O amor é cego escrita por British


Capítulo 19
Esmeralda




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— Hoje é finalmente o dia da nossa formatura – disse de frente ao espelho enquanto Kiba estava me olhando sentando em minha cama

— Como eu esperei por esse momento. Hoje vai ser um dia que vai ficar pra sempre gravado na minha memória.

— Um ciclo se fecha. Nós vamos ingressar na faculdade, vamos começar a trabalhar. Será que vamos ter tempo pra nos divertir como agora? – me virei para Kiba e ele apenas sorriu

— Não sei. Mas sugiro que a gente aproveite nossa formatura hoje e depois as férias.

— Com certeza eu vou aproveitar. – então Kiba se levantou da cama, parou na minha frente e ficou me encarando – O que foi?

— Você está linda – disse enquanto segurava minha mão e me fazia dar uma volta

— Você também – sorri

— Seus olhos, as duas mais belas esmeraldas que existem no mundo. – colocou a mão em meu rosto fazendo um carinho

— Essas esmeraldas só têm olhos pra você – sorri

— Está querendo me enganar é?

— Não. É a verdade Kiba. Aliás, eu tenho algo pra te dar. – então me virei para procurar no meu porta-jóias o presente.

— O que é? – colocou o queixo no meu ombro para olhar

— Um momento e você já vai ver – avisei então ele voltou a se sentar na minha cama

— Ok

— Achei – disse pegando o colar de prata que tinha um pingente de esmeralda que era bem pequeno

— O que é?

— É um colar. Eu ganhei no meu aniversário de 15 anos da minha falecida avó. Ela disse que essa esmeralda era uma pequena prova do amor dela por mim. E agora eu quero que ela fique com você – estendi o colar pra ele

— Não posso aceitar. É uma jóia de família. – se recusou

— recusar presente é feio. Eu quero te dar.

— Por que quer me dar esse colar?

— Porque eu não quero que você se esqueça de mim. Quando você tiver na faculdade e não puder me ver basta você olhar pro colar e vai me sentir contigo.

— Eu não preciso disso pra me lembrar de você – ele levantou ficou a poucos centímetros de mim.

— Aceite. – pedi quase num sussurro

— Só se você aceitar namorar comigo primeiro. – propôs olhando bem nos meus olhos e com um sorriso no rosto.

— Eu aceito – falei enquanto colocava o colar no pescoço dele e depois ele apenas me beijou selando o inicio da nossa relação.

— Esse colar vai ser meu amuleto da sorte – sorriu segurando o pingente

Acordei suada e perturbada com a lembrança do sonho. Mais uma vez sonhava com o passado que pra mim ainda estava presente demais. Sasuke não merecia que eu ficasse sonhando com o Kiba, ele era tão bom pra mim, tão encantador, tão amoroso. Eu me sentia terrível por nos meus sonhos somente Kiba aparecer. Lembrei então da esmeralda, aquela do colar. Kiba tinha colocado o colar em mim antes de me jogar pra fora do carro, então eu procurei no porta-jóias e achei um colar. Pelo formato era aquele colar, era o único que eu tinha naquele formato. Por sorte não demorou a amanhecer, então depressa me vesti, comi qualquer coisa com Hinata e depois saí com Akamaru em direção ao apartamento de Sasuke.

[...]

— Nem acreditei que era você quando atendi a porta – Falei para Sakura quando já estava acomodada no sofá com Akamaru

— Eu precisava te encontrar – disse balançando as pernas, estava nervosa

— Está me parecendo nervosa, alguma coisa aconteceu? – coloquei a mão na perna dela e de repente ela parou de balançar

— Nada. – disse rápida

— Veio me ver só por que sentiu saudade? – beijei rapidamente os lábios dela e sorri ao me afastar

— Mais que isso – sorriu, agora parecia mais leve

— O que é então, estou ficando curioso – avisei

— Não fique curioso, não é nada demais... Só vim te visitar mesmo. O que estava fazendo antes deu chegar?

— Estava revisando algumas coisas pro próximo filme, as gravações começam semana que vem e eu ainda tenho muito trabalho.

— estou atrapalhando? – perguntou insegura

— Claro que não. Sua visita me anima. – segurei a mão dela

— Melhor assim, eu ia me sentir péssima se estivesse atrapalhando. – sorriu sem graça

— Ponha na sua cabeça que você nunca me atrapalha entendeu?

— Claro.

— Então que tal você tomar café comigo? – ofereci

— Não, eu já tomei café, mas vamos pra mesa e aí você toma café e se tiver algum biscoito para cães acredito que Akamaru aceitaria – então Akamaru latiu, tinha gostado da idéia da Sakura

— Então vamos para a cozinha. Eu e Akamaru tomamos um delicioso café da manhã e você fica assistindo já que foi gulosa e comeu antes da gente. – brinquei e ela riu

— Bobo. Não sou gulosa. Só que desde pequena sei que saco vazio não para em pé ok? – nos sentamos a mesa e ele tomou seu café da manhã e deu uns biscoitos para Akamaru.

— Tem certeza que não quer nada? – ofereci mais uma vez

— O que eu quero não é de comer.

— peça e eu farei do seu pedido realidade princesa.

— Tudo bem – ela fez uma pausa – Eu quero te dar um presente.

— Você não precisa me dar presente, você aqui é a melhor coisa que eu poderia ter.

— Mas eu vim aqui te dar um presente se você recusar vou me sentir ofendida. – ela fez bico como uma criança birrenta; então cedi.

— Eu quero seu presente. Me dê. – segurei na mão dela e então ela tirou do bolso da calça um colar com uma pequena esmeralda e colocou na palma da minha mão.

— É pra você usar. Sempre – deu ênfase na última palavra. Não sei o motivo, mas isso é importante pra ela.

— Claro que eu vou usar, é lindo – coloquei no pescoço

— Já colocou? – perguntou

— Já. Uma pena que você não possa ver. Ficou lindo no meu pescoço. – sorri

— Eu sei que ficou lindo, não preciso nem ver pra saber disso.

— Por que você quer tanto que eu use o colar?

— Só use. É um presente pra você, quando eu estiver longe ou quando você estiver longe de mim olhe pro colar. Ele é parte de mim. – sorriu e falou aquilo de um jeito triste

— Tudo bem, mas eu nunca vou me separar de você.

— Eu também espero que não – sorriu e depois eu a abracei. Afaguei seus cabelos e olhei as esmeraldas do olho dela, eram mais bonitas que a do colar. As três esmeraldas agora eram minhas, os olhos dela e a simbólica do colar. Eu te amo Sakura Haruno.

— Hoje é finalmente o dia da nossa formatura – disse de frente ao espelho enquanto Kiba estava me olhando sentando em minha cama

— Como eu esperei por esse momento. Hoje vai ser um dia que vai ficar pra sempre gravado na minha memória.

— Um ciclo se fecha. Nós vamos ingressar na faculdade, vamos começar a trabalhar. Será que vamos ter tempo pra nos divertir como agora? – me virei para Kiba e ele apenas sorriu

— Não sei. Mas sugiro que a gente aproveite nossa formatura hoje e depois as férias.

— Com certeza eu vou aproveitar. – então Kiba se levantou da cama, parou na minha frente e ficou me encarando – O que foi?

— Você está linda – disse enquanto segurava minha mão e me fazia dar uma volta

— Você também – sorri

— Seus olhos, as duas mais belas esmeraldas que existem no mundo. – colocou a mão em meu rosto fazendo um carinho

— Essas esmeraldas só têm olhos pra você – sorri

— Está querendo me enganar é?

— Não. É a verdade Kiba. Aliás, eu tenho algo pra te dar. – então me virei para procurar no meu porta-jóias o presente.

— O que é? – colocou o queixo no meu ombro para olhar

— Um momento e você já vai ver – avisei então ele voltou a se sentar na minha cama

— Ok

— Achei – disse pegando o colar de prata que tinha um pingente de esmeralda que era bem pequeno

— O que é?

— É um colar. Eu ganhei no meu aniversário de 15 anos da minha falecida avó. Ela disse que essa esmeralda era uma pequena prova do amor dela por mim. E agora eu quero que ela fique com você – estendi o colar pra ele

— Não posso aceitar. É uma jóia de família. – se recusou

— recusar presente é feio. Eu quero te dar.

— Por que quer me dar esse colar?

— Porque eu não quero que você se esqueça de mim. Quando você tiver na faculdade e não puder me ver basta você olhar pro colar e vai me sentir contigo.

— Eu não preciso disso pra me lembrar de você – ele levantou ficou a poucos centímetros de mim.

— Aceite. – pedi quase num sussurro

— Só se você aceitar namorar comigo primeiro. – propôs olhando bem nos meus olhos e com um sorriso no rosto.

— Eu aceito – falei enquanto colocava o colar no pescoço dele e depois ele apenas me beijou selando o inicio da nossa relação.

— Esse colar vai ser meu amuleto da sorte – sorriu segurando o pingente

Acordei suada e perturbada com a lembrança do sonho. Mais uma vez sonhava com o passado que pra mim ainda estava presente demais. Sasuke não merecia que eu ficasse sonhando com o Kiba, ele era tão bom pra mim, tão encantador, tão amoroso. Eu me sentia terrível por nos meus sonhos somente Kiba aparecer. Lembrei então da esmeralda, aquela do colar. Kiba tinha colocado o colar em mim antes de me jogar pra fora do carro, então eu procurei no porta-jóias e achei um colar. Pelo formato era aquele colar, era o único que eu tinha naquele formato. Por sorte não demorou a amanhecer, então depressa me vesti, comi qualquer coisa com Hinata e depois saí com Akamaru em direção ao apartamento de Sasuke.

[...]

— Nem acreditei que era você quando atendi a porta – Falei para Sakura quando já estava acomodada no sofá com Akamaru

— Eu precisava te encontrar – disse balançando as pernas, estava nervosa

— Está me parecendo nervosa, alguma coisa aconteceu? – coloquei a mão na perna dela e de repente ela parou de balançar

— Nada. – disse rápida

— Veio me ver só por que sentiu saudade? – beijei rapidamente os lábios dela e sorri ao me afastar

— Mais que isso – sorriu, agora parecia mais leve

— O que é então, estou ficando curioso – avisei

— Não fique curioso, não é nada demais... Só vim te visitar mesmo. O que estava fazendo antes deu chegar?

— Estava revisando algumas coisas pro próximo filme, as gravações começam semana que vem e eu ainda tenho muito trabalho.

— estou atrapalhando? – perguntou insegura

— Claro que não. Sua visita me anima. – segurei a mão dela

— Melhor assim, eu ia me sentir péssima se estivesse atrapalhando. – sorriu sem graça

— Ponha na sua cabeça que você nunca me atrapalha entendeu?

— Claro.

— Então que tal você tomar café comigo? – ofereci

— Não, eu já tomei café, mas vamos pra mesa e aí você toma café e se tiver algum biscoito para cães acredito que Akamaru aceitaria – então Akamaru latiu, tinha gostado da idéia da Sakura

— Então vamos para a cozinha. Eu e Akamaru tomamos um delicioso café da manhã e você fica assistindo já que foi gulosa e comeu antes da gente. – brinquei e ela riu

— Bobo. Não sou gulosa. Só que desde pequena sei que saco vazio não para em pé ok? – nos sentamos a mesa e ele tomou seu café da manhã e deu uns biscoitos para Akamaru.

— Tem certeza que não quer nada? – ofereci mais uma vez

— O que eu quero não é de comer.

— peça e eu farei do seu pedido realidade princesa.

— Tudo bem – ela fez uma pausa – Eu quero te dar um presente.

— Você não precisa me dar presente, você aqui é a melhor coisa que eu poderia ter.

— Mas eu vim aqui te dar um presente se você recusar vou me sentir ofendida. – ela fez bico como uma criança birrenta; então cedi.

— Eu quero seu presente. Me dê. – segurei na mão dela e então ela tirou do bolso da calça um colar com uma pequena esmeralda e colocou na palma da minha mão.

— É pra você usar. Sempre – deu ênfase na última palavra. Não sei o motivo, mas isso é importante pra ela.

— Claro que eu vou usar, é lindo – coloquei no pescoço

— Já colocou? – perguntou

— Já. Uma pena que você não possa ver. Ficou lindo no meu pescoço. – sorri

— Eu sei que ficou lindo, não preciso nem ver pra saber disso.

— Por que você quer tanto que eu use o colar?

— Só use. É um presente pra você, quando eu estiver longe ou quando você estiver longe de mim olhe pro colar. Ele é parte de mim. – sorriu e falou aquilo de um jeito triste

— Tudo bem, mas eu nunca vou me separar de você.

— Eu também espero que não – sorriu e depois eu a abracei. Afaguei seus cabelos e olhei as esmeraldas do olho dela, eram mais bonitas que a do colar. As três esmeraldas agora eram minhas, os olhos dela e a simbólica do colar. Eu te amo Sakura Haruno.


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