Pássaro azul e o lenço rosa escrita por Crisântemo Lirium
Liberte-se pássaro azul
Voe para longe daqui
Encontre a chave da mudança
Guardada sob um lenço rosa
Não esqueçais querido pássaro, da carta
A carta destinada ao cavaleiro errante
Fuja da luta árdua que pode te desviar
Acreditar em um destino incerto
Mesmo que não seja certo
O duque retornar com suas manias de realeza
Ainda que não tenha certeza sobre o amor
Ofereço a ti uma singela flor
Doce orquídea, quantas declarações deves ter presenciado.
Quantos rapazes não se comportaram errado
Quantas damas não souberam dizer seus sentimentos
Quantos momentos deves ter visto, oh! Orquídea querida
Quantas vidas fizeram parte através do amor?
Quanto dor das famílias dos soldados que morreram na guerra, já não presenciou?
Aristocracia ingrata, como podes desconsiderar vidas desse jeito?
Quanto desamor, ódio e vingança presentes nos campos de batalha
Quantas crianças viraram soldados para que um duque pudesse descansar sua beleza?
Pássaro azul não permita que tais atrocidades aconteçam
Se voltares, traga boas novas.
Trague notícias boas, pois de miséria e falta de cordialidade estão as crianças nas ruas.
Vivendo de roubo e violência, basta!
Basta de roubo e violência, aproxime-se paz.
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