De Repente Fama escrita por LexyWolff


Capítulo 70
Raposinha


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra, esse cap tá pequeno, n q eu n tenha ele maior mas... eu não vou colocá-lo maior pelo motivo de que.... vocês vão entender no final dele -u-'
Links do dia:

Raposinha bonitinha e fofinha: https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/aa/9b/e7/aa9be7f201a2e4ce08ea5ef902f5d212.jpg

É issowow!
Agr chega de enrola e bora le issaí!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/681838/chapter/70

Passei o dia no fliperama com Kentin depois do restaurante. Nos divertimos muito, jogamos um jogo de corrida, um de basquete, dançamos naquela máquina, e outras coisas mais que foram igualmente divertidas. Ah! Kentin ganhou um peluche para mim naquelas máquinas de bichinhos de peluche. Era uma raposinha muito fofa, não era grande, mas também não era pequena, era na medida. Estávamos voltando pra casa, eu carregava a raposinha em meus braços, feliz da vida…

 

—Você amou essa raposa, não?- Kentin pergunta, rindo.

—Sim, é a raposinha bonitinha.- Digo-lhe, ele ri mais.

—Depois diz que não é criança…- Ele comenta, eu o empurro levemente, ele ri.

—Não sou mesmo! Só acho a raposa bonitinha e fofinha!

—Criançona.

—…- Faço cara brava.

—Com essa cara parece ainda mais uma criança.

—…- Viro o rosto. E eis que tive uma ideia.- Sou criança?

—Sim.

—Então me carrega nas costas.

—O que? Não mesmo, ande por si.

—Mas Kentin, não sou criança? Crianças são carregadas.- Digo-lhe enquanto faço uma voz infantil.

—…- Ele bufa.- Tá! Depois não reclama!

—Digo o mesmo!- Dou-lhe a língua, ele me pega e coloca-me em suas costas.- Vai cavalinho! A diante!!- Digo dando leves tapas em seu ombro.

—Ai! Tá! Para!- Ele resmunga, eu rio. Coloco a raposinha em seu pescoço, em minha frente.- Tira essa raposa do meu pescoço, beija-flor.

—Não! Raposinha também quer carona.

—Dá carona pra ela então.

—Hm… não, ela quer carona de você também.

—…- Ele suspira.- Você é inacreditável, beija-flor.

—Eu sei.- Eu o abraço, ele suspira e ri levemente.

 

E então ele me carregou o resto do caminho até em casa. Ao chegarmos na minha casa, ele toca a campainha, logo ouvimos passos se aproximando e a porta se abrindo, era Sebastian…

 

—Ah, vocês voltaram.- Ele sorri.- Bem-vindos de volta, se divertiram?

—Sim!- Sorrio e levanto uma mão no ar.

—Isso é bom.- Ele ri.- Ãhn… Ailina, o que faz em cima de Kentin?

—É meu cavalinho de hoje.- Respondo.

—Não sou cavalinho de ninguém.

—Ninguém mandou me chamar de criança.- Bato com a raposa em sua cabeça.

—Aí! Chega! Sai de mim, beija-flor!- Kentin diz, eu me seguro em seu pescoço.

—Não.

—Vou soltar.

—Não vai não.

—Vou sim, quer ver?

—Quero.- Eu digo, ele me solta, eu escorrego e caio dali.- Ai! Porque soltou?

—Porque você duvidou.- Ele diz, eu me levanto do chão.

—Que tal entrarem? Podem continuar a discussão aqui, não acham?- Sebastian pergunta, nós entramos e sentamos no sofá.- Ailina, quer pudim?

—Sim, por favor!

—E você, Kentin?

—Se não for incomodo.

—De modo algum.- Sebastian sorri e vai para a cozinha.

—Eu cansei.- Comento enquanto apoio minha cabeça no encosto do sofá.

—Cansou de que? De ser carregada, né? Só pode!

—Pudim.- Sebastian entrega pudim para mim e para Kentin.

—Obrigada.- Agradeço.

—Valeu.- Kentin agradece.

 

Começamos a comer o doce maravilhoso em silêncio, até eu me pronunciar com um sorriso…

 

—Hoje o dia foi legal, muito legal.

—É, foi sim.

—Devíamos ir ao fliperama mais vezes.

—Quem sabe?

—E devíamos apostar mais para você dar cantadas ruins em outras pessoas também!

—… até quando pretende me zoar com isso, beija-flor?!- Ele pergunta fazendo bico, eu rio.

—Até eu me cansar.

—Você nunca vai se cansar, né?

—Quem sabe?- Sorrio, travessa. Ele ia falar algo, mas desistiu e apenas riu abafadamente.

 

Ficamos no silêncio por segundos, pois logo eu fiz questão de me pronunciar…

 

—Como será que foi o ensaio de Castiel…?- Me pergunto enquanto como mais um pouco do pudim.- Espero que tenham se divertido também.

—Provavelmente se divertiram.- Sebastian diz se sentando no sofá com uma xícara de chá, eu o olho.

—Já os viu ensaiarem?

—Sim, uma vez.- Ele diz.- Eles são bons no que fazem.

—Heh…- Penso um pouco.- Tenho curiosidade de vê-los ensaiar.

—Você poderia pedir para Castiel te levar junto, não?- Sebastian pergunta com um sorriso.

—A-Ah n-não.- Respondo.

—Eh? Porque?

—Não quero atrapalhar…- Sorrio levemente.

—Como isso atrapalharia?- Kentin me pergunta, eu o olho.

—A-Ah… eu estaria perturbando-o com um pedido bobo, e acho que atrapalharia em algo… n-não sei…- Minha voz vai sumindo com o passar da frase, até eu ficar desconfortável. Eles me olhavam no silêncio que ficou.- E-Enfim! É isso… eu acho…

—Ele não se importaria.- Sebastian falou.- Afinal, é Castiel, e você jamais seria um incômodo para ele.

—…- Penso um pouco nisso, talvez ele esteja certo, mas…

—Cheguei.- Ouço a porta da frente abrir-se e fechar-se.

—Por falar nele…


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É issowow!
Acho q entenderam pq ele tá tão pequeno neah? -u- {huhuhu]
Tentei colocar mais coisa nele? Tentei! Consegui? Consegui de certo modo :v
Agr.... será que eu posto o próx hj? Hm.... n sei.... eu devia? Não sei.... veremos -u-
Bjs no s2, meus pequenos pequeninos ( ^.^)/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "De Repente Fama" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.