Quando tudo mudou escrita por Miss Blanco Stoessel
(Camping)
L: - Riley, acorda! Vamos perder o voo.
R: - Que? - Diz preocupada.
L: - São 10 horas da manhã, o voo é as 10:30.
R: - O que você está fazendo parado? Corre! - Eles vão correndo para o hotel.
(No hotel)
F: - Aonde vocês estavam? Estão loucos?
L: - Na rua, sim, tenho que ir logo.
S: - Lucas, Riley, não se preocupem, eu já arrumei suas malas.
R: - Quem é mais bonita que você?
S: - Eu não sei. Agora vamos, e vocês vão me explicar o porquê de estarem com a roupa de ontem no carro.
R: - Sim, mamãe. - Eles chegam no aeroporto na hora.
(Aeroporto)
S/N: - Hey, que delícia, olha isso aqui, Greg.
G: - Pegava fácil.
R: - Desculpa, mas o que?
G: - Qual é o seu nome gostosura?
L: - Não, ela não vai dar o nome dela, ela não deve nada à vocês, agora se nos dão licença, temos que embarcar.
S/N: - Foi mal, cara, mas e aquela outra linda.
F: - Parem, nenhuma das duas querem vocês.
G: - Por que não deixa elas dizerem isso?
R: - Saí de perto de mim, não me encoste, não me toque. Eu não sou táxi para você ficar me chamando.
S/N: - Que tal ônibus? Assim eu posso te pegar.
S: - Que tal, vocês nos deixam em paz e vocês ficam livres.
G: - Ou o que?
S: - Eu não sei, eu poderia os denunciar por assédio, se é o único jeito para vocês aprenderem como tratar uma mulher direito. Agora, caiam fora. - Eles vão embora e a turma embarca no avião.
(Aeroporto - Nova Iorque)
C: - Não acredito, quanto tempo não vejo meu bebê? - Eles chegam.
T: - Seu bebê está à caminho. - Eles os encontram.
C: - Riley, você está linda e fedida... Lucas!
L: - Eu não fiz nada, senhor!
C: - Farkle!
F: - É verdade.
T: - Ok, vamos deixar vocês em suas devidas casas.
(Casa da Riley)
T: - Agora que seu pai está no banheiro, me conte tudo.
R: - Bom, como eu começo? A Maya está viva... Eu invadi um parque de diversão.
T: - Que? A Maya está viva? Você invadiu um parque de diversão?
R: - Eba, a Maya está viva!
T: - Mas você não.
R: - Ainda bem que eu... Esquece.
T: - Não, me fale, sua vida já está acabada mesmo.
R: - Não te contei que eu fui dormir sozinha com o Lucas.
T: - Riley Matthews! Eu pensei que você era responsável. Você não pode mais sair de casa.
R: - Isso é insano.
T: - Você tem ideia do que fez?
R: - Nada aconteceu.
T: - Não é só isso! Qual é próximo passo, começar à vender drogas?
R: - Eu nunca faria isso.
T: - Eu também pensava isso, mas aí, um dia, você resolve invadir uma propriedade privada!
R: - Desculpa por te desapontar, eu só estava fazendo o que eu achava que era certo.
T: - Desde de quando alguma dessas coisas que você fez era certo?
R: - Eu posso me desculpar por ter feito essas coisas, mas eu nunca vou estar arrependida, foram os melhores dias da minha vida, e eu estou aqui, segura.
T: - Riley, você tem alguma noção do que poderia ter acontecido?
R: - Tenho, porém não aconteceu!
T: - Poderia ter! Quer saber? Vamos mudar de assunto, deve ter alguma outra coisa boa para me falar.
R: - Bom, eu te amo, eu nunca faria nada sabendo que iria te machucar.
T: - Eu sei. Por isso te amo tanto, por favor nunca mais faça nada do tipo sem meu consentimento primeiro.
R: - Não irei. Mas eu preciso falar com você sobre outra coisa.
T: - Vá em frente.
R: - Hoje, dois caras ficaram cantando eu e a Smackle, ninguém ao redor fez nada, isso é normal?
T: - Infelizmente, na sociedade que vivemos hoje, homens são ensinados à dominarem mulheres.
R: - E isso está certo?
T: - O que você acha? O que sentiu quando fizeram isso com vocês?
R: - Acontece muito?
T: - O tempo todo.
R: - Então como eu não percebo?
T: - Porque é tão comum, todos ficaram acostumados com o errado que esqueceram o certo.
R: - O que a gente faz?
T: - Nós vivemos e esperamos pelo melhor.
R: - Precisa ter mais coisas que possamos fazer.
T: - Podemos, fazemos, mas ninguém nos escuta.
R: - Eu queria poder mudar isso.
T: - Eu sei.
R: - Talvez eu possa.
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