—Mamã, tá tudo bem-perguntei

—Querida sinto muito, mas é melhor você não ir-ela disse

—Nãooooo, eu queio!-fiz pirraça

—Não,querida já disse,dê tchau pra seu amiguinho e vamos pra casa-ela falou

—eu queio!-fiz mais birra

—Não vai!-ela gritou e todo mundo olhou pra ela eu começei a chorar e gritar alto,meu pai me botou no colo e me segurou tentando me botar a força no carro.

—Becca!Becca!-Ryan tentou chegar até mim mas meu pai empediu:

—Sai pra lá moloque!-ele gritou e empurrou Ryan que caiu no chão

—Ryan,Ryan!-gritei,era tarde demais a unica coisa que eu vi foi o Ryan estendendo a mão pra mim e depois fomos embora.

Eu chorei,berrei e gritei durante a viagem inteira,minha mãe pareceu séria e ao mesmo tempo desesperada, quando chegamos antes de descermos do carro minha mãe falou:

—Escute aqui Rebecca você não vai mais chegar perto daquele menino ouviu-ela disse

—Vou sim, você não pode me impedir!-eu berrei

—Não vai não, me desculpe filha, mas eu não posso arriscar minha familia denovo, aquela mulher desgraçou a minha vida e se ela souber que eu tive filhos,vai querer tirar-lós de mim, do mesmo jeito que tirou o...

—Diana-meu pai botou a mão na perna dela impedindo que ela continuasse e ela caiu no choro.

—Vai pro seu quarto filha-disse meu pai e eu o obedeci, entrei em casa, entrei no meu quarto e chorei sem parar.