso prévio.”

A sacerdotisa franziu a testa.

“Era tudo o que precisava ouvir.” Falou amargamente.

O ar estava sendo congelado e ganhando uma forma de espada. A sacerdotisa mostrou que não estava lá para negociações.

Na cidade Hosfort um confronto macabro estava preste a começar.

A sacerdotisa vs um do 10 generais do império.

O confronto estava perto.