Pregnant at 14 escrita por Lore Olivert


Capítulo 4
Hippie


Notas iniciais do capítulo

Olá amores ♥ me desculpe pela demora, eu estava preste a abandonar a fic, mais percebi que essa seria acho que a 7 fanfic que eu excluo sem chegar nem na metade. Minha lista de excluídos esta imensa 3 Sei, sei que é trágico.

Mais me diz: Como vocês estão? Eu estou ótima. Aceitem as minhas desculpas!
O próximo capiulo deve sair na sexta ou no sábado.

Tenham uma boa leitura ♥ B-E-I-J-I-N-H-O-S
Fantasminhas apareçam nem que sejam para me dizer BUUUU.



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Pela primeira vez desde que cheguei em Nova Iorque, sei onde estou. Dei um giro de 360°C encantada com os enormes telões que não paravam nem por um segundo de passar suas progragandas. Eu estava na Times Square. Era tanto brilho e tanto glamour que me senti tonta e tive que me segurar em um corrimão para não cair no chão.

Eu estava exausta, e faminta. Levantei a cabeça vendo um dos telões marca 18:27. Estou procurando um lugar seguro para dormi desde ás 13:00 Horas, o que é muito broxante. Eu sabia que não seria facil, mais...Caramba! Eu só tenho 14 anos. Eu não podia parar agora. Olhei ao redor vendo finalmente um "Orelhão", fui até ele e coloquei um moeda.

— Alô? — Preendi as lágrimas ao ouvir a voz do outro lado da linha. Era da minha mãe Jenna. — Quem é?

— Mãe? — Minha voz saiu trêmula e se tornou uma missão quase impossivel segurar o telefone — Sou eu, Elena, sua filha — Passei meu dedo pelas letras de foram decalcadas na caixa do telefone "XXV", eu não faço a minima ideia do que significa. — Eu quero voltar para casa.

— Onde você esta? — Perguntou. Deu um riso sem humor. — Elena...

— Eu estou um pouco encrencada agora — Respirei fundo. — Eu só queria dizer que eu te amo. E que sinto sua falta.

— Me diga onde você esta, eu vou busca-lá — Ouvi barulho que chuva. Não era raro de se chover em Mistic Falls. — Filha.

— Eu quero ir para casa, mais não posso. Só em saber que a Senhora não me odeia é o suficiente — Não aguentei e começei a chora. Malditos hormonios — Quero que a Senhora saiba que eu vou ficar bem. Eu te amo.

Não dei tempo da mesma responder. Simplesmente desliguei e comecei a andar novamente. Fiz uma promessa para mim mesma, só vou comer quando estiver hospedadar em um hotel. Não demorou muito até encontrar um hotel, ele era pequeno. Parecia mais um pousada no meio do centro.

O lugar nem parecia que fazia parte da tão movimentada Nova Iorque, eu não estou mais na Times Square, e sim em um bairro mais simples. O Hotel era Zen, tinha cheiro de incenso e oléo de amendoas. O que me fez lembrar as lindas morenas que aparecem no comecias de televisão.

— Olá? Posso ajudar? — Perguntou uma mulher vindo em minha direção. Pelas roupas só posso dizer uma coisa: Hippie.

— Eu vim a procurar de um quarto — Dei um sorriso meigo na intenção de conquista-lá — Tem quarto vago?

— Claro. Me acompanhe — Andei com ela até a recepção. — Que tipo de quarto você quer? — Perguntou fitando a tela do computador.

— O mais barato possivel — Disse e ela assentiu. — Vou permanecer no quarto por 10 meses.

— Bom, o quarto mais caro custa 400 doláres a mensalidade, o mais barato custa somente 200, mais sem direito a refeição. Para o quarto de 200 mais a refeição será acrecentado uma taxa de 90 doláres, que será café da manhã, almoço e jantar — Falou — Vai querer o quarto? — Perguntou e eu assenti — Posso ver a sua identidade por favor?

Respirei fundo antes de a pegar no meu bolso. Eu já tinha chegado nessa fase, mais ninguém quer hospedar uma adolescente, acho que é crime.

— Elena Sommers Gilbert — Disse ela lendo a minha identidade — A por acaso eu sou Isobel Flammes Pierce — Ela estendeu a mão e eu a apertei. — Elena você é menor de idade. Onde estão seus pais?

— Eu sou orfã, — Menti e fiz a minha melhor cara de vitima — Fui morar com uma tia distante mais ela me maltratava. E me batia, não me mande de voltar para ela. Por favor!

— Calma Elena — Ela se aproximou e me abraçou. Dei um sorriso malicioso com meu rosto encondido entre seus braços — Precisamos ir na policia. Temos que denunciar essa mulher.

— Ela já tem 60 anos, não vão querer preender-lá, nem vão levar-me a serio. — Supliquei — Não chame a policia, só me der um quarto. Não tomo banho desde ontem de manhã. Estou faminta e cansada, acho que vou morrer!

— Tudo bem, você pode ficar — Dei um sorriso de agradecimento — Mais não para sempre. Venha vou te levar para um quarto.

Ainda agarrada em Isobel ela me levou para um quarto. Não era nada luxuoso. Tinha uma cama, uma televisão não muito grande, e um banheiro. Me sentei na cama tirando o meu sapato. Isobel estava me olhando com pena e um pouco preocupada.

— Vou pegar algo para você comer — Disse indo até a porta.

— Não espera! — Peguei a minha bolsa tirando de lá de dentro 6 anos de 100 doláres, ou seja, 600 doláres. Tenho um lugar para dormi, por três meses — Aqui tem 600 doláres, vou alugar inicialmente por 3 meses. Mais pretendo ficar 10. Não vou querer a refeição extra. Só preciso dormi.

— Elena não vou aceita o seu dinheiro — Isobel Sorriu — Vá tomar um banho que logo venho com algo para você comer.

— Obrigada — Murmurei a vendo sair.

Abri a minha mochila vendo as poucos roupas que tinha. Meses atrás o meu Closet era o mais invejado das meninas da minha classe. Minhas vestes iam das botas da Gucci a vestidinhos da Channel. E eu os amava. Quando o meu pai me expulsou de casa, não pude pegar quase nada.

Escolhi uma blusa rosa com uma calça moletom. A sensação da água quente batendo contra a minha pele, foi sem duvida melhor que a minha primeira e até agora única experiência sexual. Quando sair do banheiro encontrei a Isobel para ao lado da cama com uma bandeja cheia de comida.

Minha barriga roncou.

— Venha comer — Me sentei na cama e logo começei a devorar a comida sem dor nem piedade. Percebi que a Isobel me olhava um pouco assustada.

— Desculpe-me — Pedi limpando a boca — É que eu estou faminta.

— Entendo querida. — Isobel se sentou ao meu lado e passou a mão em meus cabelo. Tentei comer da forma mais educadar possivel. — Elena você entende que precisamos ir na policia né?

— Sim — Respondi limpando a boca com um guardanapo que estava em um canto da bandeja — Mais não agora, por favor. Não tem ninguém me procurando mesmo, posso afirma isso.

— Você não tem mais nenhum parente, mesmo que distante? — Por um momento eu fiquei com pena de mim mesma, e da Isobel, isso não é um problema dela mais mesmo assim ela foi envolvida. Não quero prejudica-lá.

— Eu preciso te falar uma coisa — Respondi de cabeça baixa segurando as lágrimas — Você pode me expulsa daqui quando eu termina de falar. Eu juro que vou entender.

Deixei uma lágrima solitaria escorrer pela minha face.

— Eu não tenho para onde ir porque os meus pais não querem mais me ver. Eles não estão mortos, me desculpe por mentir para você.

— Oh — Disse espantada — Porque seus pais não querem mais te ver Elena? Eles não podem te abandonar.

— Porque estou grávida — Respondi começando a chorar. Observei de relance Isobel se afastar e me olhar surpresa — Foi em uma festa. Minhas amigas me levaram e eu fui uma burra que se deixou ser seduzida por um garoto do ensino médio — Bati a mão na minha testa me amaldiçoando — Meus pais não me aceitaram, o babaca do pai do bebê não assumiu a responsabilidade, e minhas amigas não podem me ajudar. Peguei as minha coisas e vim para Nova Iorque, não tem mais nada para mim na minha ex casa.

Respirei fundo secando algumas lágrimas que começaram a cair.

— Eu vou trocar de roupa — Disse me levantando e indo até a minha mala.

— Você pode ficar — Murmurou.

 


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Notas finais do capítulo

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