—E quanto a vocês, não achavam que iam conseguir me derrotar tão fácil assim não é? Logo eu, o Rei dos pesadelos! –ele disse e parou de frente para mim  –O seu maior pesadelo! Lembra-se de mim querida, de quando brincávamos juntos no quarto! Tenho certeza que fui um bom companheiro de quarto, digno até de ser chamado de pai! Já que o verdadeiro não se importava tanto com você, preferia a filha que todos pensavam estar morta! Não é mesmo filhinha?  –ele disse e deu uma gargalhada sombria.

—Isso não é verdade meu pai também me amava, e ele nunca me trocaria! –disse Denise quase chorando.

—Não negue minha filha, não precisa ter vergonha! Aceite ele e trocava sim, agora eu não, sempre estive ali do seu lado, como um verdadeiro pai! –disse Breu, provocando.

—Você não é o meu pai, o máximo que você fez em minha vida foi acabar com ela, minha infância inteira eu fui perturbada pelos seus pesadelos e suas visitinhas! E nunca mais ouse repetir que você é meu pai se não... –eu ia dizer mas ele tampou minha boca.

—Se não o que, vai cantar uma musiquinha de ninar pra mim? –ele disse debochando da cara de Denise. E Denise começou a chorar.

—Deixe minha irmã em paz! –disse Rapunzel, atacando Breu com uma... uma pedra?

Pov. Rapunzel

Enquanto todos estavam discutindo, tentei achar uma forma de me soltar para defender minha irmã e assim poder fugir. Parei um pouco para pensar e uma musica veio em minha cabeça não sei por que, mas tinha alguma coisa me dizendo para cantar essa musica, já havia escutado ela uma vez, a Denise tinha cantado para mim, fechei mus olhos e comecei a lembrar a letra e comecei a cantar em voz baixa.

Abri meus olhos e percebi que meus cabelos estavam brilhando e enrolei-os na “corda”, não me pergunte por que eu fiz isso. Quando a canção acabou a corda se desfez eu fui liberta, ia tentar soltar os meus amigos, porém eu vi o Breu tampando a boca de minha irmã com força e depois falar coisas horríveis. Não me segurei quando vi minha irmã chorar e não pensei duas vezes, peguei uma pedra muito grande que estava no chão e taquei na cabeça dele, com o impacto ele caiu no chão praticamente desmaiado.

—Isso não vau durar por muito tempo... –sussurrou Monica. –CORRE! CORRE! –Ela gritou e começou a correr e todos a seguiram. Ao fim do corredor da “prisão” macabra havia 3 cavalos negros do Breu tapando a passagem. –Denise, Magali hora do show! –disse Monica com um sorriso malicioso, e elas também sorrirão.

Monica atacou um dos cavalos com um soco só e já foi o bastante para acabar com ele. Denise com um passe e magica tirou um taco de beisebol de seu bolso (sim gente do bolso do shorts), e bateu no outo cavalo com uma tacada só e também o derrotou.

—Parabéns, mas da próxima vez deixa que a gente salva vocês! –disse Cebola.

—ele tem razão! –disse Franja. Denise e Monica apenas riram.

  E Magali usou o truque mais fofo que existe olhou com seus olhinhos do gato de botas para o cavalo que ficou olhando para ela e nada fez, apenas fiou paralisado, pois o olhar de gato da Magali faz a pessoa virar estatua.

—Magali! De novo isso, eu sei que você consegue fazer melhor! –disse Monica.

—Não com Cavalos Monica, fiquei com pena dele! –disse Magali com um olhar de piedade.

—O gente eu sinto muito mas eu acho que agora não é hora de sentir piedade! –disse Cascão, apontando para 5 cavalos negros que estavam vindo atrás da gente.

—Corre de novo! –disse Monica, porém quando ela se virou havia mais 5 cavalos há nossa frente. –Essa não, estamos presos! –disse Monica.

—E agora o que a gente faz? –perguntou Hiccup em desespero.