De Repente Fama escrita por LexyWolff


Capítulo 64
Amigos... né?


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra, q cap mais ciumento -u-
No fim desse cap eu vo pedi pra vcs uma coisinha, eu quero saber viiu?? u.u
Agr chega de enrola e bora le issaí!



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Okay, vamos lá. Porque me deixou no meio do caminho com um crepe no finzinho e saiu correndo daquele jeito?”

 

Encaro a mensagem por alguns instantes antes de respondê-la.

 

Tive que resolver uns assuntos, desculpe te deixar assim no meio do caminho com um crepe no finzinho.”

 

Podia ter deixado o crepe inteiro né?!”

 

Bobo!”

 

Rio comigo mesma. As mensagens param por um momento, mas logo chega outra.

 

Hey, quer me compensar?”

 

Como?”

 

Vamos dar uma saída.”

 

Quando?”

 

Agora.”

 

Olho no relógio, eram quase 19:30, ele é louco de querer sair a essa hora.

São quase 19:30, não mesmo.”

 

Qual é! Vamos lá! Só dar uma voltinha no centro ou qualquer lugar.”

 

Não.”

 

Você me deve essa!”

 

Você me deve um crepe.”

 

Pago agora se você aceitar.”

 

Não.”

 

“…”

 

“…”

 

“… te pago um pudim.”

 

“… é melhor pagar mesmo!”

 

Levantei da cama, fui até o guarda-roupa, peguei um vestido rosa claro simples com mangas que iam até os cotovelos, coloquei uma sandália branca simples e prendi meu cabelo num rabo de cavalo. Ouço alguém bater à porta…

 

—Ailina?- Era a voz de Castiel.

—Entra.- Digo enquanto arrumo minha franja em frente ao espelho.

—Heh?- Olho seu reflexo no espelho, ele me olhava.- Vai sair?

—Vou sim.

—De noite?- Ele ergueu uma sobrancelha.

—É.- Olho-o e ofereço-lhe um sorrisinho.

—Onde vai?

—Vou no centro.

—Fazer?

—Também não sei.- Rio.- Comer pudim?

—Hm…- Ele senta em minha cama.

 

Ouço meu celular apitar, avisando uma mensagem. Vou até ele e desbloqueio a tela, abrindo a mensagem.

 

Devia tocar a campainha?”

 

Se você souber qual é a casa…”

 

Vou descobrir isso agora!”

 

Rio disso…

 

—Que f…- Castiel ia dizendo, mas o corto com um “shh”.

 

Presto atenção no silêncio, esperando a campainha tocar, mas nada dela tocar…

 

—Que ruim!- Rio ainda mais, logo recebi uma mensagem de Kentin.

 

Casa errada! Que vergonha. Obrigado, beija-flor.”

 

Por nada!”

 

Devo tentar novamente?”

 

Se você quiser…”

 

Determinação!”

 

—Porque tá rindo tant…- Castiel ia perguntando.

—Um momento.- Digo-lhe com um sorriso, prestando atenção no silêncio.

 

Então, depois de uns minutinhos rápidos, ouço a campainha…

 

—Lucky!- Comento comigo mesma.

—Ailina! É pra você!- Sebastian grita lá de baixo.

—Já vou!- Respondo.

—Quem é?- Castiel pergunta se levantando e parando em minha frente, antes que eu saia do quarto.

—É um amigo de infância.- Sorrio.

—Vai sair com ele…?- Castiel pergunta franzindo um pouco o senho.

—Vou, porque?- Questiono com um pequeno sorriso.

—… nada.- Ele responde virando o rosto, eu sorriso levemente e balanço a cabeça, então o beijo demoradamente, ele não recusa, ficou surpreso no começo mas depois me puxou junto de si.

 

~Pov's Castiel~

 

Ela ia sair com um outro cara, huh…? Tudo bem, é só um amigo de infância, nada de mais, certo? Claro que seria só um amigo…

 

—Não quer cancelar e ficar aqui não?- Perguntei depois de separarmos os lábios.

—…- Ela ri levemente e me dá um selinho.- Eu volto logo, prometo.

—Promete é?

—Prometo.- Ela diz, eu dou-lhe uma mordida no lábio inferior.- Tchau.

—Tchau, baby…

 

Ela sai pela porta do quarto quase correndo, então ouço seus passos descendo a escada. Secretamente eu a sigo, vou até a escada e tento ver eles, mas não consigo, só consigo ver ele de costas para a escada e ela na frente dele, rindo, Sebastian também estava ali presenciando a cena, e parecia se divertir observando os dois…

 

—Bem, vamos, quero meu pudim!- Ailina diz com animação.

—Tá, tá. Mas não se perde, viu?- O cara diz com voz brincalhona.

—Sei andar no centro melhor que você.

—Uhum, uhum.- Ele riu.- Sei que sabe, b…

 

Sua fala foi cortada no meio pela porta se fechando, ouço Sebastian soltar uma risadinha. Eu desço as escadas, Sebastian me observa ainda com um sorriso, eu reviro os olhos e me jogo no sofá…

 

—Ih, alguém tá de mau humor…- Sebastian comenta.

—Não enche, mordomo.

 

Apenas um amigo… apenas isso.

 

~Fim pov's Castiel~

 

—Agora que to aqui, me paga meu pudim.- Sorrio para Kentin enquanto andamos pelo centro.

—O q…? Mas já tá me cobrando isso?!

—Ninguém mandou oferecer.- Dou a língua.

—Só me dá prejuízo essa beija-flor, hein?- Ele ri, eu o empurro levemente.

—Qual é, nem tanto assim vai…

—Quase nada.- Ele ri, eu faço viro a cara.- Qual é, sem bico! To vendo esse bico aí!

—Não to fazendo bico nenhum, tá?- Digo-lhe, sinto ele me abraçar de lado.

—Uhum, sei. Vamos lá comprar seu pudim.

—Eba!!

 

Então fomos em uma doceria que havia no centro, ele pediu um pudim e uma torta de morango, então sentamos em uma mesa do lado de fora, ficamos ali conversando e comendo nossos doces…

 

—Hey, estava pensando em irmos visitar sra. Isabel no domingo, o que acha?- Ele perguntou enquanto dava uma garfada na torta de morango.

—Esse domingo não posso, estou meio ocupada…- Digo cutucando o pudim com o garfo.

—Ah é?

—Sim… estou com um problema e, bem… vou resolvê-lo.

—… é aquele problema que você me perguntou outro dia?

—…- Fiz que sim.

—Eu poderia te ajudar com esse problema?

—Ãhn… acho que não…

—Ah.

—…- Encostei-me na cadeira.- Só ainda não sei o que fazer… mas tudo bem, eu vou descobrir e vou fazer o que acho que devo na hora.

—Base do improviso?

—Mais ou menos isso.- Rimos.- Mas, sério, não é fácil… é o tipo de problema 8 e 80.

—Heh…- Ele se recosta na cadeira em que estava.- Bem, saiba que estou te apoiando, não importa qual seja o problema.

—Obrigada.- Sorrio.

 

Ao terminarmos de comer nossos doces, saímos da doceria…

 

—Bem, acho que vou pra casa agora.

—Já quer se livrar de mim?

—Quero.- Dou a língua, ele faz um gesto de quem está ofendido, eu rio.

—Sério? Sou tão má companhia assim?

—É.- Digo enquanto ando.

—Magoou!- Ele funga, fingindo choro. Eu o abraço de lado.

—Ooh, tadinho!- Passo a mão em seu cabelo, o qual é muito bom de se mexer.

—Não, sério, você vai me abandonar mesmo?

—Bem, eu apenas vim compensar de manhã.

—… você veio pelo pudim né?- Ele perguntou me olhando.

—… hehe.- Ri.

—Nada de “hehe”!- Ele exclama.- Você veio mesmo por conta do pudim!

—Claro que não.- Digo-lhe.- Posso muito bem vir por você e pelo pudim.

—… espero que sim.- Ele diz fazendo bico.

—Mas agora seria legal ir pra casa.

—Jura?

—Juro.

—Então tá, eu te acompanho.

—Tudo bem.- Sorrio.

 

Então ele me acompanhou o caminho todo até em casa, conversando e rindo. Ao chegar em minha casa, paramos na porta…

 

—Pacote entregue.- Kentin brinca, eu reviro os olhos e rio.

—Não sou um pacote.

—Então porque é tão compacta?- Ele perguntou indicando minha altura com as mãos, dou-lhe um soco no braço.- Ai!- Ele ri.

—Não sou compacta, sou apenas menor que você.

—Ou seja, compacta!- Ele diz, eu ameaço um soco.- Tá! Tá! Já entendi! Não é compacta!

—Obrigada.- Sorrio.

 

Ficamos uns minutos em silêncio, até ele se pronunciar…

 

—Obrigado por compensar hoje de manhã.

—Por nada.- Sorrio.- Obrigada pelo pudim.

—Por nada, eu acho.- Ele ri.- Bem, acho que é isso.

—É isso.- Faço que sim com a cabeça e sorrio um pouco.- Bem, boa noi…- Eu ia falando, quando ouço a porta de casa abrir atrás de mim, olho para trás, era Sebastian.

—Ah, ouvi um barulho aqui fora… então era você, Ailina.- Ele sorri.

—Sim, sou eu.- Sorrio, vejo que ele olha para Kentin.

—Boa noite, ãhn… Kentin, certo?

—Sim, boa noite pra você também.- Kentin sorri.

—E pra mim?- Pergunto, Ken me olha.

—Pra você não, compacta.- Ele dá a língua.

—Não sou compacta, oras!- Resmungo, ele bagunça meu cabelo, eu rio, mas reclamo.

—Entendi, só é baixinha mesmo.

—É isso mesmo.- Franzo o nariz um pouco.- Boa noite, Ken.

—Boa noite, beija-flor.- Ele diz, logo em seguida, cumprimenta Sebastian e vai-se.

 

Entro em casa acompanhada de Sebastian, o mesmo fecha a porta e me encara, com um sorriso torto…

 

Beija-flor, é?- Ele diz com aquele sorriso, eu reviro os olhos e rio abafado.

—É um apelido que ele me deu quando éramos menores, não é nada de mais.

—Sempre é nada de mais.- Ele diz.

—Mas realmente não é.- Rio, ele me encara.

—Uhum, sei.

—É verdade, oras!- Rimos.

—Vamos ver até quando vai ser nada de mais.

—Vai ser assim pra sempre e um pouco mais.

 

 


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Notas finais do capítulo

É issowow! =3
Gnty, vem cá, agr um papin bolads... oq vcs acham dessa amzd da Ailina com o Kentin? ¬u¬ eu curto, e vcs? eu poderia até shippar, mas, sabe como é né? É amzd, nd além... certo? :v {Castiel q o pergunte rsrs]
Mas gnty, é isso aew =3 agr vou-me pq tenho coisitas pra fazer >u
Bjs no s2, meus pequenos pequeninos ( ^.^)/



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