I'll Always be Waiting escrita por Fitzy


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo


Olá.

Essa ideia surgiu ontem a noite do nada porque eu queria muito escrever uma one-shot, e aqui está ela. c;

Eu espero que gostem.
Boa leitura!



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Já havia passado dois dias desde o acidente de carro, desde que cinco pessoas deram entrada no hospital na véspera do Natal. Dentre as cinco, havia uma idosa, um motorista e um cobrador de ônibus que não haviam sofrido nenhum tipo de ferimento, os três estavam em perfeitas condições; uma garota de dezesseis anos que batera a cabeça violentamente contra o vidro da janela do ônibus durante o choque do ônibus contra um caminhão, e também um idoso, aparentemente marido da idosa mencionada anteriormente. Ele infelizmente não resistiu à batida, o choque de sua cabeça contra o vidro causou-lhe um traumatismo craniano. 

Os paramédicos que levaram os acidentados para dentro da ambulância haviam relatado que o idoso estava firmemente agarrado à esposa, e também divulgaram que ele havia a protegido absorvendo o impacto com o próprio corpo enquanto a mantinha segura entre os braços. E quando a idosa soube disso, desmanchou-se em lágrimas e disse: 

— Por 50 anos estivemos juntos, e não vai ser a morte que nos separará. Quando chegar a minha hora, eu tenho certeza que irei para o mesmo lugar para onde ele fora. 

Os três que estavam em perfeito estado tiveram alta na mesma noite, enquanto a garota permaneceu inconsciente a noite toda e só acordou na manhã de Natal. Ao abrir os olhos lentamente, notou as paredes brancas do seu quarto de hospital, ainda atordoada ela tentou se levantar, mas teve que desistir ao sentir uma forte dor na cabeça. Ficou vários minutos acordada em meio àquele silêncio até que uma enfermeira irrompeu pela porta e a notou acordada, logo em seguida ela se retirou e voltou com um médico. 

O médico era um homem com cabelo grisalho penteado para trás, ele aparentava estar na casa dos 50 anos e tinha um sorriso gentil. Ele contou tudo o que acontecera à garota, fez-lhe algumas perguntas e se retirou permitindo a entrada de seus pais. 

— Lynn! Graças a Deus. Meu amor, você está bem? Como está se sentindo? - Falava a mãe da moça enquanto lágrimas escorriam de seus olhos já inchados. 

— Oi, mãe. Eu estou bem, eu só bati a cabeça.  

A mãe contou à Lynn como se sentira quando recebera uma ligação dizendo que a sua filha havia sofrido um acidente de carro enquanto ela saboreava um jantar romântico com o marido. Os pais dela saíram em disparada do restaurante até o hospital e ficaram na sala de espera até o momento. 

No corredor, estava um garoto andando de um lado para o outro esperando que os pais de Lynn terminassem de conversar com a garota para que permitisse sua entrada. E quando isso aconteceu, seu coração se despedaçou ao notar Lynn com a cabeça toda enfaixada, afinal, tudo aquilo aconteceu por sua causa. Os olhos do rapaz estavam marcados com olheiras, pois este ficara a noite toda acordado andando incansavelmente enquanto esperava notícias do médico. 

— Oi, Lynn – cumprimentou o rapaz ao entrar no quarto. 

— Hã, oi? - Respondeu a garota, hesitante. 

— Eu fiquei tão preocupado quando havia dado 19h00 e você ainda não tinha chegado. O Alexy disse que você talvez tivesse perdido a hora enquanto se arrumava... - contou ele enquanto se aproximava para segurar a mão de Lynn. 

Lynn afastou sua própria mão da do rapaz e apenas disse: 

— Desculpe, mas quem é você? 

Algumas semanas atrás~ 

Embora ainda fosse relativamente cedo, o céu já havia começado a adquirir tons alaranjados naquele final de tarde, mas em Sweer Amoris ainda encontravam-se apenas dois jovens que ainda não haviam se recolhido para suas casas enquanto o frio do inverno chegava com o fim de novembro e da aproximação de dezembro. 

Mais cedo naquele mesmo dia, uma garota de longos cabelos castanhos e olhos verdes, chamada Lynn, havia chegado determinada ao rapaz que havia capturado o seu coração no mesmo ano em que o conhecera. 

Para ela, esses sentimentos simplesmente brotaram de uma hora para outra e quando ela tomou consciência deles ficou cada vez mais difícil de sufocá-los. Enfim, ela decidira-se que deveria se confessar. O que poderia dar errado? Só sentimentos não correspondidos e mais nada. Ele é um bom rapaz, não deixaria isso estragar a amizade que tinha florescido no último ano. Quando Lynn disse ao rapaz que queria conversar a sós depois das aulas sentiu-se mais em pânico ainda, a hora H estava cada vez mais próxima.  

Agora, um de frente para o outro, ela fitou os orbes incrivelmente azuis do outro, mordeu o lábio e depois suspirou. A primeira palavra custou a sair, mas assim que foi proferida, foi seguida por mais um turbilhão de palavras. 

— Eu gosto de você, Armin. Isso que eu sinto surgiu de uma hora para outra, mas eu tenho certeza de que eu realmente gosto de você. Eu pensei nisso durante muito tempo – deu uma pausa para respirar fundo e continuou: - Mas tudo bem se você não sentir o mesmo, só vou pedir para que possamos continuar como amigos.  

O gamer de cabelos cor de ébano desatou a gargalhar e até chegou a dobrar-se para tentar se acalmar. Lynn lançou-lhe olhares de puro desespero que foram percebidos por ele. 

— Eu realmente te amo – disse um Armin enrubescido e sorrindo timidamente. 

A garota apenas ficou petrificada e então ele continuou: 

— Eu sempre gostei de você, mas guardei isso porque sempre tive medo de me confessar e você dizer que não sentia o mesmo por mim – o rapaz coçou a nuca embaraçado enquanto lutava para escolher suas próximas palavras: - Eu passei o dia achando que você fosse me pedir ajuda com o Kentin, afinal, vocês são muito próximos e tal.  

— Entendi... Mas eu sempre o vi como um amigo – ela sussurrava enquanto cutucava a grama que crescia rala com a ponta do tênis.  

Armin aproximou-se da garota que encarava entretida os seus próprios pés e puxou-a para um abraço. 

— Eu estou muito, mas muito feliz mesmo – ele a afastou um pouco, mas o suficiente para que pudesse fitá-la nos olhos: - Quer ser a minha namorada? 

— Seria uma honra – respondeu Lynn com um sorriso radiante. 

Logo em seguida seus rostos se aproximaram até não haver mais espaço entre seus lábios. Foi um simples beijo, apenas um leve e breve roçar de bocas cerradas que logo se afastaram e deram tímidos sorrisos. As duas semanas seguintes foram felizes.  

Enquanto Natal ia se aproximando, os dois faziam planos para o feriado e no final decidiram jantar na casa de Armin na véspera, uma vez que os pais de Lynn disseram que haviam feito reservas num restaurante com visão da torre Eiffel com a esperança de ter um jantar romântico. Quando Alexy, irmão gêmeo de Armin, soube disso ficou muito entusiasmado com a ideia de passar o natal com uma de suas melhores amigas e então levou Lynn para fazer compras natalinas, roupas e presentes. 

Armin se ofereceu para ir buscar Lynn, mas esta disse que iria sozinha sem o menor problema e que não queria que o rapaz deixasse o calor de sua casa por sua causa. A ceia iniciaria às 19h00 naquele dia 24 de dezembro, por isso a garota saiu de casa às 16h00 para chegar cedo na residência dos gêmeos embora o percurso não demorasse mais que 40 minutos.  

Quando Lynn subiu no ônibus, a neve continuava a cair lentamente do lado de fora, ela ouvia música enquanto olhava pelas janelas tentando decidir se o namorado gostaria do presente de natal que preparara; uma de suas mãos segurava o celular, a outra estava ocupada mantendo a sacola de papel azulada de presente próxima ao corpo. Como era véspera do Natal, o ônibus estava vazio, nele só estava ela, o cobrador, o motorista e um casal de idosos sentados juntos. A mulher idosa dormia serenamente recostada ao ombro do outro ao mesmo tempo que segurava firmemente a mão de seu amado mesmo com suas pequenas e flácidas mãos. 

Ao atingir a marca da metade do caminho para a casa do Armin, Lynn ouve um barulho de buzina no momento em que o ônibus tenta frear para desviar um carro que passava em alta velocidade pelo cruzamento, mas não fez diferença. A fina camada de gelo na pista tornou o freio inútil, então o motorista tentou fazer uma curva no último momento para não bater no carro, mas a mesma fina camada de gelo ainda estava lá para atrapalhar.  

O carro saiu ileso, mas o ônibus não.  

Embora a curva tenha impedido que o ônibus se chocasse contra o carro, a fina camada de gelo sob o asfalto o fez deslizar de lado até chocar-se contra um caminhão estacionado em um posto de gasolina em uma das esquinas do cruzamento, o choque foi tão intenso que todos dentro do ônibus foram jogados violentamente para um lado. 

Desculpe, mas quem é você?, perguntou a garota. 

Abalado por essas palavras, Armin apenas murmurou "Ninguém." em resposta e se retirou do quarto. Já no corredor, deu de cara com os pais de Lynn conversando com o doutor, ele andou até o trio e disse desolado: 

— Ela não se lembra de mim... 

Após algumas trocas de palavras com os pais da garota, o médico se volta para Armin com uma expressão de pena com um daqueles sorrisos carinhosos que os avós nos dão. 

— Lynn aparentemente está sofrendo de alguma amnésia devido ao choque, tanto físico quanto emocional. Ela se lembra de seus pais, do próprio nome, mas de acordo com suas respostas, ela não sabe que estuda em Sweet Amoris. Então, é provável que Lynn tenha perdido somente as memórias desse último ano – virou-se de tal maneira que pudesse olhar para o rapaz e para os pais preocupados ao mesmo tempo e continuou: - Não se preocupem, na maioria dos casos esse tipo de amnésia é temporária. 

O doutor também comentou maneiras para ajudar Lynn a recuperar as memórias perdidas, a principal delas é tentar estimular a memória dela contando histórias que foram perdidas na sua cabeça, dar-lhe alguns objetos que possuam algum valor sentimental. Depois disso, Armin ligou para o irmão para contar-lhe o que havia acontecido e 20 minutos mais tarde, alguns colegas de Lynn irromperam no hospital: Alexy, o irmão gêmeo de Armin; Rosalya, a melhor amiga da moça e Kentin, o amigo de infância dela. 

Os três foram ver Lynn, conversar com ela e tentar fazê-la lembrar das coisas que perdera após o acidente e Armin apenas os seguiu como se fosse uma sombra. Quando entraram no quarto, o queixo de Lynn caiu ao reconhecer um rosto dentre os estranhos: 

— Ken? Ken, é você? Puxa, quase não o reconheci – sorriu ela para o rapaz de calça militar. 

Kentin, que odiava ser chamado de Ken, apenas sorriu de volta radiantemente enquanto se aproximava da cama para abraçar a repousada e depois ele apresentou os outros presentes à ela, mas quando falou o nome de Armin o mesmo já não estava mais no quarto. 

Para Armin, foi doloroso. Muito doloroso. Mesmo ele sabendo que Lynn e Kentin haviam se conhecido antes desse ano, antes de Sweet Amoris, foi doloroso vê-la reconhecendo outro. 

Reconhecendo seu rival. 

Reconhecendo aquele que Armin temera que fosse o dono do coração de Lynn.  

Talvez seja melhor assim, pensou ele, Kentin combina com Lynn mais do que ela comigo. 

E não era só isso, Armin estava ciente dos sentimentos de Kentin pela garota. Toda vez Armin o pegava lançando olhares a ela, seus brilhantes olhos verdes o denunciavam. 

Enquanto o rapaz de cabelos tão negros quanto carvão atravessava o estacionamento em direção à saída, ouviu uma voz gritando pelo seu nome. 

— Armin, venha aqui por um momento – disse a mãe de Lynn que segurava uma pequena sacola de papel azul amassada com as duas mãos. - Me entregaram isso dizendo que estava com Lynn no ônibus, e eu acho que era seu presente. Feliz Natal, querido – falou a mulher entregando ao rapaz o pacote. 

A sacola era pesada para o seu tamanho. Armin agradeceu à senhora e caminhou vagarosamente em direção à sua casa, mas acaba por parar para sentar num banco da praça que se situava no trajeto. Ele retirou cuidadosamente o lacre da sacola e tirou uma caixinha de papelão de dentro, ao abri-la viu que havia uma caneca preta de cerâmica e dentro da mesma havia um cartão com a cursiva e elegante letra de Lynn: 

"Armin, 

Esta é uma caneca mágica. 

Eu sei que você gosta de tomar leite ou chocolate 

quentes nas noites em que passa jogando, então  

para que você se lembre sempre do quão feliz eu  

tenho sido desde que eu o conheci eu lhe dou este 

presente. 

Com amor, Lynn." 

Armin começou a correr em direção a sua casa e assim que chegou lá, esquentou o leite e o derramou em sua nova caneca. Aos poucos a imagem foi surgindo, revelando-se cada vez mais a medida que o leite enchia a sua caneca. O rapaz sorriu. 

A imagem da caneca o fez sorrir. 

A imagem da caneca era uma foto. 

Uma foto dela junto com os gêmeos. 

Eu sou estupidamente idiota, pensou ele.  

Como ele pôde desistir tão fácil? Lynn havia dito que via Kentin apenas como um amigo, um amigo de infância. Armin tinha apenas duas opções: 

1. Esperar que Lynn recuperasse suas memórias; 

2. Agir e fazer com que ela se lembrasse o mais rapidamente possível. 

A opção 1 foi logo descartada quando Armin pensou que quanto mais tempo ela ficasse próxima ao Kentin, ela poderia se apaixonar por ele, mas isso está fora de cogitação. Então só restou agir. Ele bebericou seu leite e sentiu o peso de ter ficado sem dormir, então Armin foi diretamente para a cama. 

Seis horas mais tarde, depois de acordar, realizar sua higiene, foi atrás de comida. Já satisfeito, Armin voltou para o hospital carregando uma mochila  e caminhou altivamente em direção ao quarto de sua namorada e se sentou no banquinho ao lado da cama dela. 

— Oi de novo, Lynn. Eu sei que você não se lembra de mim e que eu fugi nas duas vezes que eu vim aqui.  

A garota apenas assentiu. 

— Eu vou fazer do jeito certo dessa vez, fazer o que eu devia ter feito há um mês – deu uma pausa, respirou fundo e contou: - Meu nome é Armin, sou o irmão gêmeo de Alexy como você deve ter percebido. Nos conhecemos em Sweet Amoris, você se transferiu no início desse ano e eu cheguei à mesma escola um pouco depois. 

Armin contou a Lynn como ambos se conheceram, contou o dia-a-dia dela, contou sobre as coisas que fizeram juntos mas ainda contara não que eram namorados, depois de algumas histórias, ele retirou a caneca que ganhara da mesma e a segurou da mesma maneira que uma mãe segura seu filho, cheia de amor e cuidado.  

— Você iria me dar essa caneca ontem de noite, mas você sofreu um acidente e perdeu a memória. Sua mãe me entregou ela hoje cedo – parou para ficar olhando suas mãos ficarem contornando a caneca e depois de alguns minutos em silêncio disse: - Veio com um cartão junto, tome, leia – estendeu o pequeno pedaço de papel-cartão à moça. - Quando você coloca um líquido quente, ela revela algo. Você mandou estampar uma foto nossa com o Alexy. 

"... do quão feliz eu tenho sido desde que eu o conheci" Estava escrito com uma letra reconhecível a Lynn, pois era a sua própria letra. 

Depois de ler o cartão, Lynn começara a ficar inquieta e ficou mais inquieta ainda quando Armin retirou uma garrafa térmica da mochila e encheu a caneca que rapidamente perdeu a cor preta. Ao ver a foto estampada, algo em sua cabeça se repuxou mas não acontecera mais nada.  

— Eu te amo. Eu te amei desde que conversamos pela primeira vez, embora não soubesse disso ainda. Eu sou seu namorado, Lynn – disse ele num sussurro que apenas ela poderia ouvir, pigarreou e contou quando ela se declarara para ele. - Foi o dia mais feliz da minha vida. 

Armin tinha um sorriso no rosto. 

Um lindo sorriso que capturou os olhos cor-de-jade de Lynn.  

— Não quero que se sinta obrigada a nada, só estou te contando isso porque eu quero que você se lembre de tudo e porque e te amo. Não vou desistir de você e nem vou deixar que o Kentin roube o seu coração de mim. 

— Ken é só um amigo, meu amigo de infância... - devolveu ela baixinho. 

— Eu sei, você disse isso naquela vez também - disse ele. Armin se aproximou da garota lentamente, selou seus lábios e os afastou rapidamente. Ao se afastarem, Lynn notou que embora ele estivesse corado seus olhos azul-céu demonstravam um brilho de determinação. 

Lynn sentiu que esse beijo lhe disse muitas coisas, mas por que ela não conseguiu ouvir ou memorizar o que havia sido dito naquele curto espaço de tempo? 

— Bom, obrigado por me ouvir – disse ele guardando as coisas em sua mochila. - Eu vou indo, até mais, Lynn. 

O sorriso e os olhos dele a chamavam. A maneira de como Armin a atraía era inexplicável e irracional, parecia errado ele se afastar e ir embora. 

O garoto colocou a mochila nas costas e se virou para ir embora, mas a mão de Lynn segurou abruptamente a manga de seu suéter bege e ele esperou que ela dissesse alguma coisa. 

— Você estará... - sussurrou ela. 

— Lynn?  

— Você estará mesmo me esperando? 

— Sempre estarei – disse Armin enquanto voltava para dar um beijo na testa de Lynn. 

Não há um obstáculo tão grande que o amor não possa superar, nem mesmo o esquecimento. Se realmente houve sentimentos, eles virão à tona novamente, basta ser paciente. Aqueles que estão destinados a ficarem juntos sempre buscarão um ao outro inconscientemente, uma alma sempre estará procurando a sua outra metade, não pararão até conseguirem se unir novamente, elas atravessarão qualquer barreira, transcenderão a morte e voltarão a se encontrar em outra vida. 

*


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem, espero que tenham gostado!
>> Foto da caneca: https://twitter.com/Hijimayo_/status/700852236625321986

Eu particularmente achei que ficou bem mais ou menos porque não pensei muito bem no enredo, eu escrevi sem parar. :P

Se estiverem interessados, leiam as minhas outras one-shot ♥
Nathaniel - https://fanfiction.com.br/historia/629983/Dias_Nublados/
Kentin - https://fanfiction.com.br/historia/657668/Cometa_e_Estrelas/



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