The New Stylist escrita por CandyMadTribute


Capítulo 16
Verdades atiradas


Notas iniciais do capítulo

OLHA EUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Voltei rápido num foi?
E cara... Você vão pedir minha cabeça no fim desse capitulo...
MAS VAMOS LER QUE É MELHOR NÉ?
Tem playlist (DE NOVO!) com meus filhos do 17 no meio por que eles que me ajudaram nesse capitulo então... DEEM MUITO AMOR A ELES!
E vão ler ♥



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SoundTrack

Um...

Dois...

Três...

Vai!

Estendo o braço, cinco batidas na porta de madeira colorida de respingos e rabiscos, coisa de artista. Respiro fundo e ouço um "Está aberta!" ao fundo. Coisas da minha casa. Ou o que costumava ser minha casa. Lynn sorri ao meu lado, me estende a mão esquerda e com a destra faz um gesto que diz com clareza: Vá em frente.

Eu nasci numa família... Nada convencional. Okay, eles tinham ideais velhos, machistas em certos pontos inclusive, mas no geral eram bem liberais.

Mamãe? Bailarina clássica, agora aposentada dos palcos mas ainda lecionando. 

Papai? Pintor e artista plástico, ele publicou um livro quando eramos bem pequenos, e foi dali e de sua arte que nos sustentamos.

Meus avós maternos são graduados em letras e literatura clássica, sempre apoiaram minha mãe.

Meus avós paternos, ricos. Mimaram o filho e permitiram, em plena ditadura, que se metesse a artista. 

Ah! Eu tenho um irmão mais velho sabiam? Léo seu nome, no momento ele cursa fotografia, coitado, anda tão louco procurando assunto pro TCC que acaba que mal nos falamos.

Então, tem eu. A beira dos 20, graduada em moda, abandonei o balé clássico.

Ah, claro, a ovelha negra dos artistas: Lynn, cursando Administração.

Meus pais quase tiveram um treco quando ela foi aprovada pra cursar na UECE, um dos vestibulares mais difíceis, administração em vez de música. Quem imaginaria que a garota de voz angelical preferiria números aos palcos? Ela veio morar comigo. Fugindo da negação, morar com a outra ovelha negra.

— Minha estrelinha está em casa!  — Sou surpreendida com a exclamação e com braços ao meu redor. Minha mãe. 

— Na sua casa mãe.  — O sorriso da mulher de 40 e tantos, fios cor-de-mel e pintinhas na pele, murcha. Ela sabe o erro que comete.  — Minha casa fica em outro bairro. E não sei se percebeu mas Lynn está aqui. Lynn. Sua filha mais nova. Conhece?  — Pergunto, e puxo minha caçula pra perto.

Lynn é a pessoa mais solta e extrovertida que conheço, ri alto, usa o que quiser e ferre-se o mundo. 

Exceto quando se trata dos nossos pseudo-pais.

Lynn sempre foi a "filha estranha", nerd e calma. Ela é um brisa calma e o resto de nós é tempestade. Sempre preferiu noites calmas papeando sobre a vida, que baladas, chás a bebidas, números a músicas.

— Ah, ela veio.  — A mais velha replica e minha irmã apenas acena um "Olá mãe". — O Jantar está pronto. Você disse que tem uma noticia não é Estrella?  — Ela ignora Lynn e nos guia até sala de jantar.

Há um corredor até a sala, pintado de um tom de creme, um lado recoberto de porta-retratos. Fotos de Léo jogando baseboll, pintando e tocando violino. Fotos minhas costurando, criando modelos, desenhando e treinando balé. Fotos dos meus pais se beijando, no casamento (minha mãe usou um vestido creme lotado de respingos combinados ao do terno azul escuro do meu pai), fotos dos meus avós, dos primos pequenos, e grandes. E, se você notar bem, em porta-retratos pequenos, muito em baixo ou muito em cima, fotos de Lynn. 

Lynn ganhando prêmios, certificados, realizando experimentos e ganhando medalhas. Um outro maiorzinho dela bebê rabiscando a parede em frente a dos porta retratos, que por sinal foi deixada pros 3 filhos pintarem e bordarem no sentido literal da coisa, ou calçando minhas sapatilhas. 

Chegamos a sala. Azul-mar, num tom calmante, balcão de madeira, (desses que a gente vê em casa de vó sabe?), uma mesa de madeira velha no centro, lugares pra 8 e pratos postos sobre a renda que recobre a madeira. A parede ao fundo é cheia de pinturas do meu pai, a da frente tem uma janela. Como uma perfeita casa de bonecas.

— Olha minha Estrella! — Dessa vez quem berra é meu pai. Cumprimento e repito a mesma cena feita para minha mãe, recebendo um virar de olhos.

Meu pai é um homem... Excêntrico. Fios recortados de modo que lembrem Einstein, quase brancos, e pode ter certeza  que idade não é. Blusa rosa, calça de couro azul, tênis da nike. Em suma: Meu velho é doido.

Nos sentamos. Lynn ainda muda. Mamãe sorrindo pra mim e torcendo a face para Lynn, Papai com um sorriso que me lembra uma mistura de "Outro-pai-da-Coraline-e-Coringa-sem-ser-Jared-Leto" e no meio dessa... balburdia silenciosa, se é que posso definir assim, noto um prato a mais na mesa de vidro.

— Mais alguém vem jantar?  — Pergunto.

— Ah, sim. Léo. Ele conseguiu um folga hoje deve estar chegando...  — E como que combinado a campainha toca.  — Deve ser ele. PODE ENTRAR!  — Berra.

— Desculpa a demora, a cliente enrolou pra trocar a roupa, quis mudar o lugar das fotos exigiu filtro do insta e...  — Léo interrompe a fala ao pousar os olhos em mim e Lynn  — NÃO CREDITO QUE MINHA MINI-GENIA E MINHA ESTRELA COSTUREIRA ESTÃO AQUI!  — Berra e nos puxa um riso alto.  — Cadê meu abraço suas pestes? Não amam mais o irmão?  — Não é preciso mais um segundo, quando nos damos conta estamos os três no chão, abraçados e gargalhando alto.

Léo foi uma mistura mais amável dos nossos pais, um ombro nos dias tristes, a risada nos dias alegres, o reforço nos estudos, a proteção contra as pessoas más e o bichos embaixo da cama. Irmão que bancou o pai e cismou de ser melhor amigo.

Ele é mais alto que eu uns dez ou 15 centímetros, e o mesmo se aplica a Lynn, os cabelos são ondulados e cortados numa especie de undercut, a pele é um tanto mais clara mas não muito, os olhos teimam em combinar com o castanho claro dos cabelos, mesmo que puxem pro verde. 

— Vem vamos sentar, comer e vocês contam as novidades.  — Diz erguendo-se e nos puxando e sentando entre nos duas na mesa, fronte aos mais velhos.

Um silencio cortante e incomodo surgiu, meus pais serviam e Léo ia passando os pratos.

— Ah não querida!  — Minha mãe disse e puxou o prato já cheio das mãos de Lynn.  — Esse é de Estrella  — Apontou para o que tinha em mãos e o colocou na minha frente. Lá havia um boa quantidade de fritas e purê, salada, arroz branquinho e bem temperado, além de um pedaço bem grelhado de frango.  — Este é o seu.  — E colocou outro prato, com metade da comida que me foi servida, o pedaço de frango estava meio queimado assim como o arroz e as verduras meio esmagadas.

Meu estomago revirou-se e eu tive vontade de berrar com minha mãe. Lynn apenas agradeceu e sorriu com uma alegria real. Sempre se contentou com pouco...

Troquei um olhar com Léo. Seus olhos diziam: "que podemos fazer por nossa pequena?", suspiramos juntos e sem que ninguém notasse troquei meu prato com o de Lynn, que sorriu e quase negou, mas acabou aceitando depois de ver meu olhar de "Cala a boca e come" que mandei.

Caçula, nascida a beira do 38 da minha mãe, Lynn cortou a carreira de sua genitora em seu auge. Aquilo foi como quebrar as pernas da mais velha que acabou se resignando e aceitando a cria em seu ventre. Lynn ganhou meu coração e de nosso irmão assim que abriu os olhos e exibiu o sorriso desdentado. 

Mas perdeu o de nossos pais quando negou-se a cantar. 

E depois a pintar. 

E facada final: quando ganhou uma olimpíada de matemática e junto com ela: uma bolsa na federal, até aí tudo bem. Mas ela escolheu administração ao invés de canto ou dança.

O fato é: minha mãe queria que Lynn virasse bailarina de algum grande grupo de dança e realizasse o sonho dela. A letra de N.O define Lynn e um pouco de mim, já que entrei no balé não por encanto, mas por obrigação mesmo tendo me apaixonado pelas sapatilhas e plies com o tempo.

"Não esteja presa nos sonhos de alguém''

E foi nessa hora, que ela aceitou a bolsa e contou pros meus pais, então foi expulsa, juntou os trapos e os cacos da sua dignidade e veio correndo pra minha casa, onde achou abrigo. 

E eu nojo dos meus pais.

— Então Estrella...  — Minha geradora começou num tom pidão, entrelaçou os dedos sob o queixo, me fitou com um sorriso escorrendo pela boca.  — Agora que terminou a faculdade e se estabilizou que tal voltar aos palcos? Ah tenho tanta saudade de te ver lá em cima...

— Você tem saudades dos palcos não de me ver.  — Disse fria.  — E não tem como voltar por que...

Pensei em dizer com mais calma mas depois do que ele fez com Lynn...

— Sim?  — Ela diz levando um copo d'água aos lábios.

Se é pra falar, melhor falar logo como quem tira esparadrapo né?

— A loja vai se mudar.  — Vi um sorriso passar pelo rosto de meus antecessores.  — Pra Coreia.  — Meu suposto pai se engasgou com a comida, mamãe cuspiu a água e eu prendi o riso. Léo ficou com o rosto vazio mas depois sorriu largo.

— Ah minha criança que orgulho!  — Disse.  — Eu pensei que fosse falar que a loja se expandiu muito ou falar sobre teu namorado e nem faz essa cara de choque que isso tá estampado em tudo que é revista do país.

— Namorado? Outro?  — Meu pai reclamou ergue-se cruzando os braços.  — Pra que pra tomar chifre de novo? Idiota.

Idiota.

Respirei fundo.

Calma.

— E Coreia? Pra que? Aquela loja mal se sustentava aqui! E essa daí?  — Dessa vez quem fala é minha mãe apontando pra Lynn.  — Fica com quem? Ah comigo que não é!

Ah ela não fez isso... Ela não fez mesmo!

— Ela vai comigo. Conseguiu outra bolsa, em outro país sabe?  — Ergo Lynn que apenas sorri tímida como o de costume.  — A gente vai reabrir a loja lá. Muita gente, de todo o mundo, veio pra conhecer a T.N.S sabia? Tem espaço pra mim lá. Aliás estou indo com emprego já sabia? Personal Stylist. Do BTS. E como namorada de um deles.

— Pera...  — Léo interrompe.  — BTS não é aquele grupo de coreba que tu gostava e... O MENINO DA FOTO NO JORNAL É O TEU CRUSH ?

Viro os olhos. Léo tinha que comentar isso? Sério? Justo agora?

— É esse mesmo. E agora a gente 'tá indo e não esperem nos ver mais. Vocês não vão mais desprezar minha irmã apenas por que ela se negou a ser a filha dos sonhos de vocês.  — Digo.  — Eu vim aqui na intenção de me despedir direito e resolver tudo mas vocês complicam então... Bye, bye.  — Digo sorrindo.  — Algo a dizer Lynn?

E pela primeira vez Lynn encara meus pais nos olhos.

— Me desculpe...  — Ela começa. Eu vejo que vai chorar, penso em impedi-la mas ela precisa disso.  — Me desculpe por interromper teu sonho e por não fazer o que queria.  — Ela respira fundo e eu prendo sua mão nas minhas.  — Mas eu tenho ideais, e não pretendo muda-los pra agradar quem nunca me amou.  — Um lágrima teima em escapar mas é aparada antes que escorra.  — Vamos mana. Tá na hora de ir embora. 

Sorrio, orgulhosa de minha irmã, quase filha.

— É Lynn tá na hora de ir. Até um dia Léo. Até nunca mais doador de esperma, deposito de esperma.  

E saímos.

Para nunca mais voltar.

***

1

2

3

Estrala

Repete.

Take away your things and go
You can't take back what you said, I know
I've heard it all before, at least a million times

I'm not one to forget, you know

Gira.

Mão na cintura.

Repete os estralos

Mão nos olhos.

Joelhos.

LEVANTA!

I'm so sick of that same old love, that shit, it tears me up
I’m so sick of that same old love, my body's had enough
Oh-oh-oh (that same old love) [x2]
I’m so sick of that same old love, feels like I've blown apart
I’m so sick of that same old love, the kind that breaks your heart

Oh-oh-oh (that same old love) [x2]

 

Mãos cruzadas, agora joga pra trás.

Cima!

Mexe os braços e a cintura juntos.

Faz o refrão de Sugar Free!

E foi exatamente isso que eu e Lynn fizemos depois de chegar em casa.

Dançar. Mas dançar muito com a musica no máximo; máximo que a vizinhança permitia.

Cansadas desse velho (e falso!) amor.

 

***

"Isso tá funcionando?"

"Taaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa"

"Beleza então"

— Heeeeeeeeeeeeeeeey everybody! Então, meu nome é Estrella e vocês devem saber que hoje é primeiro de setembro, no Brasil ou seja... É aniversário do nosso maknae  — Digo em inglês fitando a câmera usada para fazer lives no Vapp.  — E estou aqui, fora do quarto de hotel dos meninos com um bolo.  —  Aponto pro bolo nas mãos de Lynn  — e a função de enganar Jungkook. Que por sinal está preso no banheiro enquanto os outros fingem que tem um chaveiro trabalhando e arrumam o resto do quarto.  —  A porta abre  —  Posso?  —   Joy assente  e eu entro junto com Lynn que passa o bolo pra Joy e este logo é depositado sobre o Balcão.  — Cadê ele?

— No quarto. 

— Devo ir?  — Joy assente e eu vou em direção ao amontoado de meninos fazendo barulho fronte a porta.

Todos eles riem em silêncio.

— Oh cadê ele?

— Preso no quarto ainda. —  Tae diz. —  Tadinho, o chaveiro não conseguiu abrir ainda... — e balança as chaves fronte a câmera enquanto faz uma cara de falsa inocência. Seguro o riso. Esse menino não presta.  — Vai demorar muito, oh das chaves?  — Pergunta a Jimin que aproxima o celular da boca e fala em inglês. 

— Alguns minutos. Tô quase.  — O aplicativo deixou-o com a voz de um velho de 40 anos e depois dedilha uns botões que soam como máquinas; uma gargalhada quase escapa de mim. Respiro fundo e contenho o riso e sento próxima a porta.

— Kookie? Tudo bem? — Pergunto.

— Ye Noona. Eu fui tomar banho e fiquei preso não sei como!  — Diz revoltado. — Aish... Por que sempre acontece algo no meu aniversário?  — Reclamo e eu engulo uma gargalhada alta.

— Kookie, tá vestido?  — Pergunto ao ver Joy se aproximar com o bolo com 19 velinhas acesas.

— Ye... Wae?  — Pergunta e a porta se abre com todos nós cantando parabéns bem alto e um Kookie atordoado sai.  — Aish vocês mentiram pra mim! 

— Aigoooo.  — Jin murmura.  — Sopre as velas, faça um pedido, beije Estrella mas não reclame. Seu ingrato! — Gargalho com o que Jin disse.

Só não esperava que ele fizesse exatamente isso.

Na Bochecha.

Ele cheirava a sabonete, daqueles leitosos e ultra hidratantes; tinha hálito de uva, provavelmente tinha acabado de escovar os dentes. E na exata parte que seus lábios encostaram surgiu um calor gostoso. Aquele surge quando alguém importante, mesmo que não romanticamente, mostra carinho.

E Jeon Jungkook era importante.

Era abrigo.

Afago.

Era... Amigo.

— Você sabia que a gente tá numa live?

— Ye! Qual o problema uh?  — E começou o aegyo. Tava demorando.

— Criança.  — Passei a câmera para Jimin e abracei o mais novo ali. — Parabéns biscoito!  — E me escondi em seu pescoço apenas pra dizer  — Bom trabalho. 

— Você também.  — E sem que ninguém notasse fizemos um high-five.

StarKookie havia surgido. 

E ia causar dor de cabeça a muita gente.

***

"HAPPY NAM DAY!

ALL LOVE FOR MY FAVORITE LEADER!

@BTS_twt"

(anexa colagem de photos)

 

***

 

"Passageiros do Voo 6667 Brasil- Coreia por favor, dirijam-se ao portão de embarque 69"

— 666, 69 por que eu tenho a impressão que esse voo vai cair e tu vair morrer nele?  — Léo comenta e dou-lhe um tapa no ombro. Maldita hora que eu falei sobre meu medo de altura... — Ouch?

— Seu peste! Eu tô indo pro outro lado do mundo morar com sete caras e você fala isso?  — Reclamo e Lynn gargalha ao fundo. Certeza que tá indo pro snap ou Snow.

— Por isso mesmo! Antes morta que morando com um boy.  — E manda uma olhada nada amigável pro Maknae, que se encolhe atrás de Jin, que por sua vez gargalha da desgraça alheia e o empurra em nossa direção. 

— Noona.  — Sua voz tremelica  — Temos que ir... O voo.  — Seguro o riso. Coitado. Mal sabe que Léo não faz mal a uma mosca.

— Ye.  — Abraço Léo que falta esmagar meus ossos.  — Vá me visitar. Arrume um book ou algo assim. Okay? 

— Okay Estrelinha.  — E bate em meu nariz. — Não faça bobagens.

Viro os olhos.

— Ah vai falar com a caçula vai!  — Digo e o empurro ele que ri e vai falar com a mais nova do trio.

— OH MULHER!  — Vejo Gaia acenando loucamente. Espera... São passagens ali?  — EU VOU CONTIGO BIXA! 

Não consigo conter o riso. 

— E Clara?  — Pergunto mas vejo Clara lá trás trocando risadas com uma silhueta feminina. Ela não vai. Não mesmo. Sorrio e aceno. Ela acena de volta e mostra os dedos dados a moça pouco mais alta. Ela vai ficar bem.

Gaia me estende o braço e a moça chama mais uma vez.

—  Vamos? — Pergunto. Fito Léo sorrindo em apoio com o mais novo casal ao lado. —  Fito os meninos a frente rindo alto trocando insultos. Fito Joy gritando loucamente com eles e fito Lynn, com o braço engatado ao de Clara que ainda me estende o dela. Faço o pedido e ponho óculos escuros.

—  Vamos.

 

 

 

 

 

Eu só não esperava ver uma silhueta que me fez entrar um pouco mais rápido no avião.

 


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Notas finais do capítulo

E ENTÃO?
ALGUMA AMEÇA DE MORTE ?
Na moral eu tav louca pra escrever esse capitulo.:3 mas calma que Estrella ainda tem mais uma porção de segredos .
E de quem seria a silhueta?
Que vcs acham da Clara?
GENTE VCS SÃO MUITO FODAS!
QUASE 80 COMENTÁRIOS E 5000 MIL VISUALIZAÇÕES E EU TÔ PURO BERRO!
Sério muito obrigada!
Isso merece um Q&A? SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM
Deixem comentários e perguntem aos meninos! O proximo é Q&A!
E se sinta exclusivos pq o povo do SS não tem isso u.u
Obrigada Sweets !
Até breve meus amores!
Amo vcs tudo!




P.s: O QUE FOI AQUELE TAEJIN EM PLENO MAMA MEU JISOOS CRIST?