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O Amor Vence Barreiras escrita por kaka_cristin
Capítulo 6
Capítulo 6 - Passando a noite com ele.
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Depois de comer e tomar várias bebidas os dois foram embora e Gerard a levou pra casa dela.
A: valeu pelo passei e pelo teatro e pelo jantar e...
G: e blá blá blá, não precisa agradecer. Eu é que agradeço pela sua companhia.
A: não sou ninguém pra você agradecer minha companhia.
G: pra mim é. Hoje pude te conhecer melhor e vi que além de linda, você também é uma pessoa inteligente, divertida, romântica...o Bryan Adams, sabe? – os dois começaram a rir. – é batalhadora, uma ótima filha, pois pensa nos pais, é linda, já disse isso?
A: já. – disse ela colocando uma das mãos no rosto de tanta vergonha. – obrigada. Gostei muito de ter saído com você, realizou um grande sonho meu. Foi muito proveitosa nossa conversa, parece até que já nos conhecemos há tanto tempo não é?
G: isso é ruim?
A: não, mas estranho.
G: Pra mim a noite foi maravilhosa.
A: Eu só tenho a dizer o mesmo. Posso te dar um abraço pra agradecer?
G: seria ótimo. – ela se aproximou dele e o abraçou.
A: muito obrigado pela noite maravilhosa.
G: não foi nada. – sussurrou em seu ouvido. quando ela se afastava dele ela torceu o pé e se não fosse por Gerard que a segurou além de torcer o pé ainda levaria um grande tombo. – você está bem?
A: acho que torci meu pé.
G: calma.
A: ta doendo.
G: me dá a chave da sua casa.
A: pra que?
G: eu vou te ajudar a entrar né? Ta conseguindo andar?
A: ai ai! – disse ela quando tentou andar. – dói muito.
G: espera se apóia no carro que eu vou fecha-lo.
Minutos depois os dois estavam dentro da casa dela...
A: tem gelo aí no congelador.
G: já achei. – respondeu ele da cozinha. pouco depois ele voltou pra sala e deu gelo pra ela colocar no inchado do pé dela. – ta melhor?
A: ta melhorando.
G: que bom. – e se sentou ao lado dela. – por pouco não levou um tombo também.
A: seria um mico imenso.
G: que nada. Eu nem iria rir.
A: até parece. – e ele riu.
G: é, eu riria, mas te ajudaria a se levantar.
A: pelo menos isso né? – os dois ficaram calados. Até que Alana abriu a boca de sono. Estava bem cansada e depois de tanta bebida, seu sono triplicou. - Nossa que sono!
G: é assim mesmo. Depois você se acostuma a beber.
A: mas não é só a bebida. Acredita que eu to quase uma semana sem dormir direito? Meu trabalho ta ficando muito árduo. Quase não tenho tempo pra nada.
G: é por isso que não tem namorado? – perguntou ele deixando-a sem graça com o olhar penetrante.
A: talvez. – respondeu toda sem graça.
Os dois começaram a rir. Estavam meio alegres por causa da bebida.
G: quer que eu te ponha na cama?
A: não, eu te levo na porta. Acho que já posso andar. – disse se levantando e na mesma hora caiu sentada no sofá.
G: vem que eu te ajudo. – disse se levantando e estendendo sua mão.
A: não precisa.
Alana acabou cedendo e minutos depois Gerard entrou no quarto dela carregando-a no colo e a colocando na cama.
A: disse que não precisava, mas valeu. Quando trancar a porta pode jogar a chave por baixo da... – Gerard a surpreendeu com um beijo. – o que foi isso? – perguntou ela o olhando assustada quando seus lábios se separaram.
G: desculpa. Mas eu estava doido pra fazer isso desde ontem.
A: bom...eu não sei nem o que dizer. – disse ela começando a rir envergonhada.
G: não precisa dizer nada. – e ela o olhou séria.
A: foi bom. – disse querendo mais daquilo.
Então Gerard a beijou novamente. O beijo foi ficando cada vez mais intenso e Gerard brincava com sua mão deslizando-a pelo corpo dela.
G: seu pé ainda dói? – disse ele parando de beija-la.
A: já está melhor. – disse ela puxando ele de volta.
Gerard passeava sua mão pelo corpo dela com cuidado. Deslizava sua mão pela pele macia dela enquanto a beijava. Alana sentia falta de carinhos, fazia tempo que não namorava por causa da sobrecarga de trabalho e Gerard também não tinha tempo pra essas coisas por causa dos shows. Os dois acabaram se rendendo aos carinhos um do outro por tamanha carência e atração. O beijo cada vez mais ia ficando ardente e os dois acabaram indo além e fazendo amor.
A: valeu pelo passei e pelo teatro e pelo jantar e...
G: e blá blá blá, não precisa agradecer. Eu é que agradeço pela sua companhia.
A: não sou ninguém pra você agradecer minha companhia.
G: pra mim é. Hoje pude te conhecer melhor e vi que além de linda, você também é uma pessoa inteligente, divertida, romântica...o Bryan Adams, sabe? – os dois começaram a rir. – é batalhadora, uma ótima filha, pois pensa nos pais, é linda, já disse isso?
A: já. – disse ela colocando uma das mãos no rosto de tanta vergonha. – obrigada. Gostei muito de ter saído com você, realizou um grande sonho meu. Foi muito proveitosa nossa conversa, parece até que já nos conhecemos há tanto tempo não é?
G: isso é ruim?
A: não, mas estranho.
G: Pra mim a noite foi maravilhosa.
A: Eu só tenho a dizer o mesmo. Posso te dar um abraço pra agradecer?
G: seria ótimo. – ela se aproximou dele e o abraçou.
A: muito obrigado pela noite maravilhosa.
G: não foi nada. – sussurrou em seu ouvido. quando ela se afastava dele ela torceu o pé e se não fosse por Gerard que a segurou além de torcer o pé ainda levaria um grande tombo. – você está bem?
A: acho que torci meu pé.
G: calma.
A: ta doendo.
G: me dá a chave da sua casa.
A: pra que?
G: eu vou te ajudar a entrar né? Ta conseguindo andar?
A: ai ai! – disse ela quando tentou andar. – dói muito.
G: espera se apóia no carro que eu vou fecha-lo.
Minutos depois os dois estavam dentro da casa dela...
A: tem gelo aí no congelador.
G: já achei. – respondeu ele da cozinha. pouco depois ele voltou pra sala e deu gelo pra ela colocar no inchado do pé dela. – ta melhor?
A: ta melhorando.
G: que bom. – e se sentou ao lado dela. – por pouco não levou um tombo também.
A: seria um mico imenso.
G: que nada. Eu nem iria rir.
A: até parece. – e ele riu.
G: é, eu riria, mas te ajudaria a se levantar.
A: pelo menos isso né? – os dois ficaram calados. Até que Alana abriu a boca de sono. Estava bem cansada e depois de tanta bebida, seu sono triplicou. - Nossa que sono!
G: é assim mesmo. Depois você se acostuma a beber.
A: mas não é só a bebida. Acredita que eu to quase uma semana sem dormir direito? Meu trabalho ta ficando muito árduo. Quase não tenho tempo pra nada.
G: é por isso que não tem namorado? – perguntou ele deixando-a sem graça com o olhar penetrante.
A: talvez. – respondeu toda sem graça.
Os dois começaram a rir. Estavam meio alegres por causa da bebida.
G: quer que eu te ponha na cama?
A: não, eu te levo na porta. Acho que já posso andar. – disse se levantando e na mesma hora caiu sentada no sofá.
G: vem que eu te ajudo. – disse se levantando e estendendo sua mão.
A: não precisa.
Alana acabou cedendo e minutos depois Gerard entrou no quarto dela carregando-a no colo e a colocando na cama.
A: disse que não precisava, mas valeu. Quando trancar a porta pode jogar a chave por baixo da... – Gerard a surpreendeu com um beijo. – o que foi isso? – perguntou ela o olhando assustada quando seus lábios se separaram.
G: desculpa. Mas eu estava doido pra fazer isso desde ontem.
A: bom...eu não sei nem o que dizer. – disse ela começando a rir envergonhada.
G: não precisa dizer nada. – e ela o olhou séria.
A: foi bom. – disse querendo mais daquilo.
Então Gerard a beijou novamente. O beijo foi ficando cada vez mais intenso e Gerard brincava com sua mão deslizando-a pelo corpo dela.
G: seu pé ainda dói? – disse ele parando de beija-la.
A: já está melhor. – disse ela puxando ele de volta.
Gerard passeava sua mão pelo corpo dela com cuidado. Deslizava sua mão pela pele macia dela enquanto a beijava. Alana sentia falta de carinhos, fazia tempo que não namorava por causa da sobrecarga de trabalho e Gerard também não tinha tempo pra essas coisas por causa dos shows. Os dois acabaram se rendendo aos carinhos um do outro por tamanha carência e atração. O beijo cada vez mais ia ficando ardente e os dois acabaram indo além e fazendo amor.
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