Demon Hunters: Season II Interativa escrita por LeonardoSantos


Capítulo 11
I try to kill you


Notas iniciais do capítulo

Ultimo capitulo da temporada



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O Inferno sem dúvidas, não era o que Roan pensava. Era apenas uma vila medieval, composta por pequenas casas e um imenso castelo feito de diamantes, pois segundo Jade, o diamante é indestrutível, ainda mais pelo fato do calor presente no inferno.

— Roan, será que Anthea está no castelo? - Falou Jade, mirando o castelo com o olhar.

— Acho que sim, Jade. - Falou Roan, com um sorriso esperançoso no rosto. - Quero saber como faremos para entrar lá. - Concluiu.

— Estranho... - Murmurou Melissa. - Não tem ninguém aqui? - Olhou ao seu redor e viu muitos vultos com lanças e espadas apontadas diretamente para eles.

Os vultos não eram demônios, mas deviam ser almas errantes, tão errantes que estavam armadas até os dentes. Roan puxou a espada e olhou, furiosamente para eles.

— Ataque para ver o que acontece! - Gritou Ônix, brandindo a espada.

Mas as almas permaneceram em silêncio e abriram espaço para que eles se dirigissem ao castelo. Eles correram até ele, estranhando a ausência de segurança no local, entraram.

— Anthea! - Gritou Roan, correndo até a amiga que estava amarrada contra uma parede, mas parou de chofre quando viu as pessoas que estavam acorrentadas ao lado dela, Akemi e Alexy. - Irmã! Meu deus estou muito feliz de te ver aqui. – Falou, enquanto beijava o rosto da irmã.

Ele desamarrou as três, ficou olhando Akemi, sem expressar sentimentos por ela. Roan ainda estava magoado com a amiga, pelo fato de pensar que ela havia feito o acordo com Chex para matar a irmã.

— Rápido, temos que sair daqui! – Gritou Anthea, visivelmente apavorada. – Antes que alguém nos veja.

Eles saíram correndo, mas pararam de chofre, quando viram um garoto parado à porta, olhando furiosamente para eles. Era Jason.

— Acharam que iriam sair sem uma luta para quebrar o gelo? – Gritou ele, sorrindo. –Me enfrentem se forem capazes. – Falou ele, tirando o sobretudo e revelando a armadura prateada.

Roan, Jade e Anthea atacaram primeiro, eles chutaram e socaram, sem produzir efeito algum. Jason lançou os três para trás, olhou sorrindo.

— Vocês são tão fracos, vocês são péssimos lutadores e acham que vão ganhar! – Gritou, lançando um poder mental em Roan, fazendo com que ele sentisse uma dor extrema. Alexy correu na direção dele, desenhando no ar, uma espécie de míssil, fazendo com que um enorme míssil fosse lançado contra ele.

Jason bateu com a cabeça no altar e levantou furioso, correu em direção de Alexy. Melissa lançou o seu bastão, atingindo o rosto dele, fazendo um hematoma no rosto.

— Vadia, eu irei te matar! – Gritou ele, correndo na direção dela. – Meu rosto, meu lindo rosto. Você destruiu o que eu poderia mostrar por ai. – Ele deu tapa no rosto dela.

O bastão atingiu a outra parte do rosto dele, mas não era o de Melissa e sim o de Akemi. Ele caiu no chão, havia outro ferimento no rosto dele, ele arquejava de dor.

— Olá, Jason! Achou que eu morreria tão fácil? – Falou Akemi, sorrindo. – Roan, Akemi, vocês poderiam segurar ele pelo braço?

Eles agarraram os braços e o forçaram a olhar para Akemi. Jason sorriu como se estivesse a ponto de esbravejar contra eles.

— Me matar não vai ajudar em nada, só irá trazer o caos para o mundo de vocês... – Antes que ele pudesse terminar, Akemi cravou o bastão na testa dele. O corpo inerte dele caiu com um baque, o sangue escorria pelo chão.

— Vamos sair daqui! Rafael, por favor! – Gritou Roan e um clarão os tirou de lá.

[...]

— Então, conseguiram salvar as meninas? – Perguntou Rafael, sorrindo. - O meu plano deu certo?

Roan olhou para Rafael, estranhando o modo no qual o anjo estava falando.

— Rafael... Que plano? – Falou ele, preocupado.

Rafael soltou uma estrondosa gargalhada, que assustou todos os que estavam ali.

— Eu queria que vocês matassem o Jason para que eu pudesse libertar Lúcifer, assim ele me deixaria vivo e lançaria uma guerra contra o céu. – Falou ele, com um brilho estranho no rosto. – E ninguém pode me destruir agora. – Ao dizer isso, uma mão atravessou o seu peito, ele olhou para baixo, enquanto seus cabelos loiros viravam castanhos e seus olhos ficavam brancos, desfocados. Ele se virou e viu Miguel parado ali e caiu no chão.

Miguel olhou para eles e sumiu, sem dizer uma palavra. Todos se abraçaram, afinal estavam bem.

Por enquanto!


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