Pov. Denise

Não vejo a hora de contar para meus amigos, que a maravilhosa Denise voltou.-pensei

Saí do quarto e fui correndo, até as escadas. Desci as escadas apressadamente, e um degrau da escada quebrou, e eu acabei caindo.

Pov. Franja

Estávamos todos na cozinha, preparando um lanche. Até que escultamos um barulho vindo das escadas.

—Denise!-sussurrei, e todos escultaram. Fui correndo até a sala, e quando cheguei perto da escada vi ela, desmaiada no chão.-Denise!-gritei. E corri até ela.

—Fruta que partiu! Mais um desmaio! Acho que a Denise daqui a pouco vai bater o record de desmaio!-disse o Cascão.

—xii Cascão!-disse a Magali com o dedo indicador no meio dos lábios. 

Resolvi não dar atenção para ele. Peguei a Denise no colo e a levei até o sofá. Me sentei no sofá, e coloquei a cabeça dela no meu colo.

Pov. Denise

Quando acordei do desmaio, abri os olhos lentamente, vi que todos estavam em minha volta. E também percebi, que estava deitada no sofá, com minha cabeça em cima do colo de Franja.Despertei de uma vez. E Gritei:

—Ah!

—Calma Denise!-ele disse.

—O que esta acontecendo aqui?-eu perguntei olhando fundo nos olhos dele.

—Calma! Eu cheguei e você estava desmaiada, então...-ele começou a se explicar, e eu o cortei.

—Tá pensando que Denise é o que? Em? Só porque eu estava desmaiada, você já foi se aproveitar da situação!-eu disse, e todos ficaram olhando para mim com cara de miojo vencido.

—Denise, você esta naqueles dias é?-sussurrou a Magali no meu ouvido.

—Não! E mesmo se eu estivesse não lhe contaria! Isso é uma coisa pessoal da vida da mulher! Não é qualquer tipo do coisa, para dizer para todo mundo!-eu respondi.E todos ficaram com a mesma cara.

—A Denise Voltou!-gritou Monica. E todos correram até mim,para me abraçar.Incluindo os esquilos. E eu retribui o abraço coletivo.

—Como isso aconteceu Denise? Voltou assim derre pente?-perguntou a Brittany.

—Não!-eu respondi.-Eu apenas precisei da ajuda de uma velha amiga minha!-eu disse e todos ficaram confusos.-Essa amiga minha, também é conhecida como Luamar!- eu disse e todos entenderam.

—Então isso merece uma comemoração!-disse o Simon.-Que tal irmos em uma pizzaria que tem aqui na esquina?-ele perguntou.

—Eu acho uma Ótima ideia!-disse a Monica, e todos concordaram.

Saímos da casa e começamos a caminhar na rua. Olhemos todos os movimentos, e uma praça que tinha ali perto. Quando chegamos na pizzaria, procuramos um lugar para se sentar. Nos sentamos e pedimos 3 pizzas e 3 garrafas de refrigerante. Em quanto esperávamos, apareceram 8 jovens, que se sentaram na mesa do lado da nossa. Olhemos para eles, e eles para nós. Olhei no rosto de cada um deles, até chegar em um rosto conhecido, olhei bem para a menina que o possuía, e ela olhou para mim. No momento em que nós nos encaramos, nós duas nos assustamos, e demos um pulo. Não sei ela, mas eu senti um arrepio quente passando por mim.

—O que foi Denise?-perguntou o Franja para mim.

—O que foi Rapunzel?-perguntou um jovem para a garota. Espera, Rapunzel. Não pode ser. Olhei bem para ela e ela para mim, aí então percebemos que estávamos em pé, e todos olhavam para nós.

—Não foi nada!-nós respondemos juntas, e nos olhamos novamente.

—Com licença!-ela disse e foi em direção ao banheiro.

—Eu tenho que ir ali!-eu disse, e corri em direção ao banheiro.

Abri a porta e a avistei, se olhando no espelho, percebi que ela estava confusa. Ela olhou para mim e disse:

—Quem é você?-ela perguntou. Eu queria muito dizer a ela quem eu sou, mas eu não posso.

—Eu? Co-como assim?-eu perguntei gaguejando.

—Tem alguma outra pessoa aqui no banheiro?-ele perguntou irônica. Respirei fundo, e agi normalmente. Caminhei até o espelho e comecei a me olhar e ajeitar as minhas marias chiquinhas.-Não via dizer nada?-ela insistiu.

—Eu?-disse e caminhei até ela.-Se você quer tando saber! Eu sou, Denise Mood!-eu respondi.- Sou filha de um dos maiores empresários que o Mexico inteiro já conheceu!- eu menti e cheguei na frente dela. E uma luz se iluminou rapidamente no meio de nós duas, e desapareceu. Fingi não me importar, e continuei.-Mas infelizmente tive que vir para essa cidadezinha mixuruca do Brasil! Limoeiro do norte, isso lá é nome de cidade?-eu disse, com cara de nojo.-Agora que já sabe quem eu sou, com sua licença!- eu disse e me virei.

—Espera!-ela me chamou, quando já estava na porta.-Por que me olhou daquela maneira la fora?-ela perguntou.

—Pergunto o mesmo!-eu disse, e olhei para ela com uma sobrancelha arqueada, e séria. Vi que ela ficou com um pouco de medo, e desfiz a cara.

—Bom! Eu achei que te conhecia de algum lugar!-ela respondeu.

—E você conhece!-murmurei.

—Oquê?-ela perguntou.

—Nada! Eu não disse nada!-eu disse arrogante.

—Eu escultei! Por acaso eu te conheço de algum lugar? Por acaso você me conhece e não quer dizer?-ela perguntou se aproximando rapidamente de mim.

—Isso você que tem que saber! Meu tempo é pouco tenho que ir!-eu disse e me virei. Ela me segurou pelo braço.

—Quem é você realmente! E da onde você me conhece?-ela insistiu. Olhei fundo nos olhos dela, e me lembrei da ultima vez que a vi. Que eu acabei a lançando ao sol.E aquele peso na consciência voltou.

—Fique longe de mim!-eu disse e acabei a empurrando, e ela caiu no chão.-Você é louca! Eu Sou Denise Mood, já disse!-eu falei, fingindo não ter dó. E segurando uma lagrima.-Passar bem!-eu disse e saí correndo.

fui até a mesa onde meu amigos estavam. E eles já estavam comendo. Peguei uma caixa de pizza, e disse:

—Pague!-falei para o Cebola.-Vou comer em casa! Quem quiser vim que me acompanhe!-eu disse, e saí da pizzaria. E fui em direção a praça. Me sentei no banco. E comecei a chorar.-Porque eu sempre estrago tudo?-eu perguntei.

—Porque você é assim!-ouvi alguém dizer atras de mim. Era o Franja.

—Eu sabia que você viria!-eu disse, engolindo o choro.

—Você sabia que você é a menina mais complicada que já vi na minha vida!-ele disse.

—E porque ainda continua aqui?-eu perguntei.

—Porque eu adoro resolver essas complicações! Se não, eu não seria um Cientista!-ele disse sorrindo.-E principalmente, porque eu amo esse seu jeito!-ele disse e sentou-se ao me lado,e pois seu braço em volta de minha cintura.

—Que jeito?-eu perguntei e seu rosto estava muito próximo ao meu.

—Esse seu jeito difícil de ser!-ele disse.

—Quer dizer que você só gosta de mim, por causa que sou difícil?-eu perguntei, mordendo os lábios, e olhando cada vez mais para os lábios dele.-Você sabe que eu não era assim!-eu disse, tentando acalmar o clima.

—Sim eu sei! E isso a torana mais difícil ainda de ser entendida!-ele disse e eu abaixei a a cabeça. Será que sou tão estranha assim?-Mas quer saber!-ele disse levantando minha cabeça. E me fazendo olhar fundo nos olhos dele.-Você pode mudar quantas vezes quiser! Mas os meus sentimentos não muda com você! Eu te Amo Denise-ele me disse, e eu senti um arrepio me cobrir de cima a baixo. Ele me ama. Isso é Dimais.

—Eu também te amo-eu falei e sentei no colo dele, o abraçando. Depois olhei no fundo dos olhos dele e disse.-Eu te amo muito!-eu falei e o beijei.

—Te amo mais!-ele disse dando pausa no beijo. E depois começamos a nos beijar de novo.

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