Alfa escrita por Noiva da morte


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ^..^/



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–buongiorno. Salda o professor assim que passo pela porta, ele é baixinho e gorducho com um grande bigode preto
–buongiorno. Mi dispiace il ritardo. "bom dia. Desculpe-me pelo atraso". Respondo e ele sorri largamente, morei na Itália por dois anos antes de ir para a França.
–tutto a posto. "tudo bem" diz ele antes de continuar-come sta? "como está?"
–lo sto bene, grazie. Respondo sorrindo com sua empolgação "eu estou bem, obrigada."
–como si chiama? "como se chama?"
–lo mi chiamo roena, lieto di conoscerti. "eu me chamo roena, prazer em conhecê-lo"
–lo lieto mi. "o prazer é meu"
–grazie. "obrigada" agradeço e começo a ouvir murmúrios pela sala, mas parece que o professor não está percebendo nada pois continua
–di nove sei? "de onde você é?"
–sono americana. "sou americana" respondo pois não dizer, sou uma filha da lua ou seja não temos uma nacionalidade certa.
–bene. "bem" fala ele batendo uma mão na outra
–benvenuta."bem-vinda"diz alto com satisfação exagerada
–grazie. Falo um pouco sem graça, ele faz um gesto para que eu va sentar me viro para a sala repleta de olhos curiosos, estão todos sentados em dupla "que maravilha" penso com sarcasmo. No fundo da sala vejo uma cadeira vazia, não penso duas vezes e vou ate ela, sinto olhares em minhas costas mas não viro, sento na cadeira soltando um suspiro aliviado quando todos se voltam para frente novamente
–vá sentar em outro lugar. Diz uma voz grave e fria ao meu lado, olho em sua direção com o coração saindo pela boca, seu cabelo loiro platinado com reflexos que me fazem lembrar dos campos de trigo estão bagunçados seus braços cobertos por uma jaqueta de couro preta estão cruzados de maneira descontraída, seu rosto é perfeito com maxilar forte, não consigo ver seus olhos pois estes estão escondidos atras de óculos escuros, tudo nele grita masculinidade e testosterona me fazendo mexer na cadeira desconfortavelmente
–bem sua alteza real, não sei se é cego ou só não presta atenção mas se dar uma olhada ao redor da sala vai perceber que não ha outro lugar desocupado. Respondo petulante tentando esconder que ele me afetou, não sei ainda se de um jeito bom ou ruim...
–tente chegar mais cedo da próxima vez.
–puff! Stronzo! "idiota"
–come sei sboccata."que boca suja" Responde ele com um sorriso zombeteiro serro os punhos antes de responder
–fotarsi! "foda-se" seu sorriso aumenta, aquele capaz de fazer garotas abaixarem as calcinhas engulo seco
–ti prego di parlare piú lentamente... "por favor fale mais lentamente" queria tanto dar um soco nele! Depois beijar essa boca de cafajeste... Pera! O que?!
–quanto rompi! "como você enche o saco" ele ri alto fazendo meu corpo arrepiar
–que maravilha! Fala o professor sorrindo em nossa direção
–nunca vi uma dupla com tanto entrosamento! Vocês ficarão juntos de agora em diante! Esta decidido!
–o que?! Exclamo ao mesmo tempo que ele diz
–ótimo! Olho para ele incrédula
–você não queria que eu saísse daqui?! Ele sorri de lado e tira os óculos
–mudei de idéia. Sua voz esta rouca encaro seus olhos prendendo a respiração, eles são de uma cor dourada que nunca vi na vida, eles parecem ouro derretido so que mais brilhante mais intenso parem ofuscar toda a luz a sua volta. Engulo seco outra vez incapaz de falar ele se vira para frente e diz sem olhar pra mim
–caso queira saber o meu nome, sabe pra colocar junto com o seu gravado em uma árvore, é gradel...
Por que não consigo manda-lo ir se ferrar?! Droga! Odeio quando fico muda! E ele é literalmente o primeiro garoto a me deixar sem palavras...


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Notas finais do capítulo

Comentem please! ;¬)



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