Kiba: Eu sinto muito, não queria que vocês tivessem brigado por minha causa.

Hinata: Não foi culpa sua, kiba-kun. — Respondeu tristemente. — Naruto-kun, precisa confiar em mim.

Tinham acabado de jantar no Ichiraku e andavam por Konoha conversando.

Kiba: Mesmo assim me sinto culpado, tem alguma coisa que possa fazer por vocês?

Hinata: Não, não precisa se preocupar. Eu vou falar com ele antes de ir pra casa, não quero que fiquemos brigados antes de ele ir nessa missão.

Kiba: Espero de coração que vocês fiquem bem. — Mentiu .

Hinata: Obrigada por entender Kiba-kun.

Kiba: pode contar comigo para o que você precisar, sempre.

Hinata sorriu e lhe deu um abraço, logo se despediu dele e foi em direção a casa do Naruto.

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Kiba observava Hinata partir então sentiu o cheiro de uma pessoa que ele sabia bem quem era, e que estava escondida atrás de uma das casas que haviam ali perto, e sem olhar para trás perguntou:

Kiba: Deu pra ficar me vigiando agora?

Ayame: Achei estranho vocês dois no restaurante do meu pai.

Kiba: Eu a chamei para sair, disse que queria voltar a ser amigo dela, pedi perdão, e de bônus já consegui fazer com que ela e Naruto se desentendessem.

Ayame: Por quê está fazendo isso? — perguntou triste.

Kiba: porque eu a amo Ayame.

Ayame: Você está mentindo para hinata, me disse ontem mesmo que não aceitaria os dois juntos.

Kiba: E não vou aceitar, mas para colocar meu plano em ação preciso estar perto da Hinata, preciso que ela volte a confiar em mim. E eu conto com a ajuda de alguém muito especial para que meu plano dê certo. — Disse virando-se para ela. — Quero que me ajude Ayame.

Ayame: nani? Está louco?

Kiba: Onegai, eu preciso de você... Você é a única amiga a qual posso contar para isso. — Disse Kiba segurando em suas mãos — olha vou explicar tudo que pretendo fazer...

Depois que Kiba disse o que pretendia, Ayame ficou abismada. Como ela poderia participar de algo assim?!

Ayame: Não vou participar disso Kiba! Esqueça, eu não acredito que você terá coragem de fazer algo assim. — Disse espantada.

Kiba: Se não for assim eles nunca vão se separar... E eu jamais ficaria com a hinata. É o único jeito de não ter nenhuma possibilidade de volta entre os dois. Vou cortar o mal pela raíz. Preciso de você Ayame, por favor.

Ayame: Kiba, por que você não esquece a hinata? Ela não ama você... Por que não entende isso?

Kiba: não ama, mas poderá um dia. Não consigo esquecê-la, não posso.

Ayame: a única coisa que você vai fazer a hinata sentir por você é ódio.

Kiba: Ayame, se você não me ajudar vou desconsiderar nossa amizade... E não contarei com você pra mais nada. Por favor eu te peço me ajuda, gosto tanto de você... Você não faria isso nem por mim? — Disse dando um beijo na mão dela e a abraçando em seguida. — Me ajude a ser feliz.

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Achou estranho quando a campainha do seu apartamento tocou, até porque estava tarde da noite.

Naruto: Hinata? — Disse surpreendido com a visita dela naquele horário.

Hinata: Podemos conversar?

Naruto: s...sim, claro entra! — disse dando passagem para que ela entrasse e fechando a porta logo em seguida. A viu se virar pra ele um pouco corada.

Hinata: Não queria que tivéssemos brigado naruto-kun.

Naruto: Também não gosto de brigar com você. Mas eu fico com medo de você não gostar mais de mim, e o kiba esta fazendo de tudo pra que isso aconteça.

Hinata: Naruto-kun, ele não quer nos separar pelo contrário ele disse que quer nos ver bem. Precisa confiar em mim.

Naruto: Não pode acreditar nisso hinata... Ele está tramando alguma coisa, você não acha que foi muito repentina essa mudança dele?

Hinata: Eu sei que é difícil pra você acreditar, mas ele é meu amigo a muitos anos, kiba não é nenhum mentiroso, confia em mim.

Naruto: Eu confio em você mas... Olha Hinata... É melhor a gente não falar do Kiba, ou vamos acabar brigando de novo e eu não quero isso.

Hinata: Também não quero isso. Me desculpe.

Naruto: Tá tudo bem, só não vamos mais falar dele. — Disse naruto se aproximando dela, e colocando uma mexa do seu cabelo atrás da orelha ele a beijou.

Naruto: Eu te amo muito sabia?!

Hinata: Também amo você! O que estava fazendo? — perguntou hinata vendo uma bagunça na cama dele.

Naruto: Nada de mais, eu estava arrumando as coisas para sair na missão amanhã bem cedo, e eu sempre faço muita bagunça. Nunca sei ao certo o que levar.

Hinata: Eu ajudo você! Assim não precisa deixar tanta bagunça.

Naruto: Sim senhora, já vi que será uma esposa chata com bagunça e vai viver me dando bronca — Disse brincando.

Hinata: e vou mesmo. — respondeu sorrindo já dobrando algumas roupas e colocando na bolsa dele. — Que missão será essa? Você voltou de uma semana passada, porque a hokage já te deu outra?

Naruto: Ela disse que é porque não tinha mais ninguém pra ir, se eu não fosse ela mandaria seu time. E como será uma missão Rank A, não poderia permitir te expor a um perigo desses.

Hinata: me acha tão fraca assim?

Naruto: Você sabe que não, você é uma das kunouchis mais forte de Konoha e tenho orgulho disso. Só não quero arriscar te ver ferida.

Hinata: Arigato! Por se preocupar comigo.

Naruto: Sempre vou me preocupar com você! Mas também acho que a baachan, esta me mandando nessa missão pra se ver livre de mim. Eu não paro de importunar ela para que ela liberte o Sasuke.

Hinata: Ela ainda não aceitou?

Naruto: Não! Ela ainda não confia no Sasuke.

Hinata: Tsunade-sama tem suas razões. Sasuke ameaçou muito a aldeia.

Naruto: Sim eu sei, mas queria que ela desse uma chance pra ele provar que mudou.

Hinata: Onde será sua missão?

Naruto: No país da névoa.

Hinata: vai demorar muito? —Perguntou triste.

Naruto: Não sei meu amor, vamos tentar resgatar a filha do senhor feudal. Não vai ser fácil.

Hinata: não quero ficar muito tempo longe de você. — Disse acariciando o rosto dele.

Naruto: Nem eu! Mas eu vou terminar o mais rápido possível eu prometo.

Naruto a beijou, não sabia quanto tempo duraria aquela missão só queria terminá-la o mais rápido possível, e assim que voltasse estava decidido a convencer a hokage a liberar o Sasuke, pra poder dominar a Kyuubi e marcar seu casamento com hinata o mais depressa possível.

Continua...