Percy Jackson e o inimigo desconhecido escrita por Danny A Silva
Notas iniciais do capítulo
Acho que este ficou melhor que o primeiro, tentei ser mais detalhista dessa vez, espero que gostem.
"Percy Jackson seu irmão está comigo e a menos que você me encontre antes do solstício de inverno, ele será morto."
— Percy o que aconteceu? – Meu pai me pergunta.
— Alguém levou o meu irmão. – Falei.
— Mas quem faria uma coisa dessas e por quê? – Falou Atena
— Está aí uma coisa que vou descobrir. – falei.
— Eu vou com você. – falou Grover.
— E eu também. – Annabeth me disse pondo a mão no meu braço.
— Percy vá até Rachel ela vai te dar uma profecia para sua missão. – Nem notei Quíron perto de nós até que ele falou.
Annabeth me disse que iria trocar de roupa e juntar suprimentos nas nossas mochilas e, que eu encontrasse com ela no chalé de Atena quando terminasse tudo o que eu tinha para resolver.
— Mãe, Paul vão para casa e não saiam de lá. Seja lá quem pegou Aquiles, talvez queira mais reféns. – falei.
- Percy salve-o, por favor. – Falou minha mãe, ela estava chorando.
— Vou salvá-lo, pode ter certeza. – Me afastei dela e caminhei para dentro do acampamento.
No caminho para a gruta de Rachel pensei em como eu estive sendo um péssimo irmão. Aquiles só tem 7 anos e me vê apenas umas poucas vezes por ano. A gruta de Rachel continuava a mesma desde que ela passou a viver nela durante os verões 7 anos atrás. Assim que contei a ela o que estava acontecendo ela falou.
— Agora você quer uma profecia? – Falou ela. Rachel não foi ao casamento por não estar se sentindo bem.
— Se você estiver com disposição. – Falei sabendo que aquilo era uma mentira, porque eu precisaria da profecia.
— O espirito de Delfos não está doente Percy, eu estou. – Ela falou sentando-se no banco de três pernas.
— Você irá para o Norte em busca do que lhe foi roubado; Por uma deusa será testado; A batalha travada contra um inimigo antigo lhe dará seu destino final.— Falou o espirito através dela.
— Entendi. – Falei, eu sabia que não adiantaria tentar pedir que ela explicasse essas palavras.
— Sinto muito não poder ajudar mais Percy. Espero que você consiga salvar o seu irmão. – Ela falou.
— Obrigado. E eu espero que você melhore logo. – Falei, saindo da gruta.
Entrei no chalé de Poseidon antes de ir encontrar Annabeth, me troquei rapidamente. Vesti as roupas do acampamento como sempre faço nas missões, a camisa laranja e calça jeans.
— Posso falar com você? – Reconheci a voz como a do meu pai.
— Claro. – Falei virando-me para ele. E colocando Contracorrente no bolso. – O que foi?
— Tenho um presente para você. – Ele me entregou algo do tamanho de um dracma, uma miniatura de escudo.
— Obrigado, mas o que eu vou fazer com isso? – Perguntei.
— É um escudo Percy, jogue para cima que ele ganha o tamanho normal. – Joguei para cima e vi se formar um escudo com um tridente gravado na frente, ele encaixava perfeitamente no meu braço. - É só jogar novamente que volta aquele tamanho inicial. Ele tem o mesmo feitiço de Contracorrente. - Se eu perder Contracorrente ela reaparece em meu bolso, é um feitiço útil em batalhas.
— Obrigado mesmo pai, vai ser muito útil. – Falei.
— Eu vou ver o que consigo descobrir sobre quem está com o seu irmão. – Ele falou.
Eu assenti e me virei enquanto ele assumiu a forma divina e desapareceu. Coloquei o escudo no bolso e saí rumo ao chalé de Atena. Annabeth estava em frente ao chalé, já com as duas mochilas.
— Tem comida, água, dracmas, néctar e ambrosia. Em ambas as mochilas. – Ela me entregou a mochila maior.
— Vou mandar uma mensagem de Iris para a minha mãe antes de irmos. – Falei.
— É uma boa ideia. – Ela falou. Nós caminhamos até a fonte mais próxima e eu joguei um dracma na fonte. Falei as palavras necessárias.
Momentos depois vimos minha mãe e meu padrasto tremeluzindo numa espécie de tela de fumaça.
— Mãe? – Falei.
— Percy, vocês já vão sair na missão? – Ela perguntou secando as lágrimas.
— Sim nós vamos, eu vou trazer ele de volta mãe, prometo. – Falei. Ela assentiu.
— Tome cuidado Percy. – Falou Paul.
— Tomarei. – Respondi.
— Amo você querido. – Falou minha mãe.
— Também amo você, não saiam a menos que seja necessário. – Falei rapidamente.
Nós encontramos Grover no caminho saindo do acampamento. Todos nos desejaram boa sorte na nossa missão. E nós partimos, como nos velhos tempos, Annabeth com sua adaga, Grover com a flauta e eu com minha espada e meu novo acessório que meu pai me deu. Que os deuses estejam conosco.
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Façam suas criticas, boas ou más. Aprendo com os erros.