2 ª Temporada A Dragon Slayer Celestial escrita por Snow White


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

falaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa fadinhas o//
belezin?
desculpa a demora --'
titia snow ficou doente semana passada --', fikei de cama e pá
mas enfim agora to melhor
e como as ideias estavam fluindo hj, saiu esse cap
bem... devo dizer que ele é bem emocionante e triste
but... não poderia ser diferente
acabou de sair do forno, e falando em fornos
O FORNINHO CAIU FADAS! A TRETAS VAI COMEÇAR O//////////////////////////////////////////////////////////////////////
q é disso q vcs goxxxtam q eu sei ;)
lembrando que também posto no:
link: https://socialspirit.com.br/perfil/snowwhite2015
bom sem mais delongas vamos ao cap.
boa leitura!



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— Lucy o que você vai fazer? – perguntou Megara vendo o choque nos olhos castanhos.

— Eu vou voltar a Dark Amazon, quero saber o que aconteceu – falou a loira decidida.

— Luce... – começou o rosado preocupado.

— Natsu fique aqui, e cuide das fadas, se a Tártaros está atrás de mim, é melhor eu viajar sozinha – falou a loira – vou arrumar minhas coisas e amanhã de manhã vou partir.

Ninguém ousou discutir com a loira. Mestre Makarov tinha lhe dado permissão para ir.

Então a loira levou sua antiga companheira de guilda para sua casa, arrumou suas coisas e pediu a Lylla que comprasse as passagens de trem.

O rosado também foi para a casa deles e pouco se falaram. Erza, Gray. Happy e Juvia também foram, pois estavam preocupados com o casal pois sabiam que aquilo podia abalar as estruturas.

O dia tinha se passado tenso, o casal trocou poucas palavras.

Ao amanhecer Lucy, Lylla e Megara arrumaram suas coisas e foram para a estação de trem pegariam o primeiro, queriam chegar o mais rápido possivel.

A viajem se seguiu tranquila e sem intercorrências. A loira olhava a bela paisagem, com medo do que iria ver.

Elas chegaram na cidade no começo do dia seguinte, mal chegaram, foram rapidamente ao hospital para verem Mestra Edwiges. Quando chegaram viram que Ravenna e Astrid, estavam na porta do quarto da mestra, estavam esperando o horário de visitas começar.

— Lucy!!! Que bom que veio! – falou Ravenna, assim que viu a loira e correu para abraça-la.

— Ravenna o que diabos aconteceu? – perguntou a loira quando foi solta pela irmã.

— Foi tudo muito rápido, estávamos todas na guilda, era na hora do almoço, estava tudo tranquilo, foi quando a Tártaros chegou em peso, um cara estranho que explodia tudo, falou que estava atrás de você, que tinham descoberto que você estava viva, nós não conseguimos falar nada, ficamos paralisadas, até que Mestra Edwiges disse que você não estava mais na nossa guilda e não falaria onde você estava. Então foi que a luta começou, eles são muito poderosos, mal conseguimos expulsa-los da nossa guilda. Mestra Edwiges ficou muito ferida, e a guilda completamente destruída – explicou Ravenna cabisbaixa, chorando sutilmente – Mal pude proteger minha guilda, que tipo de herdeira eu sou!

— Ravenna não foi sua culpa, você fez o que podia! Não se preocupe, eu estou aqui, e vou resolver toda essa bagunça! – falou Lucy, com as mãos nos ombros da irmã.

Então o médico veio lhes dizer que podiam visitar a mestra.

Ravenna disse a loira para entrar primeiro. Lucy assentiu e entrou no quarto e pode ver sua vó, estava quase toda enfaixada, e com o olho esquerdo tampado.

Pode ver sua vó, abrir um singelo sorriso ao vê-la.

— Vovó, quanto transtorno eu causei a vocês – falou a loira se sentando ao lado da cama da senhora.

— Minha neta, só fiz o que tenho feito desde que me tornei mestra da Dark Amazon: proteger minhas filhas. E com você não seria diferente – falou a senhora com voz baixa, pois podia se esforçar.

— Eu sei... e agradeço novamente por tudo vovó... e eu prometo que os culpados vão pagar por tudo o que fizeram! – falou a loira em resolução.

A senhora apenas assentiu, a loira se despediu da avó e saiu do quarto e pediu para que Ravenna cuidasse da mestra.

Lucy saiu do hospital com passos duros e apressados, estava indo aonde ficava sua guilda. Queria ver o tamanho do estrago que tinha sido feito.

Ao longo do caminho, encontrava amigos e conhecidos. Não parou para conversar com nenhum deles. E nem eles se atreveram a para-la, viram se olhar de pura raiva. Nem mesmo Lylla voando estava conseguindo alcança-la, porém não se atreveria a pedir para ir mais devagar, sabia de certa maneira o que Lucy estava sentindo.

E quando finalmente chegou... seus olhos não queriam acreditar no que viam... o local estava totalmente dizimado. Não apenas o prédio da guilda, mas até mesmo um pouco da floresta que ficava em volta da guilda, em solo jazia até mesmo corpos de animais queimados ou semi queimados. Só esperava que nenhuma amazona tivesse morrido, por senão... ela não iria ter comoção perante a Tártaros.

Porém deixou que todo sua tristeza e desespero dessem voz e caiu de joelhos. Lágrimas caíam livremente, socou o chão e acabou abrindo rachaduras, mas não se importou, e numa última tentativa de expulsar todos aqueles sentimentos de si, gritou a plenos pulmões, era um grito de lástima, tristeza, dor e raiva. Tristeza e dor que sentia por todas, as amazonas que ficaram feridas, a mãe terra que sofreu com aquilo tudo, raiva por não poder ter estado lá para defende-las e principalmente... pela Tártaros.

Suas mãos estavam em punhos, estavam tão fechadas que acabou cortando as palmas das mãos, nem estava ligando para aquilo, era uma dor mínima para tudo o que tinha se passado ali. Levantou os olhos para o céu e soltou o seu rugido, como um aviso para qualquer tartariano que ainda estivesse por perto.

Deixou que mais algumas poucas lágrimas caíssem, e depois as limpou, se levantou com convicção do que iria fazer.

Quando se sentiu mais calma e com a cabeça mais clara, pode ver que não estava sozinha (e não era de Lylla que estamos falando).

— Achei que tinha pedido para que ficasse na Fairy Tail - falou a loira baixo.

— Sim pediu, só que não sou conhecido por obedecer. E além do que jamais de deixaria sozinha com uma guilda que está atrás de você e sabe-se lá de onde vieram – falou Natsu se aproximando cautelosamente da loira. Tinha seguido ela desde que tinha saído do hospital.

 - Será que não entende que ficando perto de mim, posso trazer problemas a Fairy Tail!! Não quero que isso – gritou a loira apontando para a destruição em volta – aconteça com o meu outro lar, já não basta um ter sido destruído e minha vó está gravemente ferida!

— Lucy será que ainda não aprendeu?! Problema é o segundo nome da Fairy Tail, e se for pra nos metermos em para protegermos nossa família assim o faremos! – falou o rosado em frente a loira, segurando-a pelos braços.

— Gente inocente pode morrer, acha mesmo que esses caras da Tártaros estão de brincadeira! Será que não vê que... – a loira quis falar porém foi interrompida.

— Cale-se – falou o rosado simplesmente, abraçou-a fortemente e a beijou.

Não foi um beijo ardente, ou coisa do gênero, foi apenas um modo conforta-la, e lhe dar carinho, carinho esse que ela precisava urgentemente.

— Lucy se lembra do que nos disse quando você finalmente aceitou ser da Fairy Tail? “Não tenham medo de precisassem de mim, pois eu precisarei de vocês”, e nós todos vamos lutar ao seu lado! Se um chora, todos chorão, se um sorri, todos sorriem, os sentimentos de um, são os sentimentos dos outros, e se não me engano era isso que sua vó Mavis queria quando criou a guilda. Portanto... não vai escapar de mim novamente, ou das fadas, uma vez fada sempre fada – finalizou Natsu firmemente e com o semblante sério, atípico dele.

 Lucy deixou que as palavras dele entrassem em si, e tinha visto como tinha sido prematura em sua atitude. Apenas sorriu discretamente em agradecimento e abraçou o rosado, que a apertou mais contra si.

— Ainda bem que finalmente entendeu. Não me assuste novamente, todos ficaram preocupado com você – falou o rosado, cheirando o cabelo de sua loira.

— Gomene... ei Natsu depois de me ajudar a limpar essa bagunça... vamos chutar alguns tartarianos? – perguntou a loira sorrindo timidamente.

— Agora sim!! Falou como uma fada! – falou rosado, abrindo seu sorriso característico.

— Ei, não se esqueçam da gente! – falou Erza atrás do casal.

— Isso mesmo! Também queremos um pouco de ação! Gehe! – falou Gajeel.

Assim como ela, Gray, Juvia, Gajeel, Levy, Lilly, Happy, Wendy e Charle, também tinham vindo. O grupo tinha seguido a loira desde o trem. Tinham se escondido nos últimos vagões para não chamarem muita atenção. Jamais deixariam uma nakama sozinha em frente a tudo o que estava acontecendo.

Lucy olhou a todos com um sorriso em agradecimento, e teve a maior certeza de todas: sua vó estava certa quando criou a guilda, dizendo que ela seria uma família, não importasse o que passasse.

Sabia que tinha uma estrada arenosa pela frente, mas sabia que ela seria mais lisa, contanto que tivesse sua família ao seu lado.


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Notas finais do capítulo

1 link da música: https://www.youtube.com/watch?v=2ISfifczkgM
gente to usando essa pq foi ela q me veio na cabeça quando escrevi essa falo?
(e pros rateadores de plantão, se tiver algum, eu gosto de ambos os animes, fechou?!)
bom explicações dadas, espero q tenham curtido
e inté os próximos o//
kissus