De Repente Fama escrita por LexyWolff


Capítulo 19
Pudim + música, tá perfeito!


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra, o cap vai confundir vcs... AH SE VAI!! Qm aí shippa Nathalina (Nath x Ailina)? Mta gnt neah? *acho q td mundo auhsuahs* vejamos o quanto de Nathalina tem akie hj ¬u¬
Links do dia:

quarto do Castiel: http://3.bp.blogspot.com/-mxa9EoURaRM/UDrH0ozKpiI/AAAAAAAAFZ4/Zao_qq5jMR0/s640/quarto_beatles_2.jpg

É issowow!
Acho q já segurei d+ vcs por akie auhsuahsh então...
Agr chega de enrolação e bora le issaí!



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Dois meses se passaram, Viktor não me dá descanso nos domingos, sempre ocupada, já me acostumei até, bem, eu danço (por sinal, melhorei minha dança), corro, faço academia, coisas que nunca precisei fazer, já estava bem como estava antes… mas sem problemas.

Bem, eu e Nath estamos mais próximos, minha situação não está diferente com Castiel, viemos ficando mais próximos, como irmãos mesmo, fico feliz por isso, mas não vejo muita melhora entre Nath e Castiel, okay, eles conversam e tudo mais, mas não chegam a se gostar… gostaria que tentassem mais.

Minha relação com sr. Louis e sra. Valérie está melhor também, já consigo chamá-los de “mãe” e “pai”, eles gostam disso, eu também.

Descobri a cor das rosas! Elas são brancas! São tão bonitas! Elas estão totalmente floridas, mas algo me perturba, um botão ainda não se abriu, nem sequer mostrou sua cor, isso faz uma semana, bem… ainda espero por ele.

Meu relacionamento com o pessoal está ótimo também, eles são divertidos como sempre, mas acho que, de todos, sou mais próxima de Rosa e Alexy, acho que isso era meio óbvio já né? Haha.

Bem, hoje é sábado, é de manhã, creio que umas 09:30, eu estava no jardim em frente a minha querida roseira, estava matando tempo como sempre, quando ouço meu nome ser chamado, olho para o lado, era Jade, fazia uma semana que eu não o via…

 

—Bom dia, Jade, o que faz aqui tão cedo?- Pergunto, geralmente ele só vem depois do almoço.

—Ah, sei lá.- Ele riu.- Acho que… acordei cedo demais.

—Entendo.- Rio levemente.- Mas foi só isso?

—… não.- Ele ri.- Eu também queria ver se você estaria cantando por aqui, geralmente você está, não é?

—Ah, sim… mas hoje não.- Rio sem jeito.

—Entendo.- Ele ri levemente.- É incrível… eu ainda não acredito.- Ele se senta ao meu lado.

—No que?

—Em como você trouxe essa planta à vida novamente.- Ele diz encostando levemente a mão nas pétalas de uma rosa.- Você é incrível…

—A-Ah… que isso.- Rio sem jeito.

—Como faz isso?

—Não sei, apenas faço…

—É, você tem mãos de fada mesmo.- Ele ri e bagunça meu cabelo.

—H-Hey…- Protesto, o mesmo ri mais.

—Qual é, seu cabelo é praticamente impossível de bagunçar, ele vive preso.- Ele diz.

—M-Mas mesmo assim…- Olho-o, ele estava com um sorriso divertido no rosto, o que me fez sorrir de certa maneira.

 

Ficamos ali conversando por um tempo, até dar umas 10:30, eu comecei a sentir fome, então decidi entrar.

Fui até a cozinha, abri a geladeira, vi que havia um lindo pudim lá…

 

—P-Pu…dim…- Digo olhando aquele doce maravilhoso com água na boca, era tão perfeito, e, pelo visto, era para apenas uma pessoa, pois era pequeno.- Os pequenos são os melhores…- Digo encarando aquela cobertura escorrendo em cima do pudim.- N-Não Ailina, isso tem dono…- Digo com aperto no coração, desvio o olhar do pudim, mas não adianta, ele me atrai.-…- Olho para os lados, vejo se não tem ninguém por perto.- N-Não vai matar… n-né…? S-Só um pedacinho…- Digo pegando o pudim.

 

Acontece o seguinte, eu tenho um ponto fraco, e esse ponto fraco é pudim, eu amo pudim assim como amo música, é inexplicável, não consigo evitar… eles ficam me encarando, tão fofinhos e gelados, tão… docinhos, tão bons… irresistíveis.

Quando eu era menor, sra. Isabel vivia fazendo pudim, e sempre que tinha, eu sempre ia na cozinha pegar pudim escondida, eu era uma ninja quando se tratava de pegar pudim escondida, eu sabia todos os esconderijos e passagens daquele lugar, aqui eu vou ter que aprender tudo de novo… mas eu vou conseguir, pelo pudim! (é tão maravilhoso…)

Bem, pego o pudim, fecho a geladeira devagar, vou até a gaveta, pego uma colher, coloco-a embaixo do pudim (literalmente), bem, nunca fiz barulho ao andar, mas, pra prevenir, fui de pontinha dos pés…

 

Inevitável… pudim…— Penso comigo, estava com água na boca já.

 

Subo as escadas silenciosamente, estava perto da biblioteca (que, no caso, era meio longe do meu quarto, digamos que… 1/3 do caminho estava andado), vejo sr. Louis saindo de uma sala no corredor…

 

D-Droga!!— Penso comigo, olho para os lados, vejo a porta da biblioteca aberta, entro na mesma.

 

Me escondo atrás da porta, vejo que sr. Louis entrou assoviando na biblioteca, continuo quieta, estava na ponta dos pés, respiração presa, seus passos estavam logo atrás de mim, eu continuei quieta, até que ele para…

 

Não vê aqui, não vê aqui…— Penso comigo me encolhendo mais ainda.

—Ora, ora…- Ouço sua voz, droga… ele me descobriu!!- Uma moeda… lucky!- Ele diz, ouço seus passos continuarem, suspiro aliviada, de fininho, saio da biblioteca e vou correndo de fininho para o meu quarto, estava quase lá, quando chego, abro a porta e a fecho na hora…

 

—Afiada!- Rio vitoriosa.- Ainda leva jeito, Ailina, parabéns soldado.- Digo a mim mesma, olho para o pudim.- Sua hora chegou, docinho… enfim.- Digo com um sorriso no rosto, sento-me na janela.- Aah… chega de enrolar, quero comer logo esse pudim!- Pego a colher, e um pedaço do topo do pudim, coloco na boca.

 

Aquele gostinho doce com o doce da calda tocavam minha língua suavemente, sem buraquinhos, um pudim, de fato, perfeito, cremoso, geladinho, tão boom!

 

—Que gostoso…- Digo com um sorriso infantil no rosto, bem infantil.

—Hey, Ailina, você, por algum acaso, viu um…- Ouço a voz de Castiel e a porta se abrindo, estava com um pedaço de pudim na boca, eu olho-o surpresa, ele fica parado me olhando, ficamos assim por um tempo, até eu engolir o pedaço de pudim.-…

—…

—…

—…

—MEU PUDIIM!! O QUE VOCÊ FEZ???!!!- Ele pergunta bravo.- AILINA!!!! DEVOLVE MEU PUDIM!!- Ele vinha pegar o pudim de volta, levanto correndo e saio correndo para a minha cama.

—N-Nããão!- Saio correndo.

—DEVOLVE O MEU PUDIM! É MEU POR DIREITO!!

—M-Mas é pudiiim!!- Digo correndo.

—Por isso mesmo!! DEVOLVE!!!!- Ele veio correndo atrás de mim.

—N-Não!!

—VOU TER QUE PEGAR A FORÇA ENTÃO!!!!- Ele ia pulando em mim, dou um giro e desvio dele, ele cai de cara no chão.

—Por pouco…- Digo olhando-o.- V-Você está bem?

—…- Ele resmunga algo que eu não entendo.

—O que?

—Eu disse…- Ele resmunga novamente, ainda não entendo.

—D-Desculpe… não entendi…

—Eu disse QUANDO EU TE PEGAR VOCÊ VAI VER!!!!!!- Ele se levanta mais bravo que antes e começa a correr atrás de mim novamente.

 

Eu continuei correndo, eu não estava aguentando mais correr…

 

—…- Eu já estava perdendo velocidade, mas Castiel continuava rápido.

—TE PEGUEI!!!!- Sinto-me sendo pega pela cintura e sendo levantada do chão.

—N-Nãããão!- Levanto o pudim no alto e fico me mexendo para sair dali, mas era inútil, eu era, de fato, mais fraca que ele.

—Dá esse pudim pra mim!!

—… que pudim?- Pergunto levando o pratinho até minha boca e comendo todo o pudim.

—OUSADA!!!!! COSPE!!- Ele começou a me apertar.

—N-Não fax ixo!- Digo com a boca cheia, seus dedos apertavam minha cintura de um jeito que fazia cócegas.- P-Para!- Digo quase cuspindo o pudim.

—DEVOLVE MEU PUDIIIM!!- Ele continuou me apertando, estava fazendo cócegas.

—T-Tenho cóxecas!!- Digo com parte do pudim na boca ainda, foi má ideia, de fato, eu engulo o pudim, tusso e começo a rir.- F-Faz cócegas!- Rio.

—Eh? Cócegas?- Ele pergunta parando de me apertar.

—S-Sim…- Termino de rir.

—C-Cadê meu pudim…?- Ele pergunta.

—Comi.- Olho-o com um sorriso desajeitado, aposto que havia pudim em minha cara.

—Nem tudo, aqui tem pudim.- Ele diz olhando para o meu rosto.

—Onde?

—Aqui.

~Pov's Castiel~

 

—Aqui.- Lambi sua bochecha suja de pudim e, em seguida, dei uma chupadinha leve ali para tirar o resto que tinha, era doce.

—…- Vejo-a ficar vermelha, tipo bem vermelha.

—Porque está…?- Eu ia perguntando, quando noto o que havia feito.- H-Heita… desculpe!

—N-Não! S-S-Sem problemas… a-acho…- Ela diz muito corada, tanto é que desvia o olhar.

—…- Noto que ainda estava segurando-a no colo, a largo e desvio o olhar.- D-Desculpe…

—T-Tudo b-bem…- Ela diz com voz falha.

—…

—…

—…

—…- Ficamos quietos e sem nos encarar por um bom tempo.

—E-Então, vou pra lá…- Digo apontando para a direção do meu quarto sem olhá-la.

—S-Sim… e-eu pra l-lá…- Ela diz.

—Ã-Ãhn… tchau!- Dissemos e fomos para direções diferentes.

 

O que foi isso?! Porque eu fiz isso?! E o pior… porque gostei disso?!

Era doce… era leve… era Ailina…

 

~Fim pov's Castiel~

 

X-x-x-X

 

No dia seguinte, fui para o treino de domingo como sempre, não falei com Castiel desde ontem… aquilo realmente me surpreendeu… e muito…

B-Bem! Fiz meu treino como sempre, Viktor ainda não me deixava comer, por isso sempre dava uma fugida ou outra, ele ficava bravo, mas já estava acostumado.

Bem, depois do treino, vejo que, no caminho, passávamos por uma doceria…

 

—Viktor, pare o carro!- Digo, ele freia.

—O que houve?

—Espere aqui…- Desço do carro e vou correndo até a doceria.

 

Procuro um pudim que nem o de ontem, quando acho, o compro, não era tão caro quanto pensei que fosse, bem… o jeito do local indicava alto custo, mas não foi caro.

Entro no carro, Viktor olha a caixinha em minha mão…

 

—Doce não!- Ele ia tirando o doce de minhas mãos, mas não deixo.

—E-Espera! Não é pra mim!

—É pra quem?

—Castiel… devo um pra ele…- Digo-lhe.

—… que seja isso mesmo.

—E é.

—Hum, vou confiar em você.

—Obrigada…

 

Então seguimos pra casa, ao chegar, deixo o pudim na geladeira, subo para o meu quarto, tomo um banho e coloco um vestido qualquer, desço e vou pegar o pudim, mas ele não estava lá…

 

—Eh?- Procuro melhor e nada.- Ué…

 

Subo para o quarto de Castiel, será que foi ele quem pegou?

 

—Hey, Castiel, você, por algum acaso, viu um…- Ia perguntando, quando o vejo comendo o pudim com gosto, ele me olha, eu o olho.

—…

—Então foi você…- Suspiro.- Ainda bem.

—Eh? Como assim?

—O pudim é seu… s-sabe? E-Eu comi seu pudim então… e-eu comprei esse pra você…- Digo-lhe.

—Jura? Haha! Obrigado!- Ele sorri, seu sorriso era… sincero… era bonito…- O que foi? Porque está me olhando assim? Estou com pudim na cara?

—A-Ah n-não!- Saio de meus pensamentos.

—Estranha.

—… te dou um pudim e é assim que você me chama?- Pergunto num suspiro.

—Você comeu meu pudim.- Ele diz.

—Mas te dei um, esquece isso menino…- Digo, ele ri.

—Tá, tá, perdoada.

—Feliz por isso…- Suspiro.

 

Agora que reparei melhor em seu quarto, era um estilo que, de fato, combinava com ele, era “simples”, mas era muito bonito.

Eu estava parada na porta enquanto olhava seu quarto…

 

—Hey, vai ficar parada ou vai entrar?- Ele perguntou, eu entrei.- Boa escolha.

—Licença…- Digo ao entrar no quarto.

 

Era estranho entrar no quarto de um garoto, não sabia como me sentia, nem como agia, apenas… sei lá, fiquei perdida…

 

—Hey, senta aí.- Ele diz e indica com a cabeça o sofá que havia ali, eu sento ali.

 

Fico olhando seu quarto, cada detalhe, como se quisesse…

 

~Pov's Castiel~

 

… decorá-lo. Era isso que ela estava fazendo? Estava querendo decorar meu quarto?

Ela para seu olhar em minha guitarra…

 

—Que bonita…- Ouço-a dizer.

—Gostou?- Pergunto, ela cobre a boca com a ponta de seus pequenos e delicados dedos.

—Sim… é-é bem bonita…- Ela diz envergonhada, acho que não é habituada com quartos masculinos.

—Bem…- Levanto-me e pego a guitarra.- Quer tocar?- Estendo para ela.

—A-Ah, não… eu não sei fazer isso…- Ela diz.

—Qual é, tenta, pelo menos, segurar.- Entrego a guitarra em sua mão, coisa que nunca faço, odeio quando tocam na minha guitarra, mas não odiei quando ela fez isso, não sei o porque, apenas não me importei, até gostei… gostei?

—Deixe-me ver…- Ela murmurava enquanto tentava segurar a guitarra direito, seus dedos eram pequenos comparados aos meus, seu tamanho fazia a guitarra parecer desproporcional ao seu corpo, chegava a ser fofo… o que estou falando?

—Viu? Você conseguiu.- Digo-lhe.

—É… pelo visto.- Ela diz em seu tom sereno de sempre.- Ah que medo de quebrá-la…

—Você não vai quebrar.- Rio.- Hey, quer aprender a tocar?

—Acho que segurar é o suficiente…

—Qual é! Vai me dizer que nunca teve interesse nisso?

—Bem…- Obviamente teve.

 

Levanto-me e vou até seu lado, pego-a pela cintura juntamente da guitarra e a coloco no meio de minhas pernas e coloco meus braços em volta dela…

 

—H-Hey…- Ela resmunga, eu rio levemente.

—Relaxa aí e aprenda a tocar comigo.

 

~Fim pov's Castiel~

 

Ele me colocou no meio de suas pernas… isso me faz perder o foco…

Bem, ele me ensinou a tocar guitarra, em meu ombro eu sentia seus cabelos caírem ali, o que me provocava certa cócega, mas não ligava muito, ficamos um bom tempo ali…

 

—É, você não é tão ruim quanto aparenta.- Ele diz.

—O q…? Sei que não sou boa mas né…- Digo-lhe, ele ri.

—Estou brincando, boba.- Ele ri.- Me empreste a guitarra.

—Ela é sua… não precisa pedir emprestada.

—Tem razão.- Ele pega a guitarra (educadamente) de minhas mãos, eu me sento ao seu lado.

—O que vai tocar?

—Hm… você vai ver…

 

Ele começou a tocar “Summer Paradise – Simple Plan ft. Sean Paul”… sacanagem… justo a música que mais me dá vontade de cantar? Isso é baixaria…

 

—Você sabe cantar, não sabe?- Ele pergunta, eu nego.- Ah, eu sei que sabe, estava cantando no carro outro dia, ou melhor, ia cantar.

—N-Não ia não…- Tento negar, desvio o olhar.

—Claro que ia, qual era mesmo a parte? Ah é… era essa…- Ele começa a cantar o começo daquela parte.- Well real life can wait, we're crashing like waaaves… playing in the sand…— Baixaria, ele parou de tocar e esperou eu cantar.

—N-Não.- Nego com a cabeça freneticamente.- Não vou cantar.

—Qual é! Não confia em mim?

—… confio…

—Então canta comigo! Ou eu vou ter que cantar sozinho?

—Vai cantar sozinho…

—Qual é! Ailina, aposto que sabe cantar bem.

—Não canto…

—Ah, verdade, só dança.

—Eh? Nem isso…- Digo confusa.

—Como não? Eu te vi dançando outro dia no seu quarto sozinha…- Ele diz, eu coro muito.

—V-V-Você viu?!

—Vi, e dança muito bem por sinal, e aquela rebolada…- Ele diz com um sorriso de canto, levanto-me totalmente vermelha.

—C-C-Chega! A-Até mais!- Saio correndo de lá.

 

Porque ele fez isso?!

 


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Notas finais do capítulo

¬u¬ uq cs acham? HEIN? Eu achei ÓTIMO Auhasuhaushuhs shippo mto Castiel x Ailina....... Castlina auhsauhsuh q horror auhsuah:p
Mas é isso, gnty, eu passei o dia fazendo trab, eu devia tar fazendo trab *acho* maas to akie screvendo pra vcs, eu n devia ta no pc, mas to akie, postando cap, td pelos pequenos pequeninos *^*
Mas é issowow! Dxa eu ir embora agr aushauhshau
Bjs no s2, meus pequenos pequeninos ( ^.^)/



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