Do outro lado da linha escrita por LcsMestre


Capítulo 173
Atendimento #173: Colônia


Notas iniciais do capítulo

Você já usou uma colônia? Já viu uma colônia?

Já caiu de bunda em uma colônia?? Então...

Aproveite e ria um pouco deste atendimento.
PS: Atendimentos adicionados todos os dias as 14:00(ou no caso 14:05 sei lá..)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/679050/chapter/173

Atendimento #173: Colônia

Poucas pessoas sabem qual é a diferença entre colônia e perfume, mas Ezequiel sabia distinguir com precisão cada uma. Isso aconteceu depois que ele, antes de sua esposa começar a trabalhar na central, levou um perfume para sua esposa, o problema é que ela tinha pedido uma colônia. Devido a TPM que ela sentira nosso herói, desde então, passou a ter uma marca bem peculiar marcada a ferro na nádega esquerda.

— Eu to vendendo perfumes ein!

A frase foi ouvida por na central como se fosse um código que ativava um protocolo secreto na mente de todos.

Não tinha nenhuma alma ali, incluindo os atendentes que estavam de escuta, que não sabiam da influência de Catherine. Ouvir que ela agora tinha concorrência era algo chocante a todos.

— Senhora aguarde um momento que eu acabei de ver uma pessoa assinando a própria sentença de morte. — Anunciou Amanda para a cliente na chamada.

— Senhor, por gentileza, vou pedir um minuto de silêncio para essa pobre alma maluca. — Nosso heroi falou para sua cliente que cordialmente fechou a matraca. — Já deus senhora. — Completou ele após uns dez segundos.

— Morreu alguém por ai é?

Sorridente igual uma pessoa nervosa ao ver seu dentista com uma broca na mão, Ezequiel encarou a pobre alma condenada ao esquecimento.

— Ainda não…

Sorrateiramente nosso herói sacou o celular e tirou uma foto do rapaz de outro setor. O garoto jovem era novo mas sentia-se como se fosse “O GAROTO JEQUITI”, na cabeça inocente dele não existia concorrência para seus produtos.

— Ah, entendi. — Falou a cliente. — Então querido eu to com um caso meio que complicado de resolver.

— Vai falando ai senhora… — Ezequiel registrou a imagem do rapaz tentando vender um creme hidratante e a encaminhou para a sua comadre, sim estou me referindo a Catherine.

— Aqui em casa nós temos vários e vário produtos de vocês. Somos clientes fieis.

A cliente fazia a velha tática de colocar as notas ficais na mesa. Sim os atendentes são instuidos a tratar melhor pessoas que já compraram bastante na empresa, é uma espécie de tratamento vip. Entretanto…

— Tá senhora a culpa não é minha por você ter mal gosto.

— O que foi que você disse? — A mulher ficou catatônica de uma forma que nem mesmo uma borrifada de água resolveria.

O paparazzi das chamada nem se quer tinha percebido a falha e foi logo emendando.

— Você tá morto colega.— tocou na tela do celular. — Enviado. Enfim senhora, sei que são muitos produtos, mas estamos tratando apenas de três por hora. Você disse que seu mp3, seu tablet e seu notebook estão apresentando problemas e “anomalias”

— Então, eu achava que era algum aplicativo de trolagem

Lá vem...— Colocou no mute. — Sério mesmo cara? Aplicativo de trollagem? Que tipo de retardada é você...— Enquanto Ezequiel deixava seus insultos escaparem a cliente continuava.

— Ai eu via aquelas coisinhas se mexendo nos visores e tentava matar elas com meus dedos né.

— Matar? — Ezequiel parou e ficou ouvindo.

— Eu realmente achei que fosse algum programa, mas depois que eu vi elas saindo de dentro deles eu soube que era de verdade.

— Senhora.— Ezequiel tirou do mudo. — A senhora não tá me dizendo que seus aparelhos têm formigas dentro e você achou que fosse um programa....

— Ué? Mas se eu vejo aquelas coisas na tela se mexendo eu acho que s]ão programas. na verdade eu achei que fossem vírus em formato de formiga.

O atendente parou e sentiu suas pálpebras tremelicarem em movimentos espásmicos.

— É senhora...a senhora pensou certo. um conjunto de vírus formigas são uma colônia de infecções...— e os olhos continuavam a tremelicar de ódio. — Vou receitar pra senhor um anti vírus MIL GRAU. — Falou elevando a voz.

— Sério mesmo? — A mulher desesperou-se para conseguir uma caneta e um papel.

— Sim...chama-se inseticida.




 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse antivirus é bom ein...

Vou sempre repetir isso:
SOU MOVIDO A COMENTÁRIOS SIM! GOSTO DE SABER SE ESTÃO GOSTANDO OU NÃO U.U
Se você riu com esse amontoado de palavras eu fico feliz, esse era meu objetivo bjs e até amanhã :D



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Do outro lado da linha" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.