Paraíso de verão escrita por Tefy


Capítulo 21
Sábado, 19 de Dezembro, 17h20min.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal.
Vcs ainda se lembram de mim? Genteee, eu estou pedindo um trilhão e meio de desculpas a vcs. Eu sinto muito mesmo pela demora. Eu prometi e prometi terminar capitulo e nunca o fiz. Eu estava passando por um bloqueio monstruoso. Eu não conseguia continuar essa estória. De jeito nenhum. Eu apagava e reescrevia e apagava. Foi terrível. Fora que eu não estava conseguindo arrumar tempo para escrever. É prova, é exame, e o tempo que eu tinha para escrever eu dormia.
Peço perdão e espero que não tenham me abandonado. Por favor, não...
Para compensar o atraso, fiz um capítulo bem grandinho e espero que gostem.
Um beijo e boa leitura ^^



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Sábado, 19 de Dezembro, 17h20min.

— Então, essa é a sua ideia de “fazer um bom tempo aqui”?— Perguntei ofegante, enquanto apoiava o pé direito em uma enorme pedra e subia em cima dela com o esquerdo. Eu já estava cansada de tanto andar e tudo que menos queria agora era ter que escalar rochas escorregadias – Escalar cachoeiras?

Alec estava subindo uma pedra logo a minha frente e ele não parecia tão cansado quanto eu. Sua camiseta estava um pouco colada ao corpo e seus braços fortes brilhavam suavemente quando os raios fracos do pôr-do-sol batiam em suas costas, suadas devido ao calor, revelando um pouco de desgaste físico. Apesar dessas evidências, ele não parecia determinado a parar tão cedo essa sua aventura e, mais uma vez, eu queria socá-lo.

Ele era muito resistente.

Nunca em toda minha vida fiz tanto esforço. Com uma rotina minuciosa de leitura e entretenimento com trabalhos e estudos escolares, nunca fui uma pessoa de academia. Por mais que me sobrasse tempo durante a semana e uma academia em minha escola, eu preferia mil vezes ficar em casa, assistindo How I Met Your Mother ¹ a ter que suar como um porco na esteira e, agora, é possível notar os efeitos do sedentarismo em minha vida.

Respiração ofegante (Obviamente eu estava tendo um ataque cardíaco). Corpo grudento devido ao suor. Pernas doendo. Cabeça doendo. Tudo doendo. O próximo sintoma com certeza é a morte e eu iria socar Alec novamente por querer me matar.

Escutei a risada dele soar assim que ele subiu a pedra e virou o corpo pecaminoso para me olhar.

— Na verdade, não. – Ele diz e estende a mão para me ajudar a subir e eu relutantemente a pego, cansada demais para proferir o discurso “Eu consigo sozinha.” Além do mais, seria inútil nesse momento. Eu não conseguiria sozinha. Provavelmente desmaiaria antes disso e ele teria que me carregar no colo. Com seus braços fortes me segurando apertada a seu peito e....

Foco, Caty.

Não se deixe ser seduzida por aquele corpo. Outras garotas fizeram seu caminho para lá. Apreciaram os seus lábios macios. Isso não deveria importar. Não deveria, mas, estranhamente, uma pontada de ciúmes circula por meu corpo.

Ciúmes? Deus, essa palavra nem existia em meu vocabulário e, de repente, ela está invadindo meus pensamentos ao imaginar a boca de Alec – A que beijei hora antes - enroscada com a de outras garotas.

Maldito seja Alec...

— É uma surpresa. – Ele continua e eu bufo quando ele me puxa pela mão, sem muito esforço e, de repente, me encontro em cima da pedra junto com ele.

— Sinto muito, mas suas surpresas não foram tão agradáveis até agora. – Provoco referindo-me ao encontro de quase-sexo em que flagrei minha irmã e Chad meia hora atrás. Completamente traumático. Aliso minha camiseta branca já suja de barro e lanço a ele um olhar entediado – E eu odeio surpresas.

Ele sorri.

— Mas dessa vez você vai gostar. – Ele diz e coloca as mãos em meus ombros, girando-me e imediatamente perco o fôlego, mas, dessa vez, não morrendo com um ataque cardíaco.

Eu estava tão concentrada em minhas dores, cansaço e as costas de Alec flexionando toda vez que ele subia em uma rocha, que não reparei na altura que estávamos.

A cachoeira era alta, bem alta e, só agora, estando aqui em cima, é que notei esse detalhe. A queda da água estava ao meu lado e o rio abaixo de nós sumia entre as densas árvores logo à frente. O verde vivo das folhas e as longas subidas e descidas dos morros era uma paisagem linda. E, para completar o show, um belo pôr-do-sol laranja e reluzente se estendia onde a linha do horizonte desaparecia e eu apreciava admirada com a beleza da natureza.

— Caty. – Alec chama e quando me viro para encará-lo, ele está com sua câmera Nikon levantada na altura dos olhos e batendo uma foto minha.

— Agora você pode dizer. – Ele diz convencido e eu reviro os olhos.

— Tudo bem, eu admito: dessa vez a surpresa foi boa. – Eu sorrio e Alec arqueia uma sobrancelha, com um olhar orgulhoso em seu rosto que quase me fez arrepender assumir tal frase. Quase.

— É lindo isso aqui! – Eu elogio admirada e viro o rosto mais uma vez para olhar a paisagem.

Escuto o bater de mais algumas fotos atrás de mim e logo Alec está ao meu lado.

— É lindo mesmo. – Ele diz com um suspiro e giro o rosto em sua direção. Ele observa o rio abaixo de nós cuidadosamente, com o olhar perdido em recordações e eu daria tudo para saber o que ronda sua mente nesse momento. Por sorte, não foi preciso dar nada. – Eu vinha muito aqui quando criança.

— Com os seus pais?

Ele balança a cabeça com o rosto ainda focado no lago e a mandíbula um pouco cerrada.   

— Não.

— Por que não?

Ele dá de ombros.

— Meus pais nunca se fizeram muito... Presentes em minha vida enquanto eu crescia. – Alec ergue o rosto para me encarar e vejo um pouco de tristeza brilhar na imensidão azul de seus olhos - Eles trabalhavam muito e faziam muitas viagens para fora do estado e eram raros os momentos em que saiamos juntos. Eu costumava ficar mais com meu irmão mais velho, Derek, em casa. – Ele confessa e não posso dizer que entendo o que ele sentia quando criança, pois meus pais sempre se fizeram presentes em minha vida e de Cassie. Até demais, às vezes. Mas posso dizer que o compreendo. Não deve ser fácil para uma criança não ter a companhia diária dos pais para lidar com os monstros debaixo da cama ou com os perigos de brincar na rua. Mais uma vez Alec encolhe os ombros, como se não se importasse, mas tenho certeza que é exatamente o contrário – De qualquer maneira, eu gostava de vir aqui sozinho. Me fazia pensar.

— Mas aqui é meio longe da sua casa, não é? – Pergunto ao me recordar do caminho que fizemos até aqui. Pelo menos uns 20 minutos de carro - Como você vinha para cá?

— Eu caminhava.

— Mas é muito longe e...

— Eu caminhava pela praia. – Ele interrompe e aponta para uma trilha que fica ao lado da cachoeira e desaparece entre as árvores – Se você seguir aquele caminho saíra na praia. É um pouco longe, admito, mas vale a pena quando você encontra isso.

Gostaria de perguntar mais sobre sua infância. Gostaria de saber o que ele fazia aqui quando estava sozinho. Gostaria de saber o que o deixava chateado para caminhar até aqui. Mas eu não o fiz, porém. Apenas balancei a cabeça e voltei a olhar para o lago cristalino.

— É, parece que sim.

Nós ficamos em silencio por alguns minutos, mas nada constrangedor. Alec continuava com o olhar preso na paisagem, provavelmente perdido em alguma memória, que eu estava tentada a perguntar qual. Eu não o fiz, contudo e não o pressionei a respeito, pois, se ele quisesse compartilhar mais alguma coisa comigo já o teria feito e estava claro em sua expressão que ficar sem a presença dos pais enquanto crescia ainda o machucava, por mais que ele tentasse disfarçar o incômodo. Por mais que eu ainda acreditasse que havia outro motivo pelo qual ele fazia-se desconfortável.

Quando estava pronta para dar meia volta e a voltar para o solo, Alec piscou como se voltasse à realidade e segurou meus ombros, parando meus movimentos.

— Wow, aonde você vai?

Eu lancei um olhar confuso a ele.

— Eu vou descer. – Informo - É realmente lindo aqui. Eu apreciei de verdade. - Respondo sincera. Eu havia gostado mesmo de estar lá em cima e de ouvi-lo contar sobre sua infância, principalmente. – Não era isso que você queira me mostrar?

— Sim – Ele concorda – Mas não é só isso. Eu ainda não te mostrei tudo o que eu queira. - Ele sorri com malicia e retira os braços dos meus ombros – Há mais uma coisa, mas eu preciso que você faça algo.

Eu estreito meus olhos.

— O que?

— Tire a roupa.

Meus braços imediatamente caem ao lado do corpo e eu olho para ele, perplexa.

— O que?!  

— Tire a roupa.

Eu balanço a cabeça de um lado para o outro.

— Não. Essa parte eu entendi, mas para que eu preciso tirar a... – Como se um clique soasse em minha mente, eu cruzo os braços quando a realidade me invade e o encaro furiosa – Alec, eu não vou transar com você. Nós acabamos de nos conhecer e eu acabei de atacar minha irmã com lama por ela estar se atracando aqui. Eu não sou hipócrita. Você acha que eu vou... – Eu paro de falar quando a gargalhada de Alec chega aos meus ouvidos e eu o vejo com as mãos apoiadas no joelho e rindo quase sem folego.

Eu arqueio umas das sobrancelhas e o fuzilo com o olhar.

— O que é tão engraçado? Eu estou falando serio. Eu não vou...

— Eu não disse que iríamos transar, Caty. – Ele diz, passando as mãos em seus olhos que lacrimejam devido ao riso incontrolável e sorri maliciosamente em seguida – Mas até que não é uma má ideia já que você estava pensando nisso.

Constrangimento toma conta das minhas bochechas e eu tento não vacilar quando sinto o vermelho invadir minha pele, mas não tenho certeza se é pelo que falei ou pela sugestão em seu comentário. Às vezes eu odeio quando falo tudo que penso em minha mente, porém, é algo que não consigo controlar. Simplesmente sai dos meus lábios e quando me dou conta já é tarde demais. Ou estão rindo de mim ou me lançam olhares feios.

Eu não me importava e não me importo, ainda. Pelo menos, não até agora. Por que eu pensei que ele queria transar comigo?

Deus, eu sou ridícula.

Eu tento me recompor e ajeito meus ombros para trás, fingindo que não me abalei com a ideia e que o calor não tomou conta do meu corpo. O que não aconteceu. Definitivamente, não.

— O que você queria que eu pensasse? – Digo indiferente e ele sorri – Você simplesmente me diz para tirar a roupa e não explica mais nada. Minha mente vagueou um pouquinho, apenas isso.

— Bom, não teria vagueado tanto se você já não tivesse pensado na ideia.

— Eu não pensei na ideia.

— Você pensou.

— Não.

— Sim, você pensou. – Ele retruca - Se não o fez, pelo menos pensou em ter meus lábios em você novamente – Ele sorri e eu semicerro os olhos, não contestando. Ele sabe que ganhou e tanto quanto eu queria negar, admito que pensei em seus lábios mais do que uma vez depois que nos beijamos. Não vou contar isso a ele, contudo. – Tudo bem, você não precisa admitir. Eu sei o quanto você me quer de novo.

Eu bufo quando ele sorri e me viro para descer pelas pedras na qual subimos, mas Alec agarra meu braço.

— Vamos lá, Caty. Eu só preciso que você tire a roupa. – Ele diz – Nós não vamos transar, mesmo que você tenha me pedido para fazer isso – Ele sorri e eu reviro os olhos – O que vamos fazer pode te deixar... Molhada.

Percebo a insinuação em sua voz, mas finjo não notar e cerro os olhos.

— E o que vamos fazer?

— É uma surpresa.

Eu bufo.

— Você realmente ama me dar surpresas, não é mesmo? – Comento e ele sorri, com um olhar de incentivo no rosto.

— Você disse que ia me deixar te ajudar a fazer um bom tempo – Ele dá de ombros – Eu estou fazendo isso.

Eu o encaro por alguns minutos, debatendo-me se devo ou não fazer o que ele me pediu. Eu não faço ideia do que vamos fazer, mas a curiosidade em descobrir qual é a surpresa dessa vez me vence e eu suspiro cansada. Eu espero que não inclua ver minha irmã e Chad em uma louca pegação, novamente. Seria capaz de, realmente, lavar meus olhos com água sanitária.

— Tudo bem. – Concordo a contra gosto e Alec sorri.

— Ótimo, agora tire a roupa.  

Eu reviro os olhos e desamarro meu Chuck Taylor’s¹ preto, jogando-o em cima de uma pedra logo ao meu lado. Desço o zíper do meu short, não me preocupando que Alec esteja vendo eu o deslizar sobre minhas pernas. Ele me viu de biquíni na praia quando me conheceu e eu não me importo que observe agora. Contudo, não ergo os olhos para encontrar seu olhar.

Meu corpo não é definido como os das modelos em revistas femininas, mas também não é feio. Tenho uma bunda farta e seios proporcionais ao meu corpo. Não grandes, mas também, não tão pequenos.

Jogo meu short na pedra para se juntar com meu tênis e bolsa e começo a erguer a camiseta sobre a cabeça.

— Sabe, você parece um pouco desesperado para me ver sem roupa. – Eu provoco com um sorrisinho – Eu diria que, quem quer quem aqui, com certeza, não sou eu.

Passo a camiseta sobre os braços e finalmente a retiro e a deposito junto com as minhas outras coisas. Finalmente, ergo meu olhar para cima e noto que Alec está mais próximo de mim e apenas de shorts. Abaixo meu olhar para seu corpo definido e bronzeado e os gominhos em seu abdômen, que sorriem provocativamente para mim. Eu labo os lábios levemente. Alec tem um corpo construído e forte e, por mais que já o tenha visto sem camiseta uma vez, isso não me impede de observar um pouco agora.

Quando ergo meu olhar para cima, vejo que ele observa cuidadosamente meu corpo também. Principalmente meus seios, que estão sustentados por um biquíni vermelho, o mesmo que Cassie me obrigou a usar quando cheguei aqui ontem. Agora não estou tão irritada por estar usando-o, porém.

Espera, o que...

Você poderia dizer isso, também. – Ele diz quando, finalmente, desvia o olhar faminto do meu corpo e segura minha mão, puxando-me para seu peito. Um leve suspiro involuntário escapa dos meus lábios quando minha pele nua entra em contato com a sua e Alec sorri. Ele ouviu. Maldição.— Agora, vamos fazer.

Nós andamos de mãos dadas, algo que me surpreende e tanto, pois, até um tempo atrás, eu não o deixava nem me tocar e, agora, estamos de mãos dadas, como um casal qualquer. Algo que não somos e nunca seremos, mas jogo esse pensamento para longe, enquanto o sigo sobre o topo da cachoeira, tomando cuidado a onde deposito meus pés. Uma queda daqui de cima com certeza não seria nada legal.

De repente, Alec para em uma pedra que fica bem no meio da cacheira e me puxa para o seu lado. Eu olho de soslaio a queda abaixo de nós e imediatamente estremeço. O que estamos fazendo aqui?

— Nós vamos pular. – Ele diz respondendo minha pergunta mental e eu dou um passo para trás, recuando.

— O que?  – Eu exclamo espantada e com um arrepio passando por meus ossos.

— Nós vamos pular. – Ele repete tranquilamente como se o fato de pular uma cachoeira de mais de 4 metros fosse algo normal.

— Você está ficando maluco?! – Exclamo – Nós vamos morrer se pular isso aqui e eu não quero morrer Alec.

Ele sorri, mas não olha para mim.

— Nós vamos pular.

— Eu não vou pular.

Ele me ignora.

— Eu vou contar até três e nós pulamos.

Eu sorrio desdenhosa.

— Não. Você vai contar até três e você vai pular. Se você quer morrer que o faça sozinho – Digo tentando colocar alguma razão em sua mente, insana. -  Eu vou dar é o fora daqui de cima.

Tento soltar o aperto de sua mão, mas ele está firme ao redor do meu pulso, me puxando para perto de seu corpo e, então, ele começa a contar. Eu entro em desespero. Ele quer nos matar.

De novo.

— 1...

— Não, você não vai me fazer pular.

Ele me ignora mais uma vez, enquanto eu tento me soltar golpeando-o nas costas com a outra mão.

— 2...

— Alec... – Digo seu nome como um aviso e o observo atentamente. Ele está olhando para o rio cuidadosamente, focado em alguma coisa e não vejo um sinal em seu rosto de que ele vá vacilar. De repente, eu realmente estou com medo. Eu nunca tive medo de nada porque nunca me arrisquei a ponto de tê-lo e não era agora que eu queria experimentar tal coisa. – Por favor, não. Eu não quero. Eu... – Solto um suspiro - Eu estou com medo.

Ele finalmente ergue o rosto para o meu, vendo um pouco de desespero em meus olhos. Penso que ele vá desistir dessa ideia estúpida quando me vê implorar. Algo que nunca faço. Contudo, ele me surpreende ao se inclinar e me beijar.  Seus lábios quentes e sua língua deslizam sobre minha boca em um beijo lento, diferente do que experimentamos da primeira vez. Sua mão, a que não está agarrada ao meu braço, acaricia suavemente minha bochecha e eu me derreto sob seu toque. O fato de que estávamos prestes a pular do topo de uma cachoeira, dentro de uma floresta desaparece e só me sinto consciente de seus lábios se movimentando contra os meus.

Contudo, é nesse momento que ele se afasta e eu abro levemente meus olhos, um pouco atordoada devido ao beijo, percebendo apenas agora que eu os havia fechado.

Alec sorri.

— 3.

De repente, eu estou sem chão. Literalmente.


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Notas finais do capítulo

Notas Explicativas:
¹ How I Met Your Mother: (no Brasil, Como Eu Conheci Sua Mãe[1] e em Portugal, Foi Assim que Aconteceu[2] ) foi uma premiada sitcom americana da CBS criada por Carter Bays e Craig Thomas. Estreou no dia 19 de setembro de 2005. A temporada 2013-14, sua nona edição, é a última, encerrando-se em 31 de março de 2014, após 208 episódios. A série mostra Ted Mosby em 2030 narrando aos seus filhos a história de como conheceu a mãe deles.

² All Star ou Converse All Stars: é o nome da marca para um par de sapatos casuais desenvolvidos e produzidos por Converse, que tem sido uma subsidiária da Nike, Inc. desde 2003.

***

É isso pessoal. Eu espero que tenham gostado e, mais uma vez, peço desculpas pela demora. Sei como é frustrante esperar uma estória e a autora demorar a postar. Vou tentar não demorar tanto da próxima vez :)

Comentemmmmmm, favoritemmmm, por favor, ok?
Preciso saber quem ainda está lendo minha estória :)



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