Once Upon a Time escrita por Regiane Rosa


Capítulo 46
Peter pan


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amigos leitores.
Capitulo novo para vocês, espero que gostem.
Bjs Boa leitura



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—Aaaa!!! Quem é você e de onde veio? –perguntei desesperada. E com pouco surgiram mais meninos.

—Os meninos perdidos! –disse Monica se alegrando, e todos correram para abraça-la. Eles tinham roupas de mendigo e meio que fediam. Mas esse nome de meninos perdidos não me era estranho. –Sabem onde esta o Peter? –ela perguntou.

—Sim por que? –eles perguntaram juntos.

—Pode nos levar até eles? –perguntou Monica.

—Sim por que? –eles perguntaram juntos, novamente.

—Acham que ele pode nos ajudar a voltar para casa? –perguntou Monica.

—Sim por que? –eles perguntaram juntos de novo, e sim aqui já estava me estressando.

—Eu te explico o porquê! Nós acabamos de fugir do castelo do Breu e precisamos sair o mais rápido possível dessa floresta! –disse Cebola.

—Pode nos ajudar meninos? –pediu Monica.

—seu pedido é uma ordem ,nos acompanhe! –eles disseram, e nós os acompanhamos.

Caminhamos um pouco até chegar a um enorme carvalho, os meninos puxaram um galho e uma porta se abriu, eu nem imaginava que havia uma porta ali.

—Primeiro as Damas! –disse um deles para mim.

—O que? –eu disse.

O menino me empurrou e eu entrei, dei três passos a frente e o chão se desfez e eu acabei descendo por um escorregador. Ao fim do escorregador me levantei e vi todos os ouros descendo por outros escorregadores que havia.

—Nunca mais faça isso seu pivete! –disse Mérida, que pelo que parece também foi empurrada por um menino. Corri até ela e a ajudei a levantar. -Obrigada! Sabe onde nós estamos? –perguntou.

—Pelo que a Monica disse nós acabamos de chegar à toca do Peter pan.! –respondi.

—Bem vindos ao meu esconderijo! –disse um menino loiro dos olhos verdes, e que parecia ter a nossa idade, e que era muito lindo. Ele estava a frente de todos sentado em uma cadeira! –Meu nome é Peter Pan! –apresentou-se.

—Agora eu sei porque a Wendy se apaixonou por ele! –sussurrou Rapunzel em meu ouvido e nós duas rimos juntas.

—Oi Peter! –disse Monica.

—Monica, é um prazer revê-la! –disse ele se aproximando dela e beijando sua mão.

—Oi Peter também! Eu também estou aqui! –disse Cebola, deu para perceber de longe que ele estava com ciúmes.

—Eae Cebola! –disse ele e eles se cumprimentaram com um toca aqui. E assim ele cumprimentou todos os Rebeldes.

—E então ao que devo o prazer dessa visita? –disse Peter.

Pov. Monica

—Nós precisamos sair dessa floresta o mais rápido possível! –eu disse.

—E por que? Espera não diga, é o Breu né? –ele disse.

—Sim! Ele nos prendeu no castelo do medo, mas por sorte conseguimos fugir! –disse Franja.

—E o que vocês estavam fazendo lá? –perguntou.

—Tecnicamente nós não fomos! E sim ele nos sequestrou! –disse Cebola.

—Espera todos vocês? –ele perguntou em espanto.

—Sim esses são a nova geração The Big 8! Mas eles ainda precisam de um pouco de treinamento, por isso precisamos leva-los até a Fabrica, no caso a minha casa! –respondi.

—Agora eu entendi! Posso levar vocês até lá sim, mas eu tenho uma pergunta á fazer para eles! –disse ele com um sorriso malicioso. E caminhou até os The Big 8, parando de frente para Mérida. -Vocês tem medo de altura! –ele perguntou olhando dentro dos olhos de Mérida.

—Meu querido eu só tenho medo de me apaixonar, mas adivinha eu me apaixonei e perdi o medo, então resumindo, eu não tenho medo de nada! –ela disse olhando dentro dos olhos dele também.

—Ótimo, então vamos lá! –disse ele pegando Sininho nas mãos e espalhando pó magico neles, menos em Jack. Todos começaram a voar e a dar risada do jeito desengonçado deles de voar.

Pov. Jack

—eu acho que você se esqueceu de mim! –eu disse para Peter.

—Jack Frost, você não precisa desse pó para voar! Veja bem cada um de vocês tem um poder aqui no mundo encantado, e você sabe voar, sabe fazer neve, e sabe fazer todos a sua volta ficar feliz! –disse Peter.

—Então me explica como que eu vou voar sendo que eu nunca fiz isso na minha vida? –perguntei.

—É simples usando o seu cajado magico! –disse Peter e correu até um baú o abriu e pegou um cajado feito de madeira. –Pronto, era do seu tataravô, quando ele foi embora do mundo encantado ele me deu de presente, nós éramos muito amigos! Tome agora ele é seu! –disse Peter entregando o cajado para mim.

—Está querendo me dizer que meu tataravô vivia aqui no mundo encantado? –perguntei em espanto.

—Opa, acho que é hora de ir não é mesmo! –disse Monica me puxando um  sorriso sem graça. Tenho uma leve imprensam de que ela esta me escondendo algo.

—Espera ele não me disse como usar esse cajado! –eu disse me lembrando.

—Esse cajado é movido com o seu pensamento! –disse Peter.

—ok! –disse. Apontei a ponta do meu cajado para baixo fechei meus olhos e pensei.

Pov. Monica

Ai meu Deus não vejo a hora de voltar logo pra casa para contar tudo para eles. Tentei desviar um pouco meus pensamentos e olhei para Jack que estava parado com seu cajado e com os olhos fechados.

Fiquei prestando atenção e com pouco ele começou a voar, ele abriu os olhos e percebeu que estava voando e abriu um sorriso enorme de alegria. Olhei para os outros que já estavam voando com o pó magico, e eles pararam o que estavam fazendo para olhar Jack, depois todos eles começaram a brincar nas alturas.

—E então vamos? –perguntou Peter para mim, nem tinha percebido que ele estava do meu lado.

—Sim Vamos! –eu disse.

Chamei os meus amigos que estavam sentados conversando. Eles chegaram e Peter jogou o pó magico em nós. Começamos a voar, porém já estávamos acostumados com aquilo pois quase sempre Peter ia lá em casa brincar com a gente e nós sempre pedíamos para ele fazer a gente voar.

—Bora Povo! –disse Cascão para os The Big 8.

Saímos pela portinha da toca do Peter, e começamos a voar de volta pra casa. Confesso que foi muito divertido apesar de já estar de noite, nós voltamos brincando e cantando e sorrindo muito. Depois de 30 minutos mais ou menos chegamos na fabrica, todos já estavam exaustos e cansados.

Abrimos a porta da Fabrica e não havia ninguém lá, chega me deu uma dor no peito só de lembrar que meu pai ainda estava na casa do Breu. Tentei não pensar no pior, e acendi as luzes da Fabrica e levei todos lá para cima, onde ficavam os quartos. As Meninas iram dormir todas no meu quarto e os meninos no quarto de hospedes. Arrumei tudo certinho os colchões e todas se sentaram nos colchões, e ficamos conversando. Não demorou muito tempo os meninos chegarão.

—Vocês estão mesmo querendo dormir? –perguntou Jack se jogando no colchão.

—Na verdade não, pelo menos eu não estou com sono! –disse Mérida.

—Então já que ninguém esta com sono, vocês querem fazer o que? –perguntou Monica.

—Cantar! –disseram todos juntos e com um sorriso no rosto.

—Ótimo, o que vocês querem cantar? –perguntou Magali.

—Na realidade eu estava querendo fazer alguma coisa diferente, tipo cada casal cantar uma musica, e já que cada um  aqui tem um namorado então vai ser fácil! –disse Anna, e todos concordaram.

—Espera eu não tenho namorado! –disse Magali.

—Sério, fiquei sabendo que o Cascão também não tem, olha só que coincidência Magali! –disse Denise.

—Então perfeito, vamos começar por eles dois! –disse Rapunzel.

—Mas eu... –Magali começou a falar, mas parou. –Tudo bem então! –ela disse e todos bateram palma.

Magali e Cascão se levantaram na frente de todos e Monica entregou um violão para Kristtoff tocar. Magali e Cascão se entreolharam, mas viraram o rosto com um sorriso sem graça. Kristoff começou a tocar e Cascão começou a cantar.

Cascão: Se água nos olhos do palhaço molha

             Menina dos olhos abandonada   –Ele cantou olhando para Magali. E ela começou a cantar a segunda parte olhando para ele.

Magali: Boneca de pano, de pena, chora quando

Água dos olhos da gente escorre.

Magali e Cascão: Corre beirando boca, rio, beirão

Dorme junto ao coração

Faz do peito cachoeira

Leva, lavando, me deixando leve

Que a certeza não escorregue

Feito pedra de sabão

Eles cantaram se olhado e todos os casais se abraçaram para ficar olhando eles cantar. Cascão e Magali sorrirão um para o outro e Cascão pegou a Mão de Magali, e continuaram a cantar.

Magali e Cascão:  Bola, vidro, janela, bronca, tapa

Dias e dias sem televisão

Fecho porta pra não escutar briga

E, também, pra briga não escutar minha canção

Magali se aproximou de Cascão e o abraçou, e continuaram cantando.

Que faço distraindo a vida

Vou traindo minha sina

Distraindo decisão

Falo coisas que as vezes não faço

Sou boneca, sou palhaço, ponto de interrogação.

Todo ser seria

Todo rio riria

Toda flor folia

Abajour pra escuridão

Toda brincadeira começa com alegria

Mas o sino do almoço troca o riso por feijão, -eles cantaram e Magali sorriu da parte do feijão. E todos também sorrirão.

Quero mais careta no retrato

Quero mais folia no meu quarto

Quero mais careta no retrato

Quero mais folia no meu quarto

Cascão: Quero mais...

Magali: Quero mais...

Cascão e Magali: Careta no retrato. –eles cantaram e bateram palma junto com a musica, e se abraçaram de novo e continuaram.

Magali e Cascão: Quero mais, folia no meu... –eles cantaram com a voz mais doces e cada vez mais abraçados, porém Magali se soltou do Abraço e deu um empurrãozinho de leve nele fingindo estar brigando.

Magali e Cascão fingindo estar brigando:—No meu?

Magali: É no meu.

Cascão: No meu. –eles falaram fingindo estar brigando.

Cascão e Magali: Folia no meu quaro eles cantaram e Cascão a puxou para o abraço e os dois caíram na gargalhada, assim como todos os outros que estavam sorrindo e aplaudindo ao mesmo tempo.

Cascão e Magali se entreolharam depois do abraço e ficaram corados e com um sorriso tímido.

                                                       ...


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Notas finais do capítulo

Será que vai dar namoro?
Isso vocês só vão descobrir no próximo capitulo.
Bjs Até a proxima



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