Os irmãos Potter - 2ª temporada escrita por Melissa Potter


Capítulo 13
Questão de confiança, A confissão de James e Que a busca pelo os irmãos comece


Notas iniciais do capítulo

Ola pessoal tudo bem com vcs? infelizmente só consegui postar esse capitulo no finzinho das minhas ferias me perdoem estava muito atarefada dessa vez de tanta coisa que se acumulou antes das minhas provas :/ mais eu consegui voltar, vcs ganham capitulo fresquinho :D ele não ta grande mais espero que gostem e que aproveitem bastante...boa leitura ;)



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— Por que eu não estou surpreso que os seus filhos sejam especiais, Potter? – Draco disse com um certo tom de sarcasmo.

Harry apenas lhe lançou um olhar atravessado.

— Você tem que prometer que não irá contar isso para mais ninguém. – Hermione se fez ouvir.

— Só a nossa família e o corpo docente de Hogwarts sabe… além dos imbecis dos seus antigos amigos. – Gina reforçou.

— Eles nunca foram meus amigos… ao menos não de verdade. – Draco suspirou. – Eu não irei contar a ninguém.

— Terá de jurar de verdade. – Rony falou olhando diretamente para os olhos de Malfoy. – Fará o voto perpétuo.

— Sr. Weasley, eu não… - Astoria falava aproximando-se do marido, porém, foi interrompida por Rony.

— Ele é Draco Malfoy. – Rony apontou para Draco, como se todos ainda não tivessem percebido quem ele realmente era. – E o que está em jogo aqui são os meus sobrinhos, eu não vou arrisca-los.

Harry e Gina olharam para ele com afeição.

— Então você irá fazer o voto perpétuo. – Rony declarou apontando o dedo indicador no peito de Draco.

— Se não confia em meu marido por que o chamou para ajuda-los? – Astoria questionou olhando furiosa para todos eles.

— Astoria, não… – Draco tentou evitar a evidente confusão que estava prestes a começar.

— Não, Draco, não irei ficar calada. – Astoria o cortou e virou-se novamente para eles. – Desde do fim da guerra, Draco, eu e até mesmo nosso filho, vem sofrendo preconceitos por erros do passado. E meu filho e eu nem chegamos a sermos comensais, sofremos preconceito por conta de nosso sobrenome! Draco e sua família até hoje estão tentando um recomeço, mas como raios irão conseguir se, pessoas como você - Ela olhou diretamente para Rony - não dão se quer uma chance a eles? Draco se comprometeu a ajudar por pura boa vontade, porque não estamos ganhando nada com isso e é assim que agradecem?! … Vão ter que confiar em nós! Eu conheço Pansy desde menina, também posso ajudar, mas preciso que confiem em nós, se não confiam, então apaguem nossas memórias sobre o que acabaram de dizer sobre os herdeiros Potter.

Astoria terminou seu desabafo olhando firme para todos eles. Hermione e Gina olhavam para ela com pequenos sorrisos nos rostos e um brilho de admiração no olhar, Harry olhava sério para ela e Rony, um pouco assustado, não tirava os olhos da moça. Draco, ao lado da esposa, a encarava com um sorriso e um olhar cheio de amor e admiração.

A sala permaneceu calada, levando aquilo como algo negativo ao que ela falara, Astoria virou-se para ir embora, porém, voltou quando Harry se pronunciou outra vez.

 - Nós confiamos em vocês. – Ele disse. – Por favor, fiquem mais um pouco para conversarmos sobre.

Draco e Astoria se entreolharam.

— Nos Desculpe, Potter, mas foi uma noite longa e… cansativa. Precisamos descansar. – Draco respondeu. - Podemos nos falar amanhã?

— Certo, falaremos amanhã. – Harry se viu concordando.

— Vamos, Astoria. – Draco a chamou e ela acenou com a cabeça.

Draco já se encaminhava para o hall, indo pegar seus casacos, com Hermione o acompanhando. Astoria, porém, se aproximou de Gina e pegou em suas mãos.

— Sei que deve estar sendo muito duro para você saber que seus filhos correm perigo. Sei o quanto isso dói, perdi três filhos antes de Scorpius. Os filhos, eles são importantes para nós mães… sei também que tem muitas amigas e confidentes, mas pode contar comigo como… uma nova amiga. – Astoria falou com um pequeno sorriso. Gina sorriu de volta para ela e a abraçou realmente agradecida.

Astoria, em seguida, seguiu o marido para fora e os dois voltaram para a nova mansão dos Malfoy.

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Em algum lugar muito longe da casa de Rony e Hermione Weasley…

— Liah? – Sussurrou James. Ela lhe respondeu com um resmungo. – Já teve alguma ideia para sairmos daqui?

— Por que só eu tenho que ter ideias? Vocês já ouviram falar que mais cabeças pensam melhor? – Merliah revirou os olhos.

— Isso quer dizer que não? – James perguntou fazendo a irmã bufar.

— Sim, isso quer dizer que não. – Merliah suspirou cansada.

— Droga. – James murmurou enquanto Merliah fazia um movimento na cadeira para poder ver seus outros irmãos.

— Alvo e Lilian estão dormindo? – Merliah questionou estranhando o silencio deles. James também fez um movimento para olhar para os irmãos.

— Sim, eles estão. – James respondeu conseguindo ver os dois irmãos adormecidos.

— Como será que está indo a busca por nós quatro? – Merliah indagou mexendo-se desconfortável na cadeira.

— Eu não sei… – James também suspirou cansado. – Só espero que papai nos ache logo.

Eles se entreolharam mal conseguindo se enxergar por conta do escuro que estava no local.

— Eu também espero, meu irmão… estou com medo que dessa vez eles consigam o que querem, tenho a impressão de que não é nada bom. – Merliah confessou.

— Eu também estou com medo. – James sussurrou de volta.

— Está? – Merliah disse um pouco surpresa.

— Sim, me preocupo com vocês três. - James respondeu e ele não pôde ver por conta do escuro, mas Merliah o olhou com mais surpresa ainda por ele estar dizendo aquilo em voz alta. – Qual é… vocês são meus irmãos e eu os amo, não quero que nada de ruim aconteça com vocês.

Merliah sorriu comovida.

— Nós também não queremos que nada lhe aconteça. – Merliah respondeu fazendo James também sorrir.

— Por favor, mulher, não me faça chorar!

Merliah riu, sendo acompanhada pelo irmão. Pararam apenas quando seus irmãos menores se remexeram incomodados com o barulho. Eles se olharam sorrindo e, momentos depois, adormeceram como podiam naquelas cadeiras desconfortáveis.

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No dia seguinte, na sala de estar da casa dos Potter…

— Pelo que vocês me disseram, acho que dessa vez Pansy e os outros estarão mais espertos, não serão tão burros a ponto de colocar um desenho das trevas em um bairro trouxa outra vez. – Draco ponderou.

— E o que você acha? – Gina perguntou.

— Acho que dessa vez está no mesmo lugar em que eles estão com as crianças. – Draco respondeu.

— Achamos também que podem estar em algum lugar muito afastado, que nem mesmo bruxos ou bruxas podem encontrar facilmente.  – Astoria se manifestou.

— Já pensaram na possibilidade de eles estarem em outro pais? – Draco indagou sugestivo.

Os outros da sala se entreolharam.

— Tem um palpite em qual pais estão? – Gina voltou a perguntar.

Draco olhou nos olhos de todos na sala.

— Tenho alguns. – Ele declarou.

— Certo. – Harry disse e se aproximou e sentou-se em frente a Draco. – Conte-os.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria muito feliz de vdd eu adoro os comentários de vcs, ninguém comentou nos últimos dois capítulos isso não vai afetar em eu postar capítulos mais eu gosto de saber a opinião de vcs meus amores então se puderem comentem eu gostaria de saber o que acharam :) bom como sempre não sei quando eu irei postar mais espero que logo mesmo que eu ainda tenha que fazer prova de recuperação eu espero que seja logo bom ate o próximo capitulo ou os comentários



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