Lá estava eu, deitada, olhando para Chat em cima de mim.

Chat

Chat

Chat

—Chat, o que você vai fazer?

Ele sorriu, malicioso. –Ah... Você não tem nenhuma ideia?

Ruboresci com sua pergunta repentina. Chat abriu minhas pernas e se colocou entre elas. Meu coração começou a acelerar e minha respiração começou a aumentar. Suas mãos abaixaram, devagar, minhas calças e ele começou a depositar beijos quentes e demorados em minha cintura.

—chat....

—hmm? –ele respondeu ainda me beijando.

—eu.. eu... –Eu não consegui me expressar. Cada beijo que ele deixava me vazia ficar mais quente.

—Princesa, você me deixou louco. Vou te deixar louca também.

Ele subiu e me beijou com intensidade. Um beijo gostoso, um beijo quente, selvagem. Um beijo à Chat Noir.

Suas mãos entraram pela minha camiseta e eu arfei. Chat grunhiu e sorriu ao me morder.

—Chat, eu te amo.

Ele pausou suas ações e olhou fixamente para mim.

Meu coração parou.

Chat sorriu pra mim, amoroso e me deu um beijo doce.

—Eu também te amo Mari, sempre te amei.

Meus olhos começaram a embaçar de felicidade e eu só consegui sorrir e puxá-lo para lhe dar beijos e beijos e beijos.

Chat sorriu entre beijos e mordei minha boca.

—chat!

—Cuidado, eu mordo.

Antes que eu falasse algo, ele apertou minhas pernas contra sua cintura e me calou. Virou a cabeça, curioso e destemido.

—Não adianta. Eu ainda tenho coisas pra fazer com você.

—eu te causo loucura?

Chat ergueu minha blusa até minhas mãos e as prendeu acima de minha cabeça.

—Não, você me causa selvageria.

Chat se afundou em meu pescoço com ânsia. Eu arfei com o ato. Com uma das mãos segurando as minhas e a outra passeando por minhas pernas ele causava uma excitação fora do normal em mim.

Chat não é só meu sonho de consumo, é também o amor mais desejado, do fundo do meu coração.