Warriors escrita por Malina Endou


Capítulo 3
Confusion.


Notas iniciais do capítulo

Yo! ^^

Bom, neste capítulo nem todas as personagens irão ter POV, mas em compensação os que tiveram neste, não terão no próximo. Na verdade, era para ser um capítulo grande e com o POV de todos, mas estava a ficar sem ideias, daí os últimos dois serem um pouco mais pequenos. XP

Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/678311/chapter/3

Malina

1 de janeiro, 2050

12:41

Mal ouvi a Cristen dizer que os rapazes estavam a chegar, a minha pulsação ficou completamente descontrolada.

Senti uma mistura de nervosismo e excitação. Não me queria tornar uma invasora para ninguém, e estava com medo de ser mal recebida por eles. Só que, por outro lado, sabia que finalmente poderia agradecer como deve ser ao Goenji por me ter salvo.

Enquanto elas arrumavam as coisas, aproveitei para observar, uma vez mais, o espaço à minha volta.

A sala tinha as paredes rachadas, com buracos e alguns locais sem tinta, até mesmo sem cimento, mostrando os tijolos cor de laranja.

Saímos da sala com elas as duas à minha frente, conversando sobre o que seria o almoço desejando que, desta vez, fosse outra coisa que não sopa de legumes.

Não estava a perceber o que se passava.

Da última coisa que me lembrava era de estar a sair, bem cedo, de casa dos meus pais para ir ter com o Mamoru e a Serena. Como era Ano Novo, ia ter com eles para irmos até ao templo, quando de repente, dei por mim a acordar numa cave escura.

Nessa altura, Inazuma parecia igual a todos os dias, a todas as anteriores festas de Ano Novo. Porém, agora, quando olho à minha volta, vejo apenas um monte de destroços, de destruição e ruínas. A cidade parece abandonada, a escola é um refugio...

Tudo mudou à minha volta, mas eu nem sei porquê.

Ao fechar a porta da enfermaria, ouvi logo passos de corrida a aproximarem-se de nós.

Seriam os tais rapazes?

Assim que vi uma albina passar a curva que dava para a sala médica, não pude deixar de sorrir.

—Malina.

Era a Serena! Ela estava ali!

—Serena!

Corri até ela e abracei-a. Estava tão feliz por vê-la ali que nem consegui conter as lágrimas de felicidade. Por dentro estava tão assustada, pensava que todos da minha família tinham desaparecido, mas ao perceber que ainda havia uma réstia de esperança, não pude esconder a minha alegria.

—Não acredito! Pensava que tinhas morrido no primeiro dia de ataques.

—O quê? Não. Estou bem viva. Aliás, eu não sei o que se passa em Inazuma, nem o porquê de tudo isto.

—Como não? Malina, houve um ataque de robôs em todo o Japão. Não é só Inazuma que está neste estado.

—O quê?!

De repente, senti as minhas pernas perderem a força e se a minha prima não me tivesse agarrado, teria caído.

—Não devias exaltar-te assim.- Advertiu-me a Cristen, ajudando-me a pôr de pé- Ainda estás muito fraca.

—Sim.

—Serena, é melhor levá-la para o refeitório. Ela está precisar de repor as formas.

—Até concordo mas acho que sopa de legumes não irá ajudar muito.- Todas nos rimos com o comentário da Mika.

Assim que a Serena se afastou um pouco da minha frente, pude ver um rapaz loiro, e de rabo de cavalo, passar a curva que ela fizera à momentos, fitando-me com um pequeno sorriso que fez crescer o meu.

Parecia cansado. Estava ofegante e a suar.

—Vocês hoje chegaram cedo.- Comentou a Serena- Há algum sinal deles?

—Infelizmente, não. Lamento.- Olhei para a minha prima vendo um triste sorriso crescer na sua face.

—Com certeza terão mais sorte para a próxima.

—Sim.

Era notório o quanto ela estava sofrer. Por muito que sorrisse, eu conhecia muito bem a Serena para sabê-lo, e, num momento como este, qualquer um era capaz de ver isso.

—Bom! É melhor irmos andando porque se não ainda vêm reclamar connosco!- a Mika começou logo a empurrar a Cristen e a Serena, fazendo-me rir.

Voltei-me para ele, que se ria com a figura delas.

—Chamas-te Goenji, certo?

—Sim. Goenji Shuya.

—A Cristen... Ela...- nem conseguia encara-lo sem me atrapalhar ou gaguejar- Ela é que me disse o teu nome. Eu queria agradecer-te por me teres salvo.

—Não tens de agradecer. É normal.- Riu-se- Temos todos que nos proteger uns aos outros. O importante é que já pareces estar melhor.- Assenti antes de me voltar as costas, continuando a andar.

Não entendia bem o que se estava a passar, mas continuava-lhe grata pela ajuda. E havia algo mais a acrescentar à lista de coisas que tinha de perceber; o porquê de ter ficado tão nervosa.

Será que ele está relacionado com as memórias que perdi deste último ano?

Enquanto caminhávamos, senti uma cotovelada no braço. Olhei para o lado vendo a minha prima sorrir, seguindo atrás juntamente comigo.

—Sei que acabaram de se conhecer, mas entre ti e a Natsumi... Bom, digamos que te desejo toda a sorte do mundo com ele.- Murmurou.

Inicialmente, não tinha percebido, até que a vi piscar antes de voltar o seu olhar para a frente.

Olhei na mesma direção e só consegui ver as costas largas do meu salvador, entendendo finalmente o que ela queria dizer com aquilo.

Podia não conseguir ver, mas sabia que as minhas bochechas estavam quase tão encarnadas como o meu cabelo.

Ayato

12:40

Sinceramente, não sabia do que estava mais saturado; se das constantes discussões entre eles, se o facto de ainda não termos a porra de uma única pista para encontrarmos os nossos companheiros.

Só queria chegar à escola, comer e colocar-me dentro do quarto até logo à noite quando for a minha hora de vigiar.

Estava tão cansado que só me apetecia deitar naquele colchão – desconfortável ou não – e dormir até ao dia em que este pesadelo terminar. E, provavelmente, não era o único que pensava assim já que era notório em todos nós.

Assim que chegamos à escola, colocamos as armas dentro dos cacifos que sobreviveram à destruição, e que acabamos por modificar de modo a caber lá tudo o que quisermos.

—Fubuki, podes acabar de arrumar o resto das minhas armas?- olhei para o lado vendo o loiro entrega-las ao albino- Tenho que ir ver uma pessoa.

—Quem?- vi-o hesitar perante a pergunta mas limitou-se a correr.

—Já vos digo.- E desapareceu ao virar da esquina, passando pela própria namorada a toda a velocidade.

Já era a segunda pessoa que hoje desaparecia sem dizer nada. Tanto ele como o Kariya devem pensar que são os únicos que têm assuntos a tratar.

—Estou tão cansado.

Compartilhava a mesma opinião que o Fudou. Podia ainda ser inverno, mas o frio e a neve cansavam-nos imenso. O esforço era maior pois tínhamos de afastar a neve, a roupa de inverno era pesada e dificultava a movimentação, já para não falar nos malditos bots que encontramos sempre e que não fazem outra coisa se não atrapalhar-nos.

Quando tudo isto terminar, até direi que é mentira.

Fomos todos até à cozinha, enquanto alguns de nós conversam sobre o facto de estarem cansados ou como a busca de hoje não tinha servido para nada, tal como todas as outras.

Não é que deseje que isto realmente tenha acontecido, mas acho que deveríamos dá-los como mortos e desistir destas buscas. Janeiro e fevereiro são meses com um imenso rigor e que neva até mais não no Japão.

Chegamos à cozinha onde estava a Yasmin, acompanhada pelo Kariya já sentado à mesa. Procurei pela Haruna, mas nem sinal dela, provavelmente ainda estava na parte de fora a patrulhar.

—O que é o almoço?- o Fubuki foi o primeiro a abrir a boca enquanto todos nos sentávamos.

Ele limitou-se a ir até à amiga, colocando o braço direito em cima dos seus ombros, que logo foi tirado, após uma reclamação da cozinheira desta semana. E ainda bem, na semana passada fui eu e já estava farto de ouvir reclamações; ou a comida estava sem sal ou com sal a mais, porque estava queimada ou quase crua. Felizmente, mudamos todas as semanas e a minha vez só vai chegar daqui a muito, muito tempo.

Começamos a ajudar a pôr a mesa, pegando nas tigelas que estavam a meio e colocando uma à frente de cada um, juntamente com uma colher.

Coloquei a minha crista azul para trás, ao perceber que estava a baixar demasiado a cabeça e que os meus olhos negros se fechavam. Tanto eu como os outros rapazes, estamos de pé desde o nascer do sol, e andar por aí a correr e a lutar, não ajudou.

—Se te despachares a comer, podes ir dormir, mas vê se não adormeces para cima da comida. Não penso acordar-te.- Ri-me como o comentário do Fudou.

Ele era a única pessoa com quem me dava, minimamente, bem, e acreditava que também era assim com ele, mas enfim, é o que se pode esperar de uma amizade assim.

Vi o Fubuki pegar na enorme panela de sopa e coloca-la no meio da mesa para que nos servíssemos.

Todos começamos a pôr sopa dentro das tigelas e quando era a minha vez, fui interrompido ao ouvir várias pessoas entrarem pela cozinha, e ao olhar para a porta, vi a Cristen, a Mika, a Serena e o Goenji entrarem, seguidos por uma rapariga ruiva que parou junto à porta.

Creio que não fui o único que ficou a olhar, pasmado, para ela.

Quem seria ela era algo que estava, secretamente, curioso por saber.

Serena

12:42

Era verdade que estava extremamente feliz por saber que a Malina estava viva, mas, muito honestamente, preferia que a minha felicidade se devesse ao regresso do Mamoru.

Quando fomos ao local dos escombros, pensamos que eles poderiam estar lá de baixo, e assim que conseguimos chegar a chão, verificamos que eles não estavam lá e um pouco do aperto que tinha no coração desapareceu.

Porém, se não estavam lá, onde poderiam estar?

Já procuramos por eles em vários abrigos, esconderijos e até mesmo conseguimos bots para a Mika e Stéfanni espreitarem as suas memórias para ver se descobriam algo do paradeiro deles, mas até agora nada. Parece que foram completamente engolidos pelo planeta.

Assim que chegamos ao refeitório, vi a minha prima ficar parada por baixo da ombreira da porta, enfrentando os olhares curiosos dos rapazes sobre si. Sabia bem o que ela estava a sentir. Todos e qualquer um de nós se sentiu assim uma vez.

—Então foi a ela que foste ver, Goenji? Não achas que a tua namorada vai ficar com ciúmes?- todos se riram com o comentário do Fudou, apesar de eu, as meninas, e muito menos o próprio Goenji, termos achado piada alguma.

É verdade que preferia mil vezes vê-lo com a minha prima do que aquela outra, mas era dispensável dizerem aquelas coisas.

Olhei para ela, vendo-a recuar um passo com a vergonha, acabando por esbarrar na namorada de alguém. Apenas se fitaram uns segundos antes da outra passar pela minha prima e ir até ao namorado.

—O que se passa? Pareciam estar todos muito divertidos. Ouvi risos desde o corredor.- E beijou no namorado na face, que se recusou a beijá-la.

—Pergunta ao teu namorado.- riu-se o Ayato, recebendo um beijo da Haruna.

—Ayato!- isto já estava a passar das marcas e enquanto eu ali estivesse não ia deixar que continuassem com aquela brincadeira.

—Já chega, não acham?- ao que parece ao menos eu e a Yasmin somos as únicas pessoas daquele lugar com o mínimo de juízo. Salvando algumas exceções dos rapazes que começaram a trancar a face e a evitar rir.

—O que foi? Só estava a dizer a verdade. Afinal, era ele que estava cheio de pressa porque tinha que ir ver uma pessoa.- E apontou com o queixo para a porta- Palavras dele, não minhas.- Ouvi novamente risos, mas desta vez, abafados pelas roupas sujas de óleo ou por colheres enfiadas na boca.

—Basta!- assim como a mesa onde foi dado o soco, também eu estremeci.

Todos sabiam que não era boa ideia chatear o Goenji, muito menos nos últimos tempos, e parecia que eles lhe estavam a fazer um teste de paciência do qual não resultaria nada de bom.

—O que se está a passar?- olhei para a porta, vendo a Amber entrar, seguida pela Rin, Stéfanni e Starfox.

As últimas duas foram logo empurradas para trás quando a Malina as afastou bruscamente com os braços, passando por elas a correr. Nem podia imaginar o embaraço pelo qual estava a passar.

—É impressionante como vocês conseguem ser autênticas crianças. São homens de vinte e poucos anos e ainda assim conseguem uns imaturos de primeira.- A Cristen não podia estar mais certa nas suas palavras.

—Não podiam ter tido o mínimo de respeito? Ela é prima do Mamoru, ao menos respeitem isso. Chegou aqui sem saber o que se estava a passar, acabou de saber que toda a sua família morreu, e vocês só sabem é gozar? Caso se tenham esquecido, todos nós aqui chegamos, tão ou mais, desesperados que ela, tínhamos acabado de perder as nossas famílias e precisávamos do apoio uns dos outros para sobreviver até agora. E vocês fazem isto?

Senti uma mão sobre o meu ombro, e ao olhar para trás, vi que era a Stéfanni.

—Serena, por muito que eles mereçam um sermão, acho que não é o momento indicado. Devias preocupar-te com a rapariga.

—É verdade!- desta vez foi a voz da Mika que se ouviu- Para onde é que ela terá ido?

—Ela não pode andar assim sozinha.- Após o que disse, o Goenji foi o primeiro a sair da cozinha a correr, sendo seguido pela Cristen e pela Mika, deixando a namorado boquiaberta.

Eu não podia ficar para trás e comecei a correr juntamente com a Stéfanni.

Sei o quanto o Mamoru adorava a Malina e que a amizade deles começou desde que eram crianças e tenho a certeza que ele faria de tudo para a proteger, por isso mesmo, eu fá-lo-ei no seu lugar.

Enquanto ela precisar, irei protege-la.

Rin

 12:45

Os rapazes realmente não tinham remédio. Só a vi – e mal - durante uns quantos segundos e já sentia pena dela. Deve ter sido horrível ser recebida daquela forma.

—Estão satisfeitos, agora?- vi a Yasmin retirar o avental e coloca-lo sobre a mesa, entre o Fudou e o Ayato. Acho que não fui a única que percebeu o porquê- Ainda nem é uma hora e já fizeram merda. Bando de anormais.- E também saiu a correr.

Sabia bem a sensação de ser a rapariga nova no grupo. Felizmente, naquela altura, tinha o Kurama como amigo e ele trouxe-me para cá numa condição diferente da dela, mas não conseguia deixar de sentir alguma pena.

Voltei-lhes as costas e saí a correr, ouvindo a voz da Amber gritar o meu nome.

Cheguei ao cacifo onde estavam sempre as minhas armas e tirei a minha enorme foice– ainda de cabo dobrado – de dentro, enrolada num pano para não me ferir quando simplesmente a transporto nos braços.

Só quando olhei para trás é que vi as meninas a retirarem as suas armas e a precipitarem-se para fora da escola, assim como o Fubuki, o Yukimura, Kariya e Hiroto.

Podia parecer que estávamos a fazer um alarido por nada, mas sabíamos bem o quão perigoso se tornou o nosso país, e o resto do mundo, para alguém tão desprotegido como a Malina.

Comecei a correr atrás das meninas, abrindo pelo caminho a minha foice, lembrando-me que nenhum de nós estava com os fatos. Eles protegiam-nos de praticamente tudo. São todos reforçados com blindado para que sejam extremamente resistentes a tudo o que vier contra nós. Porém, agora, estamos completamente desprotegidos e se algum robô aparece por aí, precisaremos ter muito cuidado e se possível fugir o mais depressa que conseguirmos.

Olhei para a Amber esperando que ela nos desse as coordenadas deles com o seus dispositivo de localização. O dela, da Serena e da Stéfanni eram os únicos que permaneciam intatos depois dos nossos terem sido destruídos em batalhas.

—Estão um pouco mais à frente a uns...

O som de disparos e destruição silenciou-a, fazendo-nos parar de repente sobre os destroços e vidros daquilo que sobrava de casas ou estabelecimentos.

—Devem ser eles. Vamos.

Após a ordem da Starfox, todos corrermos, passando um prédio em destruição, avistando algo que só podia ser um pesadelo.

Amber

 12:50

Já tinham bastado os MG que quase tivemos que enfrentar na semana passada, agora íamos enfrentar RX(1) e C-bots(2)?!

Primeiro os rapazes fazem asneiras e agora temos que enfrentar os bots que mais detesto. Será que o dia pode ficar pior?

Abri um dos Tesen e corri na direção deles, decapitando um dos C-bot, ouvindo o som metálico da cabeça do cão robô bater no chão. O mesmo fizeram todos os outros, cada um com a sua arma tentando destruir o maior de robôs possível.

Olhei em volta e não vi a tal rapariga. Só rezava para estivesse escondida e não andasse por aí a fugir. Isso só nos daria o dobro do trabalho.

Onde estava a sorte quando precisávamos dela?!

Começamos a cortar robôs à meio, tentando ao máximo não arrancar partes do RX e que os C-bot não nos mordessem ou arranhassem, tal como fizeram a muitos dos meus Tesen.

No meio do barulho dos destroços, vidros, tiros e rugidos, ouviu-se repentinamente um outro com que nos fez parar a todos.

Um grito... Um grito foi o suficiente para nos parar, inclusive os robôs que olharam para trás, fazendo-nos fixar o mesmo local.

Inicialmente, para lá do pó que levantamos durante a luta, vi apenas um C-bot aproximar-se, até ao momento que ele balançou a cabeça atirando algo para um RX como se fosse um saco de batatas. E quando o bot deitou a sua “mão” ao suposto saco de batatas, vi que era ninguém mais que a rapariga.

—Malina!- só pode ouvir a Serena gritar em desespero ao ver a tal Malina daquela maneira.

O RX agarrava-a pela costas como se ela fosse uma boneca de trapos na sua mão. Tinha a face e as roupas cheias de pó, mas isso era o que menos importava. O seu braço era o mais importante. Estava em carne viva e a deitar imenso sangue, manchando a manga da camisola e o chão cinzento.

Tínhamos que fazer alguma coisa... Resgata-la era a única opção ou o seu destino seria a morte.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Aviso: No capítulo anterior fiz umas alterações em relação à Starfox. Naquele capítulo escrevi por diversas vezes Natasha mas tive de mudar esse nome para Starfox. O porquê será revelado mais tarde.

(1) Os RX-bot são uma mistura dos MG e dos G-bot porque o seu corpo parece o de um humano, mas de um anão. São extremamente velozes e fortes no que toca ao ataque, mas são facilmente destruídos. O senão, é que se lhes for arrancada alguma parte do corpo robótico, eles explodem, causando imensos estragos. Assim como o G-bot têm mãos enormes capazes de agarrar o que seja.

(2) Aos contrário dos outros, os C-bot são cães mecânicos e agem como tal, sendo comandados apenas pelos RX e MG. Os seus ataques consistem em ataques como arranhadelas e mordidas, as quais devem ser evitadas a todo o custa já que os seus dentes e garras contem ácido capaz de queimar a pele humana. Só podem ser derrotados através de decapitação.

Bom, este capítulo foi mais para mostrar um pouco do ambiente que se vive dentro do grupo e a maneira como eles recebem pessoas novas. XP O Ayato, como devem saber, não é nenhum dos rapazes de IE, é um O.C, mas não apareceu no capítulo anterior porque me foi enviado depois disso e além do mais, mesmo que tivesse sido enviado antes, o personagem estaria com os rapazes fora da escola e não aparecia. kkkk

Reviews?!
Kissus!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Warriors" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.