Thinking Out Loud escrita por Grace


Capítulo 10
Hotel Room Service


Notas iniciais do capítulo

Olá amores! Feliz Páscoa pra todos vocês! ♥
Pelo amor de Theo James, não me matem por ter demorado a postar. Eu continuo doente :( e ainda por cima estou na casa dos meus pais, por conta do feriado (e as pessoas aqui costumam me confundir com um elfo doméstico)
Vou dedicar esse capítulo para a linda e maravilhosa Toriih, que fez uma recomendação sensacional!!! Muito obrigada, meu anjo! Fiquei extremamente feliz e emocionada!!! ♥ ♥ ♥
Espero que gostem desse capítulo (com direito a um hot no fim) ♥
Beijos e boa leitura!



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I want everybody to stop what they're doing

Now if you know you're with somebody

You're gonna take to the hotel room tonight

 

Ouvimos a festa muito antes de chegarmos em frente a casa de Zeke e Uriah. O barulho era ensurdecedor. Música eletrônica se misturava com altas conversar e risadas. Quatro paga o taxista e nós descemos do carro.

O jardim da frente não estava lotado, mas algumas pessoas claramente muito alcoolizadas estavam jogadas no gramado. A sala estava apinhada de pessoas dançando e a cozinha apinhada de pessoas bebendo. Na parte de trás da casa, muitos dançavam, outros conversavam e outros fumavam. Era o melhor lugar para ficar, já que o som não chegava tão alto assim.

— Olá, queridos — Zeke diz, nos abraçando. Ele estava com muito cheiro de bebida e já me parecia bem embriagado — Sejam bem vindos — Ele dá um copo para Quatro e outro pra mim e os enche de bebida.

— Valeu, Zeke — Quatro responde, dando um tapa nas costas do amigo.

— Quatro — Amah berra, do outro lado do jardim — Vem aqui — Quatro dá de ombros e me dá uma olhada. Eu olho em volta e localizo as meninas, paradas em uma roda, conversando. Vou até elas enquanto Quatro anda até onde Amah estava, em outra roda, formada por um monte de meninas.

— Tris, que bom que você se juntou ao seres de menor importância na escala da popularidade escolar — Christina diz, rindo e me dando um abraço.

— É impressão minha ou… — Lynn começa a falar, mas se corta no meio da frase — Você fez uma tatuagem? — Ela pergunta, apontando para o desenho que estava visível. As meninas se aproximam e também me encaram.

— Fiz, hoje a tarde — Eu respondo, dando de ombros e enchendo meu copo novamente. Tomo em um gole rápido e Christina despeja mais uísque nos eu copo.

— Você é meio louca — Marlene diz, rindo — Faz as coisas quando te dá na telha. Você já pensava em fazer uma?

— Não. Me deu vontade e eu fui lá e fiz — Eu falo — É só uma tatuagem — Acrescento, bebendo mais um pouco — Não é nada demais.

— Tá, então me deixa voltar ao meu pensamento inicial — Lynn fala — É impressão minha ou você chegou com o Quatro?

— Nós chegamos juntos — Eu digo, confirmando e olhando séria pra ela. Eu estava afim de zoar com a cara delas, pra descontrair um pouco. Era só pintar a oportunidade — Ele estava lá em casa.

— O que ele estava fazendo na sua casa? — Cara pergunta, sorrindo abertamente e provavelmente pensando bobeira.

— Foi lá me pedir em namoro — Eu digo, séria, sustentando os olhares delas.

— O QUÊ? — Elas berram ao mesmo tempo — Conta tudo agora — Shauna acrescenta, me puxando pela mão e virando mais um copo de bebida.

— Eu to zoando — Eu digo, rindo da cara delas e enchendo meu copo novamente — Meus pais deram um jantar hoje e os pais dele estavam na lista de convidados — Eu explico — Aí nós demos um tempo lá e depois viemos pra cá.

— Não sei nem porque a gente te leva a sério — Marlene resmunga, fazendo uma careta pra mim.

Shauna suspira alto e revira os olhos. Vejo que ela encara o grupo que estava do outro lado do jardim. O grupo que Quatro estava, assim como Amah e Zeke. As meninas que estavam acompanhando eles claramente estavam dando muito em cima. Só faltava elas tirarem a roupa e se jogarem em cima deles.

— O que eu perdi? — Eu pergunto, não entendendo porque Shauna parecia estar tão irritada. Ela estava com uma expressão assassina no rosto. A expressão dela era a mesma da irmã mais nova, Lynn, quando ficava brava.

— Shauna está com ciúmes de Zeke — Christina me informa, tentando manter a expressão séria — Nós descobrimos hoje que os dois vivem se pegando a tempos e que ela, aparentemente, está totalmente apaixonada por ele.

— EU NÃO ESTOU APAIXONADA POR AQUELE BABACA — Shauna grita, atraindo olhares de umas pessoas que estavam próximas. Lynn disfarça uma risada. Cara revira os olhos. Lauren e Marlene riem abertamente. Christina balança a cabeça, também rindo. Eu bebo mais um pouco, pra absorver a informação.

— Shau — Eu chamo, fazendo ela me encarar — Vai lá e luta pelo o que é seu. Se você tá afim dele, vai lá e mostra para as vadias que ele é seu. E que elas podem tirar os olhos e as garras de cima dele.

— Eu não vou fazer isso. Não estou com ciúmes — Shauna diz, parecendo querer convencer mais ela mesma do que nós — Lauren que devia ir. Ela que ama o Amah e está se mordendo de ciúmes.

— SHAUNA! — Lauren grita, parecendo envergonhada e embaraçada.

— O quê? — Shauna pergunta, virando mais um copo — Vai negar que você vive aos beijos com o Amah? — Ela pergunta, com  voz arrastada.

— E vocês fizeram um estardalhaço absurdo porque eu peguei o Quatro — Eu digo, indignada — Vocês deviam se olhar no espelho primeiro.

— Querida, todo mundo quer pegar o Quatro — Lauren diz — Você conseguiu uma coisa praticamente inédita. Não sei que feitiço você usou, mas continue, porque ele tá totalmente na sua — Ela acrescenta, virando mais um copo de bebida. Eu pego um copo e viro em um gole só. Dou uma risada e finjo que o que ela falou não mexeu nem um pouco comigo.

— Aliás, dia dez de outubro é feriado — Lynn informa — E vai ser prolongado. Nós queremos acampar. Uriah, Will e Al já toparam. Você topa, Tris? Falta só perguntar pro Quatro, pro Zeke e pro Amah.

— Beleza, pode ser — Eu digo, pegando uma das garrafas de vodca que estavam próximas a mim e bebendo no bico, esquecendo meu copo. Eu odiava mato, mas tava afim de me divertir e acampamento com a galera parecia uma boa.

— Eu não sou obrigada a ficar aqui vendo essa palhaçada — Shauna diz, apontando indiscretamente para o outro lado, me parecendo muito irritada. Eu dou uma olhada na outra roda. Zeke não estava fazendo nada mais que conversar e fingir que não via as investidas das meninas. Quatro fazia o mesmo. Amah era só sorrisos. Ele parecia encantado com a atenção das meninas. Vejo Lauren revirar os olhos — E eu não sei como fazer isso sem causar uma cena — Shauna continua, botando mais bebida no copo — Se eu for lá, é pra fazer o maior barraco que vocês já presenciaram.

Nesse momento, Will, Al e Uriah se juntam à Quatro, Zeke, Amah e as meninas. Uma delas toca no ombro de Quatro, atraindo a atenção dele, e começa a se insinuar pra ele, se aproximando mais do que devia, fazendo o meu sangue ferver.

— Vou te ensinar como se marcar território — Eu digo, jogando a garrafa vazia num canto, enchendo o copo com uísque novamente e andando em direção ao outro lado do jardim.

— Tris, pelo amor de Deus, não vai achar confusão — Marlene pede, mas eu dou de ombro — Mantenha a calma. Quatro nem fez nada.

— Quebra a cara delas, Bea. Mostra pra elas que a senhora Quatro é você querida — Shauna grita, fazendo um brinde atrapalhado com Lauren. As outras meninas falam alguma coisa, mas eu não escuto nem volto pra saber o que era.

— Quatro — Eu chamo, soando mais bêbada do que eu achava que estava. E eu sabia que estava bem ruim já. Ele olha pra mim, dá um sorriso e depois me abraça. Eu encaro as meninas que estavam na roda e depois lasco um beijo na boca dele, que responde imediatamente — Posso falar com você? Em particular? — Eu pergunto assim que a gente se separa, mordendo o canto dos lábios. Ele dá um beijo na minha orelha.

— É claro que pode, pequena — Ele responde, se afastando alguns passos da roda e me carregando com ele. Ele não me parecia bêbado — No que eu posso ajudá-la?

— Eu não estou gostando nada disso — Eu digo, apontando indiscretamente para a roda que ele estava momentos antes e fazendo uma cara fofa pra ele, que dá uma risada.

— Você está com ciúmes, pequena? — Ele pergunta, abrindo um sorriso pra mim.

— Talvez — Eu respondo, dando de ombros e fazendo uma pausa dramática. Ele beija meu rosto delicadamente — Mentira. Talvez nada. Eu definitivamente testou com ciúmes — Eu respondo, me desequilibrando, já que meu salto fica preso na grama. Quatro me segura e me abraça — Melhor não me testar — Eu aviso e ele me dá um beijo em seguida, daqueles de arrancar suspiros.

— Assim tá bom pra você? — Ele pergunta, me beijando novamente e me apertando firmemente contra ele. Eu sinto o meu corpo em chamas, só de estar próxima dele dessa forma.

— Por enquanto — Eu respondo, jogando os braços ao redor do pescoço dele e fazendo-o abrir mais um sorriso lindo.

— Se quiserem, podem usar o meu quarto — Zeke grita, rindo e fazendo os meninos rirem também. Quatro mostra o dedo do meio pra ele e volta a me beijar — Ou podem fazer aí mesmo. Tá todo mundo meio bêbado, ninguém vai se importar.

— Vai se foder, Zeke — Eu grito, aos risos. Paro e penso um pouco melhor. Me viro para encará-lo, ainda presa nos braços de Quatro, que dá um beijo no meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar todo — Ou melhor, vai procurar Shauna, que tá putíssima com você — Eu aviso. Zeke parece ser puxado para a realidade e solta um palavrão, indo rumo a onde Shauna estava com as meninas.

Quatro volta a me beijar, e nós ficamos assim por bastante tempo, revezando os beijos com goles em bebidas. Eu estava perdida no tempo e no espaço. Se eu pudesse continuar dessa forma - aos beijos com Quatro e aquecida em seus braços - pelo resto da noite, eu seria a pessoa mais feliz do mundo.

— Pequena, que tal a gente ir embora daqui? — Ele pergunta, me apertando contra ele e fazendo carinho no meu rosto. Eu dou um sorriso e um beijo em seu rosto em seguida.

— Vamos — Eu respondo, me escorando nele, que praticamente estava me carregando, já que eu estava bêbada demais pra conseguir dar dois passos sem tropeçar. Ele sorri pra mim e me segura cuidadosamente.

Olho em volta conforme vou andando. Zeke estava claramente embriagado, assim como Shauna. Os dois pareciam estar discutindo alguma coisa sem pé nem cabeça. Uriah estava jogado num canto, bêbado demais para se mexer. Marlene tentava fazer ele levantar, mas sem sucesso. Lynn, Cara, Christina e Lauren estavam dançando com Amah e Will. Não me preocupei em localizar as meninas que estavam dando em cima de Quatro antes. Eu pouco me importava. Todos os meus amigos pareciam ter um alto teor de álcool no sangue e não pareceram notar que eu e Quatro estávamos deixando a festa.

A festa também estava bombando dentro da casa, mas já estava bem mais vazia de quando nós tínhamos chegado. Nós atravessamos a sala rapidamente e saímos pela porta da frente, sendo recebidos por um ar gelado.

Eu me aperto contra Quatro, tentando escapar do vento frio. Eu estava com uma blusa de alça fina e uma mini saia. Ele me puxa contra ele e nós caminhamos mais um pouco, tentando achar um táxi disponível. Quatro passa a caminhada toda resmungando que odiava sair sem seu carro e ter que depender de achar táxi às três da madrugada, me fazendo rir.

— Pra onde você quer ir, pequena? — Ele pergunta, dando um beijo no meu rosto e me fazendo dar um sorriso pra ele.

— Qualquer lugar — Eu respondo, dando de ombros. Eu realmente não me importava.

— Fica comigo essa noite, pequena? — Ele pede, fazendo carinho no meu rosto e dando um sorriso maravilhoso, que me faz suspirar delicadamente. Eu encosto a cabeça em seu ombro e sorrio — Ou me deixa ficar com você — Ele acrescenta.

— Eu fico — Eu respondo baixinho, o abraçando forte. Ele sorri pra mim e me aperta contra ele, barrando o ar frio que soprava — Pra onde você está pensando em ir? — Eu pergunto, com a voz bem arrastada, fazendo-o abrir um sorriso deslumbrante.

— Eu te levaria pra minha casa, mas confesso que, devido ao nosso histórico destrutivo e barulhento, essa talvez não seja uma boa ideia. A não ser que você não se importe de dar de cara com os meus pais na cozinha pela manhã — Ele fala, rindo.

— Definitivamente, nós vamos pra qualquer lugar, menos pra sua casa. Ou pra minha — Eu respondo, dando uma gargalhada. Ele me segura no momento que eu tropeço na calçada.

Alguns passos depois nós encontramos um táxi disponível. Quatro abre a porta e me deixa entrar no carro antes dele. Ele se senta ao meu lado e eu me escoro nele, que me abraça. O motorista aguarda por instruções.

— Pode deixar a gente no hotel mais próximo — Quatro diz, dando de ombros e se limitando a fazer carinho no meu rosto. Eu me aperto mais ainda contra ele. O taxista concorda com a cabeça e liga o carro em seguida.

O táxi para alguns quarteirões depois, em frente a um hotel simples, mas que parecia ser agradável. Quatro acerta com o taxista e nós descemos, nos dirigindo rapidamente para a porta de entrada.

O saguão estava deserto, a não ser pela recepcionista que me parecia entediada. Vejo ela olhando Quatro de cima a baixo. Eu o abraço e nós nos aproximamos dela.

— Boa noite — Ele diz, educadamente. Ela responde — Nós queremos um quarto.

— Tem preferência de andar? — Ela pergunta. Quatro faz que não com a cabeça e em seguida olha pra mim, que nego. Ela pega uma chave e entrega a ele, junto com um formulário — A diária sai a 45 dólares e o café da manhã está incluso. O quarto de vocês é o 46 e fica no quarto andar. Boa estadia.

— Obrigado — Ele responde, preenchendo o formulário e o devolvendo a ela em seguida. Eu nem me ofereço para preencher nada, já que as minhas vistas estavam meio embaralhadas por conta do álcool. Eu provavelmente passaria o resto da noite tentando ler aquelas letrinhas miúdas. Quatro coloca a chave no bolso e pega minha mão, me guiando até o elevador, me mantendo em linha reta e evitando que eu tropeçasse em meus próprios pés.

Nós paramos no quarto andar e saímos do elevador. Ele destranca o quarto e nós entramos. Era estranho estar aqui com ele. Estranhamente agradável.

A cama do quarto era enorme e tudo que eu conseguia pensar era em nós dois em cima dela. E as coisas esquentando entre a gente. Ele percebe para onde eu estava olhando e tranca a porta do quarto rapidamente, se aproximando de mim com voracidade nos olhos.

Eu jogo meus braços ao redor de seu pescoço e pulo em seu colo, passando minhas pernas em volta de sua cintura. Ele sorri e me segura. Eu olho nos olhos dele e depois o beijo ardentemente. Ele não implica nenhum tipo de resistência e me deixa beijá-lo, respondendo ao meu toque na mesma intensidade.

Nós caímos na cama segundos depois, ainda nos beijando. Ele tira a camisa que usava e me prende em seus braços. Eu entrelaço os meus braços ao redor de seu corpo escultural. Ele beija o meu pescoço e eu passo as mãos em suas costas, tomando cuidado para não machucá-lo.

Quatro abre o zíper da minha saia agilmente a puxa para baixo, tirando minha calcinha junto. Eu me mexo de modo que consigo abrir o zíper de sua calça. Ele termina o serviço de nos deixar nus em questão de segundos. Quatro volta a me beijar de uma maneira alucinada e eu respondo na mesma intensidade. Essa era só a segunda vez que nós dormíamos juntos, mas eu já conhecia seu corpo e suas curvas. E ele parecia conhecer o meu.

Ele continua me beijando, mas usa os dedos para me dar prazer. Seus lábios me impedem de gemer. Eu levo uma de minhas mãos em seu membro e ele intensifica os movimentos com os dedos. Eu sentia o meu corpo tremer, de prazer.

Ele interrompe o beijo e me olha nos olhos, sorrindo abertamente.

— Para com isso — Eu peço, custando falar coerentemente por conta da minha respiração acelerada. Ele dá um sorriso e tira os dedos de dentro de mim.

— Me fala o que você quer, que eu faço — Eu diz, me dando um sorriso extremamente safado. Ele passa as mãos pelo meu corpo, fazendo-o se arrepiar todo. Eu respiro forte e ele da mais um sorriso.

— Você — Eu digo entredentes — Eu quero você dentro de mim. Agora — Eu digo, facilitando o serviço dele e abrindo um pouco as minhas pernas. Ele se encaixa e entra dentro de mim, com movimentos precisos e fortes. Eu gemo de prazer e ele me beija.

Ele se senta na cama e me puxa para seu colo. Eu beijo seu pescoço ao mesmo tempo que rebolo sobre seu membro. Ele sorri e morde o canto dos lábios em seguida, me fazendo aumentar a intensidade dos meus atos.

Quatro morde a minha orelha levemente, fazendo meu corpo se arrepiar mais ainda. Nossos corpos suados estavam colados um no outro. Ele me joga novamente de costas para o colchão e sussurra sacanagens no meu ouvido, me fazendo pedir por mais.

— Eu vou fazer você gemer o meu nome — Ele diz, me beijando em seguida. Eu agarro seus cabelos curtos e o puxo para mais perto de mim. Os movimentos dele vão aumentando a intensidade. Eu dou mais um gemido e ele sorri abertamente — Tris — Ele chama, mas não me parece em condições de falar mais nada.

— Quatro — Eu chamo, ao mesmo tempo que um gemido sai dos meus lábios. Eu ia gozar e tinha certeza disso. Ele sorri e eu sinto seu líquido dentro de mim.

Nós ainda insistimos por mais alguns minutos, mas depois caímos na cama, um ao lado do outro. Eu estava exausta.

— Tudo o que eu sei é que cada vez fica mais perfeito — Ele diz, me dando um beijo delicadamente.

— Prática leva a perfeição — Eu respondo, dando um sorriso.

— Vamos praticar mais, então — Ele diz e eu concordo com a cabeça. Minhas pernas estavam meio bambas, meu coração acelerado e mesmo assim, eu me sentia completamente em êxtase.

Ele se aproxima mais ainda de mim e eu nem tento resistir. Nós começamos tudo de novo.


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Notas finais do capítulo

Para capítulos postados mais rapidamente, comente! Hahahahah beijão