Os irmãos Potter - 2ª temporada escrita por Melissa Potter


Capítulo 25
As buscam continuam, O novo esconderijo e a Profecia


Notas iniciais do capítulo

oie gente quanto tempo....muito tempo mesmo foram nove meses sem postar nada para voces e como uma gravidez depois desse tempo todo temos capitulo novo kkkkkk ai gente brincadeiras a parte me desculpem a demora foi muita coisa acontecendo na minha vida e muita coisa para mim fazer tbm ai nao deu para adiantar capitulo para vcs pq eu já tinha escrito esse capitulo acho que a dois meses atrás, enfim consegui postar o capitulo esta grandinho e vamos de primeiro capitulo de 2020 eu espero que gostem e que aproveitem.....boa leitura ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/679485/chapter/25

— Potter, o que aconteceu aqui? – o chefe dos aurores da austrália e outros aurores do país haviam chegado alguns minutos atrás e eles já começaram a analisar o local onde tudo havia acontecido. O homem olhava ao redor. – Isso parece um cenário de guerra.

— Como o senhor já sabe, meus filhos conseguiram fugir. Os sequestratores os acharam aqui nessa casa de uma familia trouxa…, estavam com reféns, pessoas importantes para meus filhos e ameaçaram suas vidas. Meu afilhado Teddy disse que depois da ameaça… – Harry começou a relatar, propositalmente ocultando que james incediou a quase tudo ali. – Claramente foi uma luta dificil, houve vitimas…, o casal de trouxas e vários outros corpos ainda não identificados.

Harry continua ali relatando outros detalhes do que aconteceu que os levaram até aquele momento naquele fatídico dia. Gina, Hermione e Luna estavam sentadas na varanda da casa, Brian ainda permanecia nos braços da ruiva, a criança parecia mais calma com as palavras das mulheres. Não muito longe delas, estava uma equipe de curandeiros que havia acabado de chegar, Rony os direcionou até Teddy, Joyce, Hugo e Melissa para cuidar dos possiveis ferimentos e debilitações.

— É essa a criança trouxa? – Uma auror se aproximou das mulheres e Brian, ela sorriu gentil para o menino e ele se agarrou mais contra Gina, e Hermione confirmou com a cabeça a pergunta da moça.

— Nós precisamos leva-lo para os cuidados dos trouxas. – informou ela para as mulhers ali presentes e Brian escondeu o rosto no peito de gina. Ela acariciou os cabelos negros do garoto lembrando-se com carinho de quando seus filhos tinham aquela idade e eles não largavam dela, ela se aproxima do ouvido do menino.

— Você tem que ir agora com essa moça boazinha, Brian, ela vai te levar para um lugar que vão cuidar de você. – Ela sussurou para o menino. – Confia em mim, vai dar tudo certo, tudo vai ficar bem, ninguém mais irá te machucar.

Demorou um pouco, mas, devagar, Brian foi ganhando confiança na auror e acreditando em Gina, soltando-se aos poucos da ruiva e indo para o colo da outra mulher, que sorriu para as outras e se afastou com o menino. Gina ainda mantinha o olhar na criança.

— O que será dessa criança, agora? Sera que vão leva-lo para algum orfanato? Ou algum parente trouxa? – Gina divagou.

— Primeiro vão obliviar ele, tirar qualquer requisito de magia, depois o mandarão para justiça trouxa, eles irão saber o que fazer com o menino… mas sim, se não houver nenhum parente trouxa, ele irá ser colocado em um orfanato. – Hermione explica e Luna se aproximou das duas amigas e colocou os braços nos ombros delas e as puxou para mais perto para um abraço.

— Ele vai ficar bem meninas. – Luna as tranquiliza – Eu sinto isso.

Pouquissimo tempo depois, Hugo se aproximou da mãe e abraçou.

— Eles vão levar a gente de volta para Hogwarts. – Hugo a avisou. Hermione prendeu o filho em um forte abraço por alguns segundos, quando o soltou, colocou as mãos em seu rosto e o dirigiu um olhar carinhoso.

— Se cuide, meu filho, assim que chegar me mande uma coruja, dizendo como voce e sua irmã estao – Hermione pediu e Hugo franziu o cenho, ele ainda não sabia o que havia acontecido, e Hermione suspirou.

— Houve um ataque em Hogsmeade quando foram sequestrar Mel e Joyce, sua irmã estava com elas e acabou se machucando. – Hermione explicou e Hugo arregalou os olhos e Hermione completa. – Ela está na enfermaria de Hogwarts, seu pai me disse que ela está bem, mas ainda assim quero que me mandem uma coruja dizendo como estão.

— Sim, mamãe. – Hugo respondeu ainda aturdido com a noticia da irmã. Hermione o abraçou mais uma vez e Hugo voltou para perto de Melissa e Joyce, que já estavam com os aurores que os levariam de volta a escola, e Hermione observou o filho desaparecer em uma aparatação acompanhada, torcendo a cara ao lembrar que Hugo provavelmente vomitaria quando chegassem ao destino, ele odiava a aparatação acompanhada.

Teddy se aproximou delas junto a Rony.

— Eu irei ficar, sou auror, sou treinado para esse tipo de coisa tanto quanto o padrinho e o tio Rony. – Teddy anuncia.

— Tem certeza, querido? Acabou de passar por um sequestro, e sua avó esta muito preocupada. – Gina questionou a decisão.

— Mandarei uma coruja para ela assim que possivel, mas agora eu irei ajudar a encontrar minha noiva e o resto da minha familia. – Teddy reafirmou. Gina o abraçou e ao se desfazerem do abraço Harry se aproximava deles.

— Eu expliquei tudo que eles deveriam saber sobre o caso, foi muito dificil convencê-lo de que provavelmente foi fogo maldito que causou esse incêndio. – Harry relata para eles, parecia cansado e irritado.

— O que vamos fazer agora? Qual o proximo passo? – Rony indagou.

— Eu não sei, mas não vamos voltar para o hotel até encontrar meus filhos. – Harry declarou e Gina olhou intensamente em seus olhos. Eles pareciam conversar pelo olhar, por fim, ela acena com a cabeça e começa a andar.

— Então vamos. – Gina o chamou e Harry a seguiu. Logo, Teddy fez o mesmo.

— Aonde voces vão? – Hermione questionou confusa por um momento.

— Eles vão vasculhar o deserto atrás dos filhos deles. – Luna explicou. – Eu vou com eles.

— Mas nós não temos nenhuma pista. – Hermione disse começando a segui-los, com Rony e Tobias ao lado delas.

— Só iremos descobrir alguma se começarmos a andar, Mione. – Harry a respondeu.

Hermione duvidava muito de que aquilo realmente fosse acontecer, mas continuou a segui-los mesmo assim.

— Nós vamos nos separar, os aurores vão para aquele lado… – Harry apontou para um ponto onde os aurores já se dispensavam pelo deserto. – E nós vamos por este, sempre procurando por alguma coisa, qualquer coisa.

Eles concordaram com a cabeça e voltaram a andar.

— Relaxa, amor. Harry é um bom auror, ele sabe o que está fazendo. – Rony fala baixo apenas para Hermione.

— Eu não posso deixar de me preocupar com o fato de que não tem nada que nos leve até eles, Rony. – Hermione mostra seu medo e Rony pega na sua mão e a leva na altura do seu rosto, a pulseira dourada em seu pulso brilha na luz do sol.

— Tem certeza? Você não disse que queria melhora-las? – Rony argumenta se referindo as pulseiras em ambos os pulsos dos dois, hermione arregala os olhos.

— Ronald voce é um gênio! – Hermione exclama o dando um rápido selindo.

— Palavras que eu achei que nunca ouviria sair da sua boca, olhos de mel. – Rony comenta em meio a uma risada baixa.

— Dessa vez você as merece. – Hermione responde e a risada de Rony aumenta.

—-----------------------

Distante dali…

O cansaço consumia James, ele nunca havia se sentido tão cansado daquele jeito, nem mesmo depois de várias horas de treino de Quadribol, nunca se sentiu tão quebrado daquele jeito. Ele sentia que estava deitado no chão, conseguia sentir a superficie dura e fria contra seu rosto e nas partes de seu corpo descobertas pela roupa e sabia, sem nem mesmo abrir os olhos, que estava em um lugar diferente do que havia sido preso em outrora, ele sentia a umidade e o cheiro de lodo lhe invadir as narinas.

Sua mente de repente voltou a funcionar a todo vapor, imagens do que acontecera com a familia que o acolheu surgem dolorosamente em sua cabeça. James encolheu e começou a tremer, sem perceber, lágrimas escorriam de seus olhos. “Pobre Brian, tão jovem e sem os pais.” Ele pensava repetidamente

Ficou assim por alguns minutos, apenas voltando a si quando a voz de Alvo soou ao longe, chamando por ele e suas irmãs. A voz estava abafada e vinha de seu lado direito, estavam em celas diferentes. Ele tentou falar e sua garganta doeu e ele começou a tossir, quando a tosse cedeu ele tentou outra vez:

— Aqui… eu estou aqui… todos estão bem? – a tentativa pareceu funcionar, pois ele ouviu ao longe a resposta de seus irmãos confirmando que estavam bem, até o momento James não tinha aberto os olhos e somente naquele momento, com o alivio de que seus irmãos estavam bem, lhe subiu a coragem de os abrir. Estava realmente em uma cela, na verdade, parecia uma masmorra, até escuro e fedido o lugar era.

James tenta se erguer e sentar-se. A primeira tentativa é falha, a segunda, porém, foi bem sucedida e ele gemeu ao conseguir completar a ação e encostar a cabeça na parede fria da cela. Os olhos castanhos viajam a esmo por seu corpo a procura de algum machucado que ainda não esteja sentindo e seus olhos acabaram pousando no seu braço direito com a pulseira de sangue… que estava brilhando como se… estivesse esperando que ele fizesse algo. James franziu o cenho e uma ideia lhe surgiu.

— Mãe? Pai? Vocês estão ai? – James tentou. Sua voz saiu rouca e baixa. – Por favor, pulseira idiota, funciona… nós precisamos de ajuda… eles não podem pegar nossos poderes.

A pulseira continuou a brilhar sem mudança alguma, James irritou-se.

— Eu não vou desistir até você funcionar, eu não posso ficar aqui sem fazer nada está me ouvindo? – James esbraveja e a pulseira continuou do mesmo jeito.

Merlim! iria ser uma longa noite.

—----------------------

Um tempo depois, em algum lugar no deserto de Gibson…

Depois de algumas horas e algumas paradas, Harry, Rony, Teddy, Gina, Hermione, Luna e Tobias chegaram em um lugar abandonado. Harry entrou primeiro com Teddy e Rony logo atrás dele, os outros os seguiram com varinhas erguidas e atentos a tudo.

Homenium Revelio. – Harry murmura. – Não tem ninguem aqui além de nós, procurem por qualquer vestigio de onde eles podem ter ido.

Eles se espalharam pelo lugar e começam a análisa-lo. Perceberam apenas um lugar que fora deixado às pressas, tinha mesa revirada, portas abertas e Rony chegou a encontrar o desenho que lhe já era conhecido, que mostrava a localização dos filhos de sua irmã, porém, desfeito. Então não era possivel ele mostrar onde seus sobrinhos estavam. Em gavetas das mesas reviradas, Teddy encontrou sua varinha, a dos outros três que foram raptados juntos com ele e as dos quatro irmãos Potter. Teddy pegou a sua e guardou as outras, passando a empunhar a sua própria no lugar da varinha do encapuzado que ainda estava em sua posse, sem encontrar nada de mais útil, eles se encontram na frente da casa.

— Não tem nada aqui, eles levaram tudo. – Harry falou assim que todos apareceram.

— Exceto minha varinha e as dos outros… e as dos irmãos também – Teddy estendeu as varinhas para Gina, ela as pegou e as apertou contra o peito, com as mãos trêmulas de nervoso por não ter achado nenhuma pista de seus filhos. Harry, ao contrário estava irritado.

— Nós não vamos desistir de acha-los, eu não vou desistir, se vocês quiserem voltar para o hotel podem ir, eu vou continuar. Vou vasculhar esse deserto de cima a baixo, até achar meus filhos. – Harry declarou. Houve um pequeno momento de silêncio até eles se pronunciarem novamente.

— Estamos com você, Harry. – Hermione foi a primeira a falar.

— Todos nós, meu amor. – Gina reafirmou, pegando na mão do marido e a apertando, o passando força. Harry sorri para a esposa e sua raiva se dissipou um pouco.

— Vamos atrás dessas cobras. – Harry disse, fazendo Rony rir alto com a referência à Sonserina.

—--------------------------

Enquanto isso, distante dali…

— Hora do jantar, pirralhos fujões! – Pansy se fez ouvir, com Blásio e Goyle em seu encalço carregando pratos que pareciam conter o que deveria ser mingau.

Pansy entrou na cela onde estava James, que discretamente escondeu a pulseira que ainda brilhava e lançou à ela um olhar raivoso. Os outros se encaminharam para as outras celas.

— Olá, fujão, seu jantar! – Pansy disse com uma cordialidade sarcástica.

— Não estou com fome. – James falou, sua voz ainda não melhorara cem por cento.

— Mas você irá comer. – Pansy se abaixou até chegar a altuta dele sentado no chão. – Tenho certeza que não quer ficar igualzinho aqueles trouxas, ficando sem se alimentar.

— Não use sua boca imunda para falar deles! – vociferou James se sentindo, de repente, como se tivesse tomado uma poção revigorante, sentia seus poderes circulando em suas veias e chamas surgindo em seus punhos cerrados.

Pansy cai sentada, assustada. Os olhos do garoto estavam vermelhos e enfurecidos, lhe trazendo lembranças de Voldemort. James se levantou e ela começou a se arrastar para trás, fugindo para fora da cela. James lançou uma bola de fogo que quase a atingiu se não tivesse conseguido fugir a tempo de dentro da cela. Ela ainda olhava de olhos arregalados para James, até quando os poderes pareciam ter lhe consumido uma força que ele não tinha e o garoto veio a desfalecer.

— Pansy, você está bem? – Goyle indagou aparecendo no corredor das celas, trancando a que prendia Merliah, olhando para ela de cenho franzido. Pansy rapidamente se recompõe e o olha irritada.

— É claro que estou bem seu palerma! – Pansy foi ríspida, e Blasio também apareceu e se juntou a eles – Já estão todos alimentados?

Ele concordam com a cabeça e escutam a voz de Umbrigde os chamando no cômodo ao lado, eles a encontram descabelada e desarrumanda, uma esfera brilhava em uma das suas mãos, os três arfaram com o que ela tinha em mãos.

— Você conseguiu. – Blasio murmurou.

— Foi dificil e talvez eu tenha matado alguns bruxos, mas eu consegui o que queriamos. – Dolores se pronunciou.

— A profecia daqueles pestinhas! – Pansy falou animada.

— Vamos ouvi-la? – eles se aproximaram da esfera e a tocam, uma voz feminina começou a soar dela.

Quatro crianças nascidas do amor verdadeiro… quatro crianças com poderes especiais… poderes tão especiais e tão fortes que elas as vezes não são capazes de controla-los… mas esses poderes não surgirão simplesmente do nada esses poderes só são concebidos apenas aos filhos da sétima filha, a qual também possui um poder especial, que um de seus filhos provavelmente ganhará… a sétima filha aprendeu a controlar seus poderes junto com a ajuda de seus pais mais ela so conseguiu esse feito quando completou 17 anos… e assim também será com seus filhos… só que sem a ajuda dos pais… terão que fazer isso apenas ajudando um ao outro… seus poderes são controlados pelo que sentem... mas, além desses poderes essas crianças também correm perigo… pois existem pessoas que sabem de seus poderes e querem para eles... os quatro elementos...

No cômodo ao lado, Lilian havia escutado tudo, ela não fazia ideia se seus irmãos haviam escutado também e enquanto seus raptores estivessem acordados não era a hora de descobrir, os pensamentos de Lilian estavam a mil. “Havia uma profecia sobre ela e seus irmãos? Provavelmente… já que Pansy chamava eles de pestinhas…” Sua hipótese foi confirmada com a quinta voz que preencheu o ambiente ao lado e que ela acabara de ouvir. Estava em choque e assustada, a profecia dizia que eles corriam perigo não dizia se eles saim vivos do que provavelmente estava acontecendo com eles agora, e aquilo assustara Lilian. Ela tentou se acalmar e repassar tudo o que a profecia havia falado, tinha memória boa e percebeu que aquela maldita profecia tinha informação demais sobre seus poderes e o controle deles... informações que só sua familia tinha, informações que os raptores não deveriam ter até aquele momento, suposição que foi também foi comprovada logo depois, quando Lilian apurou os ouvidos e percebeu que eles não sabiam exatamente como os poderes funcionavam.

Oh, merda… Eles estavam ferrados.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo eu gostaria muito de saber oq vcs acharam eu to morrendo de saudades de vcs foi muito tempo gente kkkk desde do capitulo passado que eu nao tenho noticias de vcs pf se puderem comentem ok? enfim sejam bem vindos os novatos eu espero que estejam gostando ate aqui e que fiquemos juntos ate o final da fic, vejo vcs no próximo capitulo os nos comentários



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Os irmãos Potter - 2ª temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.