2016 – A Destruição do Mundo escrita por Astrid Elsa Arendelle


Capítulo 10
Supermercado


Notas iniciais do capítulo

Perdão pela demora!
Vi que alguns estão acompanhando, mais não participando da fanfic.
Gente comentem (mesmo que seja pra critica), quero melhorar o máximo possível



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20-12-2016

Jack viu alguns helicópteros indo em direção ao contraria, ele estava sentado numa cadeira com o laptop no colo, enquanto seus filhos estavam na barraca conversando e brincando no célula. O loiro estava procurando a imagem do parque a onde estavam pelo google, clicando várias vezes mais não entrava até que pareceu escrito: “ÁREA RESTRITA AO GOVERNO”. Foi quando a voz de seu filho o tirou de seus pensamentos

—Aqui tá cheio de mosquito! –reclamou- Tem repelente na barraca?

—Vou comprar amanhã –respondeu o pai tirando alguns fios de cabelo no rosto- É que eles gostam do seu sague doce.

—Pai você disse que não ia trabalhar no livro –falou a filha tirando atenção do celular

—Não estou trabalhando –falou ele tirando o laptop do colo e se levantando- É outra coisa- Vamos guarda o celular, tá na hora de dormir

—Boa noite pai –falou a filha desligando o aparelho e dando um beijo no pai

—Boa noite querida –falou ele, vi que o seu filho ainda não tinha guardado o celular, pegou o mesmo- Eu falei pra guarda! E alias que te deu? A mamãe?

—Foi o Hans que me deu –falou o garoto provocando

—Celular com internet é uma coisa que precisamos conversar em família –falou o pai

—Que família? –falou o menino fechando a barraca

—Boa noite –falou o loiro se levantando e sentando novamente na cadeira

Após alguns minutos, Jack estava dentro do carro digitando no laptop e ouvindo o rádio.

temos um ouvinte ligando -falou o cara da radio Aladim, de Storybook, você está no programa de Charlie

—Oi Charlie. Só queria dizer que adoro o seu programa. Você é o único que não tem medo de fala a verdade

—Obrigado, Aladim. Qual é a sua pergunta?

—Quando é que tudo isso vai começa?

—Só poderia ser em Hollywood, Aladim. A Terra está rachando toda de baixo da bunda deles

—Nossa família acredita no Evangelho de Jesus, não temos nada a temer, Charlie

—Que ótimo, Aladim. Obrigado pela ligação. –Jack desceu do carro e foi até o trailer- Aqui fala Charlie, ao vivo, do Parque Nacional de Yellowstone...que logo vai se torna o maior vulcão ativo do planeta, eu já volto pessoal

—Oi, posso falar com você? Tenho uma pergunta –perguntou loiro entrando no trailer

—Eu só tenho um minuto –avisou o outro levantando da cadeira e indo até a geladeira- Picles?

—Não –falo o loiro- Eu tava ouvindo sua transmissão e fiquei curioso: o que vai começa em Hollywood?

—É o apocalipse meu amigo, o fim dos dias...o dia do julgamento, o fim do mundo, meu amigo. Os cristãos dizem que é a volta de Jesus só que os maias já sabiam, os hopis, o I-Ching...a bíblia também sabia. Cerveja?

Jack pegou a cerveja, abriu a mesma e tomou um gole enquanto ouvia a história.

—Cara, eu preciso comer. Porque você não entrar no meu blog? É de graça...é claro que doações são sempre bem-vindas –falou dando o play no vídeo

“Na antiguidade, o povo maia foi a primeira civilização a descobrir que esse planeta tinha data de vencimento. De acordo com o calendário maia no ano de 2016, ocorrerá um evento catastrófico causado por um alinhamento de planetas no nosso sistema solar que só acontece a cada 640.000 anos. Imagine a Terra como um laranja, nosso sol vai emiti níveis de radiação, esses safados que se chamam neutrinos que vai derreter o núcleo da Terra, o centro da laranja, e a crosta do planeta ficara livre para se mexer. Em 1958, o professor Charles Hapgood o chamou de Descolamento da crosta terrestre, até Albert Eintein o apoiava a ideia. Gente vai rolar de todo, as forças da natureza serão devastadoras vão acabar com esse mundo no solstício de inverno: 21 do 12 de 2016. E não se esqueçam ouviram primeiro com o Charlie.”

Eles tem que manter uma coisa dessas em sigilo, cara. –falou o radialista pegando mais um cerveja na geladeira- Raciocina comigo, tá? Primeiro, a Bolsa de Valores cai, depois a economia...bu...o dólar...bu...e depois um pandemônio nas ruas: guerra, genocídio...

—Isso é besteira. Ninguém pode guarda um segredo assim, Charlie. Alguém acaba contando.

—Ai de vez enquanto, algum pobre coitado até tenta, como um esses caras. –falou abrindo arquivo com vários recortes de jornais falando sobre acontecimento de mortes- cada um desses caras: morto, morto, morto!

—Perai, perai. Esse aqui era o sr. Bunny –falou o loiro apontando para uma das fotos

—Conhecia ele? –perguntou Charlie curioso

—Sim, ele era um dos meus sócios mais teve que viaja e eu não sabia que ele tinha morrido –falou o loiro triste

—Morreu a 2 meses. Ele era um dos meus ouvintes mais interessados, ele sacou tudo: tudo que o governo fazia, onde e por que. Ele até me mandou um mapa

—Um mapa? Como assim um mapa? Pra que?

—Estão construindo espaçonaves, meu amigo

—Que chato. Eu já vou, porque preciso voltar pra Terra –falou o loiro querendo fugi dali de qualquer maneira- Tem uma bebida pra levar?

—Esse é a ultima

—Essa aqui vai servi. Eu adorei de conhecer, obrigado –falou saindo do trailer

—Ei, adivinha só? Estão vendendo assentos!

—Reserva 4 pra mim. –pediu Jack

—Não gente como nós não temos chance. Mais gente como Liam Hemsworth, Chris Evans ou algum bilionário inglês

—Fala baixo. Meus filhos estão dormindo –falou Jack mais baixo possível

—Tire os seus filhos de Yellowstone, agora! A coisa vai ficar feia aqui!

Na california...

Num supermercado, Elsa e Hans fazia compras, Hans empurrava o carinho enquanto Elsa olhava as prateleiras.

—Vamos fazer um bebe? –perguntou ele malicioso, agarrando ela por atrás

—Não dá pra fazer aqui no supermercado –falou ela –Tira a mão da mercadoria –fazendo o mesmo tira as mãos da cintura

Enquanto isso lá fora o chão começavam a racha, alarmes de carros começavam a se acionar sozinhos, o terremoto seguia em direção ao supermercado.

—Você sempre fica esquisita depois que ele aparece –falou Hans se aproximando dela

—Eu não tó esquisita, estou procurando o macarrão –falou ela se defendendo

Hans se aproximou da prateleira e pegou o macarrão que estava bem perto de Elsa. Ela pegou o macarrão da mão dele e colocou no carrinho

—Porque que você ficou tanto tempo com ele? –perguntou ele empurrando o carrinho

—Dá pra mudara de assunto, por favor –pediu ela- Ele é o pai dos meus filhos!

—Qual é, Elsa? –falou ele provocando-Você praticamente largou a faculdade pra ter o Jake... ai você criou os dois sozinhos enquanto ele trabalhava

—O pai dele morreu, ele tinha que cuida da empresa –defendeu ela

—A Claro, e o irmão dele –falou ele- É o que mesmo? Presidente?

Enquanto os dois tinha aquela “pequena” briga, o chão do supermercado começava a racha, indo em direção ao casal que brigava. A prateleira se mexeu

—Você viu isso? –perguntou ela assustada

—Viu o que? –perguntou ele- Elsa, precisamos conversar mais, sobre a nossa relação. Parece que tem sempre alguma coisa separando a gente –falou pegando nas mãos dela

Nessa a hora o chão começou a racha todo, dividindo-se no meio do casal. Não era uma pequena rachado, era uma enorme rachadura, Elsa estava assustada e naquela hora as mãos que antes estavam juntas já tinha sido separadas pelo medo.

—Se Segura no poste! –mandou Hans

Elsa ao escutar aquilo se agarrou-se ao poste, naquela altura Hans já tinha se segurado no outro poste do lado oposto.

—Não solta! –pediu ele


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