Capítulo 2: Aquele filho da puta tirou minha virgindade

Lucy P.O.V.

Acho que fiquei umas horas desacordada, acordei em um quarto eu acho, as paredes eram pintadas de branco, eu estou agora sentada em uma cama com os lençóis da cor lilás, não há nenhuma janela só tem uma porta na minha frente. Que porra aconteceu para eu estar neste lugar ? A ultima coisa que me lembro é de ter visto Miguel em frente a minha porta.

Levanto da cama cambaleando, vou até a porta tento abri lá mais ela esta trancada.

— Droga – eu murmuro para mim mesma. Escuto passos vindos do outro lado da porta, me sento na cama novamente e vejo a porta ser aberta.

— A bela adormecida acordou finalmente – diz um garoto com ironia, meu deus que gato. O rosto dele é lindo, olhos marrons escuros, cabelo castanho escuro, ele parecia ter uns 19 anos.

— Quem é você ? Onde eu estou ?

— Serio que não me conhece ? Mas não se preocupe você vai descobrir. Você esta em vamos dizer assim um quarto de hospedes – ele disse sorrindo, o rosto desse garoto não me é estranho.

— Me deixa sair, por favor, eu não fiz nada pra você.

— Ainda não gatinha, acho que na verdade você vai passar um tempinho comigo.

Dylan P.O.V.

Lucy estava prestes a chorar, eu saio do quarto e tranco a porta. Desço as escadas e me sento no sofá ao lado de Miguel.

— Cara que mina gostosa ela é – disse Miguel

— Não toque nela, ela é minha!

— Mais fui eu que fiz quase todo o trabalho e não vou poder nem tocar nela ? Que saco!

— Já disse

— ME TIRA DAQUI SEU IDIOTA! - Lucy gritava.

— Acho que esta na hora daquela menina aprender a se comportar! – eu disse e subi as escadas, abri a porta e Lucy tentava me bater, peguei nos pulsos dela e apertei um pouco e a joguei na cama com força. Fechei a porta que estava atrás de mim e fui até Lucy, fiquei por cima dela.

— Se você gritar de novo eu juro que te bato – eu sussurrei no ouvido dela.

 - Por favor, me deixa sair.

— Eu já disse que não, agora vamos brincar um pouco – eu disse com meu típico sorriso, segurei com uma mão os pulsos dela acima da cabeça dela, comecei a beijar o pescoço dela e depois beijei os lábios dela, ela mordeu o meu lábio e parei de beija – lá e olhei para ela fazendo não com a cabeça.

— Eu não quero!

— Você não tem que querer nada, você é minha e pronto, aliais eu nem me apresentei, prazer Dylan Collins – eu disse, me levantando de cima dela e soltando seus pulsos, ela também levantou e ficou frente a frente comigo.

— ME DEIXA SAIR DAQUI AGORA SEU IDIOTA!

— Repete!

— Até soletro se quiser, EU DISSE ME TIDA DAQUI SEU I-D-I-O-T-A! Quer que eu desenhe ?

— Eu avisei pra você! – eu disse e dei um tapa na cara dela que fez com que ela caísse na cama, tirei minha calça peguei uma camisinha que estava no bolso antes, ela sentou na cama e ficou me olhando, tirei minha camiseta na frente dela e joguei em algum canto, fiquei por cima dela comecei a beijar o pescoço dela de novo, depois beijei os lábios dela dessa vez ela não mordeu meu lábio. Ergui o rosto e sorri. Continuei a beijar seu pescoço, com a diferença que, a cada vez mais, ia me aproximando do decote do vestido azul que ela usava. De modo inconsciente, movi meus quadris de modo provocante contra os seus, ganhando alguns suspiros como resposta. Procurei pelo fecho e, assim que consegui encontrá-lo, tirei a peça, deixando-a só de calcinha e sutiã. Beijei o corpo todo dela, procurei pelo fecho do sutiã dela e o tirei, em seguida arranquei a calcinha dela, lagrimas começaram a cair dos olhos dela.

— Pare de chorar e fique quieta!

Ela ficou quieta e parou de chorar, em um movimento rápido ela foi para baixo tentando fugir de mim, agarrei seus cabelos e a puxei violentamente para cima, beijando sua boca com voracidade, tirei a minha cueca e abri o pacote da camisinha com os dentes e logo em seguida a coloquei, beijei o pescoço dela e a boca com a mesma voracidade e comecei a penetrá-la de uma vez. Dando fortes e rápidas investidas nela, que gritava alto e gemia de dor arranhando minhas costas. Aquilo certamente deixaria marcas, mas eu não estava me importando, aquela garota era muito gostosa mesma. Meus movimentos começaram a ficar cada vez mais rápidos, o ar já estava me faltando aos pulmões e Lucy agora estava segurando nas grades da cama. Entre um grito e outro, gemia alto. Modéstia parte eu sou bom na coisa. Eu e ela já estávamos prestes a chegar ao clímax, a penetrei com mais força e nós dois atingimos o clímax, sai de dentro dela e vi uma mancha de sangue no lençol, ela era virgem.

Sai de cima dela e vesti minhas roupas, abri a porta e sai do quarto trancando a porta de novo.

Miguel ainda estava na sala assistindo qualquer coisa na TV.

— Mais já ? Coitada

— Fiz um favor pra ela isso sim, acredita que ela ainda era virgem ? – eu disse rindo me sentando no sofá junto com ele.

Lucy P.O.V.

Eu não acredito que aquele filho da puta tirou minha virgindade. Cobri-me com os lençóis da cama e comecei a chorar. Eu te odeio Dylan Collins. Eu sabia que já tinha visto o rosto dele em algum lugar, meu pai sempre me avisou para tomar cuidado com ele mais eu nunca o dei ouvidos, meu pai como sinto saudades dele, eu quero tanto sair deste inferno.

Fiquei chorando por muitas horas até que dormi. Acordei e aposto que já é noite, estou morrendo de fome.

Meus pensamentos são interrompidos por alguém abrindo a porta.

Ah não ele de novo não já quero chorar de novo...