Quando a distância é grande de mais escrita por CCris


Capítulo 11
Reviravoltas.


Notas iniciais do capítulo

Oie! Tinha a intenção de postar o capítulo no domingo, porém acabei esquecendo de salvar rsrs, mas tai pra vcs! Espero que gostem.



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— Aposto que o que ouviu de Hodges foi que eu estava te traindo.

— Sara, mesmo que você tenha algo com Doug eu jamais a acusaria de traição. Fui eu quem dei um fim no nosso relacionamento e não tem decisão que me arrependa mais.

— Grissom eu não posso continuar com suas reviravoltas, me sinto como estivesse em baixo de seus polegares, onde as vezes mal respiro. Eu resolvi ultimamente não deixar ninguém se aproximar o suficiente para que assim para talvez vir a me ferir. Talvez seja hora de dizer adeus a tudo isso a todas essas reviravoltas.

Ele não respondeu nada, Sara apenas repirou fundo e disse:

— Sabe o caminho para o quarto de visitas, então eu vou dormir, realmente estou cansada.

— Claro! Boa noite querida!

— Boa noite Gil.

Saiu sem dizer mais nada e ambos foram dormir, no meio da noite Grissom ainda não conseguia dormir e resolveu ir até o escritório onde encontraria alguns dos livros que não levara consigo para a casa de Paris. Sentou-se comodamente na poltrona e começou a folhear um antigo livro com contos de Sherlock Holmes, estava mergulhado em seu pensamentos quando ouviu um barulho na cozinha e resolveu ir verificar. A final de contas a casa tinha sido a pouco invadida e até então Sara não sabia exatamente como tinham conseguido o código de segurança da casa.

Ao chegar na cozinha encontra Sara sentada no balcão da cozinha americana com um copo de algo quente que ele não tinha certeza do que seria, um olhar perdido e algumas lagrimas escorrendo de seu rosto. Quando ela percebe sua presença enxuga calmamente as lagrimas.

— Não consegue dormir ou te acordei?

— Não estava dormindo. – Levanta o livro e o mostra.

— Hum... Sempre lê quando está com insônia.

— Isso mesmo, mas e você? Vem tendo problemas pra dormir não é?

— A algumas semanas e hoje especificamente meus comprimidos foram levados como evidência e não vou poder me nocautear com eles, mesmo estando extremamente cansada o que consegui foi um cochilo recheado de pesadelos.

Grissom se aproxima dela e senta a seu lado.

— Quer me contar?

— Na verdade não. - Diz um pouco cabisbaixa.

— Isso acontece com frequência?

— O que? Os sonhos?

— Também, mas me refiro a você não querer dormir! – Ela o olha com estranheza e aponta para o copo. – Tomar um expresso no meio da noite não vai te ajudar a dormir sabia. – Nesse momento ele identificou o barulho, o moedor de grãos da cafeteira.

— Só precisava de algo quente, a minha intenção com certeza não é perder o sono.

— Já senti isso, muitas preocupações, muitos problemas ou as vezes até poucos, mas alguns que simplesmente não deixam a mente silenciar. E sem silêncio os olhos não pesam suficiente para descansar.

— Bem por ai realmente.

— Então o que não está deixando sua mente silenciar?

Sara balança a cabeça negativamente como uma recusa a falar sobre o assunto.

— Antes de ser seu namorado, marido ou ex-marido eu sempre gostei de pensar que éramos amigos, então pode me contar, não se preocupe comigo.

— Acho que por muito tempo você foi meu único amigo.

— Então?...

— Muita coisa está me tirando o sono Gil, hoje em especial o que aconteceu com Doug. Se eu não o tivesse convidado para o hotel nada disso teria acontecido, e se ele tivesse morrido? E se ele ficasse de alguma forma com machucados incuráveis ou sequelas permanentes. Tudo isso me arremete ao fato de que por semanas ele veio sendo a única pessoa com quem eu falava realmente. Foi a única pessoa que me ouviu, que me aconselhou e que me ajudou quando eu mais precisei e sinto como que quando alguém consegue se tornar parte da minha vida, essa pessoa se machuca ou se afasta...

— Acho que está culpando a pessoa errada nisso tudo. Se tem alguém que pode se sentir culpado sou eu, se eu não tivesse tomado a estúpida decisão de dar um fim a nosso relacionamento ele não precisaria ter sido seu acompanhante no hotel, não precisaria ter enxugado suas lagrimas ou lhe consolado.

— Quanto a isso não posso negar. – Grissom ouviu aquela acusação como uma faca cravando em sua consciência. – Mas não tenho certeza se sendo você a me acompanhar teria sido diferente. Se quem armou tudo isso dopou a mim e Doug, não teria dificuldade de fazê-lo a você.

— Duvido, provavelmente estaríamos no mesmo quarto e não teríamos bebido tanto e nem você estaria tomando medicamentos para dormir...

— Gil, para com isso! Eu sempre soube quem você é, sei que se culpa por tudo, mas eu tomo minhas decisões e não tem o porque se martirizar assim. Na verdade eu também não posso fazer isso a mim mesma.

Ela terminou seu café e levantou para colocar a caneca na pia.

— Vai dormir agora? – Pergunta ele.

— Não acredito que eu consiga, não depois de uma enorme caneca de café expresso. – Dá um sorriso, sorriso que ele ainda não tinha visto desde que chegou.

— Pode me acompanhar em um filme, ainda temos alguns aqui.

— Tudo bem!

Ela escolheu um filme antigo que sempre gostou por ser um drama e baseado em uma peça de teatro, Os miseráveis.

Grissom estava sentado no sofá crendo que ela sentaria o mais distante possível dele, mas para sua surpresa ela sentou bem a seu lado e em seguida puxou seu braço colocando em volta dos próprios ombros. Ainda com certo receio ele se ocupou em olhar para a TV e acariciar levemente seu braço, Sara por sua vez estava feliz com aquele pequeno gesto. Ela se sentiu como a muito queria, tranquila e segura.

Grissom notou que ela começou a ficar mais pesada e entendeu que ela caíra no sono, esperou um pouco mais para que ela realmente dormisse e a carregou até o quarto a colocando na cama que assim como ela mesmo disse ainda era deles.

Olhou por alguns instantes desejando deitar-se com ela, somente para abraça-la, para senti-la próxima de si, mas teve medo de que ela viesse a não gostar. Foi para seu quarto e dormiu. No dia seguinte ele acorda e segue até a cozinha novamente, ao chegar lá está ela com uma bermuda folgada e uma camiseta preparando mais expresso.

— Agora eu me lembro porque comprei essa cafeteira pra você, não larga dela!

Ela se vira com um sorriso na direção dele.

— A bem da verdade você passou muito tempo querendo uma dessas também, não sou a única viciada em café por aqui.

— Acho que podemos dizer que são ossos do oficio!

— Então, eu fiquei me perguntando como fui parar na cama ontem. – Disse olhando pra ele seria.

— Bom, você dormiu na sala e sabia o quanto estava cansada. Só não quis que dormisse inconfortável. Algum problema com isso?

— Com isso não!

— Com isso não? E com o que então?     

— A quanto tempo estamos casados Gil? – A palavra “estamos” deu a Gil uma faísca de esperança de que talvez eles realmente reatassem e tudo poderia ficar bem.

— A quatro anos pelas minhas contas.

— Juntando mais dois anos de namoro e cerca de uns quinze de amizade e ainda assim você é altamente pateta!

— Você me confunde Sara, o que eu fiz de errado? – Disse já esquecendo o que ela tinha dito que lhe deu esperança e entrando em um questionamento consigo mesmo para tentar lembrar o que teria feito para irritá-la.

— Porque não ficou lá? Por que foi pro outro quarto?

— Amor, eu não estou entendendo! Você está chateada comigo porque eu não me juntei a você na cama? É isso mesmo? E toda aquela historia de reviravoltas?

— Gil, eu passei esses últimos meses com a mesma sensação de insegurança e de perda que tinha quando criança. A ideia de que eu não consigo me manter com alguém que eu amo próximo a mim e que isso decorre do fato de eu ser problemática. Ontem foi de longe uma das melhores noites de sono que tive dentre meses tomando medicamentos pra tentar pregar o olho e eu sabia que isso era por sua causa, mas quando acordei esperava que estivesse com você e quando não te vi me perguntei se além de tudo tinha enlouquecido e imaginado você aqui. O que me refiro de reviravoltas é justamente o fato de nunca saber se você vai realmente estar comigo ou não!

— Eu... – Grissom estava bastante confuso, não sabia exatamente como reagir ao que ouviu e não precisou pensar muito também, logo ouve o celular dela tocar no balcão e sem poder evitar olha o nome e vê Dr. Carlos.

— Ei! Como está seu paciente? – Pergunta ela atendendo o celular e entregando a Gil uma caneca com café e aponta para os pães no canto do balcão.

— Sara? – Levantou colocando a caneca na pia e seguindo ela, entrou no quarto onde ela estava separando alguma roupa no guarda-roupas, enquanto ela falava ao telefone ele apenas se recostou na porta do quarto e esperou que ela terminasse a ligação.

— Tudo bem Carlos, estou indo ai, obrigada por me manter informada. – Desligou o telefone e logo foi se despindo das roupas confortáveis sem se importar muito com o espectador que ela sabia que tinha.

— Podemos conversar? – Diz Grissom um pouco constrangido por não se sentir a vontade em agir como marido dela.

— Preciso sair, vou ao hospital.

— É Doug?

— Sim, ele saiu da cirurgia e a qualquer minuto vai acordar, eles finalmente tiraram ele do coma induzido.

— Essas são boas notícias!

— Com certeza! – Disse terminando de se vestir e pegando sua bolsa na cama.

— Quer que eu te acompanhe?

— Não! – E sai quase correndo, deixando pra trás um Grissom frustrado.

— Aposto que o que ouviu de Hodges foi que eu estava te traindo.

— Sara, mesmo que você tenha algo com Doug eu jamais a acusaria de traição. Fui eu quem dei um fim no nosso relacionamento e não tem decisão que me arrependa mais.

— Grissom eu não posso continuar com suas reviravoltas, me sinto como estivesse em baixo de seus polegares, onde as vezes mal respiro. Eu resolvi ultimamente não deixar ninguém se aproximar o suficiente para que assim para talvez vir a me ferir. Talvez seja hora de dizer adeus a tudo isso a todas essas reviravoltas.

Ele não respondeu nada, Sara apenas repirou fundo e disse:

— Sabe o caminho para o quarto de visitas, então eu vou dormir, realmente estou cansada.

— Claro! Boa noite querida!

— Boa noite Gil.

Saiu sem dizer mais nada e ambos foram dormir, no meio da noite Grissom ainda não conseguia dormir e resolveu ir até o escritório onde encontraria alguns dos livros que não levara consigo para a casa de Paris. Sentou-se comodamente na poltrona e começou a folhear um antigo livro com contos de Sherlock Holmes, estava mergulhado em seu pensamentos quando ouviu um barulho na cozinha e resolveu ir verificar. A final de contas a casa tinha sido a pouco invadida e até então Sara não sabia exatamente como tinham conseguido o código de segurança da casa.

Ao chegar na cozinha encontra Sara sentada no balcão da cozinha americana com um copo de algo quente que ele não tinha certeza do que seria, um olhar perdido e algumas lagrimas escorrendo de seu rosto. Quando ela percebe sua presença enxuga calmamente as lagrimas.

— Não consegue dormir ou te acordei?

— Não estava dormindo. – Levanta o livro e o mostra.

— Hum... Sempre lê quando está com insônia.

— Isso mesmo, mas e você? Vem tendo problemas pra dormir não é?

— A algumas semanas e hoje especificamente meus comprimidos foram levados como evidência e não vou poder me nocautear com eles, mesmo estando extremamente cansada o que consegui foi um cochilo recheado de pesadelos.

Grissom se aproxima dela e senta a seu lado.

— Quer me contar?

— Na verdade não. - Diz um pouco cabisbaixa.

— Isso acontece com frequência?

— O que? Os sonhos?

— Também, mas me refiro a você não querer dormir! – Ela o olha com estranheza e aponta para o copo. – Tomar um expresso no meio da noite não vai te ajudar a dormir sabia. – Nesse momento ele identificou o barulho, o moedor de grãos da cafeteira.

— Só precisava de algo quente, a minha intenção com certeza não é perder o sono.

— Já senti isso, muitas preocupações, muitos problemas ou as vezes até poucos, mas alguns que simplesmente não deixam a mente silenciar. E sem silêncio os olhos não pesam suficiente para descansar.

— Bem por ai realmente.

— Então o que não está deixando sua mente silenciar?

Sara balança a cabeça negativamente como uma recusa a falar sobre o assunto.

— Antes de ser seu namorado, marido ou ex-marido eu sempre gostei de pensar que éramos amigos, então pode me contar, não se preocupe comigo.

— Acho que por muito tempo você foi meu único amigo.

— Então?...

— Muita coisa está me tirando o sono Gil, hoje em especial o que aconteceu com Doug. Se eu não o tivesse convidado para o hotel nada disso teria acontecido, e se ele tivesse morrido? E se ele ficasse de alguma forma com machucados incuráveis ou sequelas permanentes. Tudo isso me arremete ao fato de que por semanas ele veio sendo a única pessoa com quem eu falava realmente. Foi a única pessoa que me ouviu, que me aconselhou e que me ajudou quando eu mais precisei e sinto como que quando alguém consegue se tornar parte da minha vida, essa pessoa se machuca ou se afasta...

— Acho que está culpando a pessoa errada nisso tudo. Se tem alguém que pode se sentir culpado sou eu, se eu não tivesse tomado a estúpida decisão de dar um fim a nosso relacionamento ele não precisaria ter sido seu acompanhante no hotel, não precisaria ter enxugado suas lagrimas ou lhe consolado.

— Quanto a isso não posso negar. – Grissom ouviu aquela acusação como uma faca cravando em sua consciência. – Mas não tenho certeza se sendo você a me acompanhar teria sido diferente. Se quem armou tudo isso dopou a mim e Doug, não teria dificuldade de fazê-lo a você.

— Duvido, provavelmente estaríamos no mesmo quarto e não teríamos bebido tanto e nem você estaria tomando medicamentos para dormir...

— Gil, para com isso! Eu sempre soube quem você é, sei que se culpa por tudo, mas eu tomo minhas decisões e não tem o porque se martirizar assim. Na verdade eu também não posso fazer isso a mim mesma.

Ela terminou seu café e levantou para colocar a caneca na pia.

— Vai dormir agora? – Pergunta ele.

— Não acredito que eu consiga, não depois de uma enorme caneca de café expresso. – Dá um sorriso, sorriso que ele ainda não tinha visto desde que chegou.

— Pode me acompanhar em um filme, ainda temos alguns aqui.

— Tudo bem!

Ela escolheu um filme antigo que sempre gostou por ser um drama e baseado em uma peça de teatro, Os miseráveis.

Grissom estava sentado no sofá crendo que ela sentaria o mais distante possível dele, mas para sua surpresa ela sentou bem a seu lado e em seguida puxou seu braço colocando em volta dos próprios ombros. Ainda com certo receio ele se ocupou em olhar para a TV e acariciar levemente seu braço, Sara por sua vez estava feliz com aquele pequeno gesto. Ela se sentiu como a muito queria, tranquila e segura.

Grissom notou que ela começou a ficar mais pesada e entendeu que ela caíra no sono, esperou um pouco mais para que ela realmente dormisse e a carregou até o quarto a colocando na cama que assim como ela mesmo disse ainda era deles.

Olhou por alguns instantes desejando deitar-se com ela, somente para abraça-la, para senti-la próxima de si, mas teve medo de que ela viesse a não gostar. Foi para seu quarto e dormiu. No dia seguinte ele acorda e segue até a cozinha novamente, ao chegar lá está ela com uma bermuda folgada e uma camiseta preparando mais expresso.

— Agora eu me lembro porque comprei essa cafeteira pra você, não larga dela!

Ela se vira com um sorriso na direção dele.

— A bem da verdade você passou muito tempo querendo uma dessas também, não sou a única viciada em café por aqui.

— Acho que podemos dizer que são ossos do oficio!

— Então, eu fiquei me perguntando como fui parar na cama ontem. – Disse olhando pra ele seria.

— Bom, você dormiu na sala e sabia o quanto estava cansada. Só não quis que dormisse inconfortável. Algum problema com isso?

— Com isso não!

— Com isso não? E com o que então?     

— A quanto tempo estamos casados Gil? – A palavra “estamos” deu a Gil uma faísca de esperança de que talvez eles realmente reatassem e tudo poderia ficar bem.

— A quatro anos pelas minhas contas.

— Juntando mais dois anos de namoro e cerca de uns quinze de amizade e ainda assim você é altamente pateta!

— Você me confunde Sara, o que eu fiz de errado? – Disse já esquecendo o que ela tinha dito que lhe deu esperança e entrando em um questionamento consigo mesmo para tentar lembrar o que teria feito para irritá-la.

— Porque não ficou lá? Por que foi pro outro quarto?

— Amor, eu não estou entendendo! Você está chateada comigo porque eu não me juntei a você na cama? É isso mesmo? E toda aquela historia de reviravoltas?

— Gil, eu passei esses últimos meses com a mesma sensação de insegurança e de perda que tinha quando criança. A ideia de que eu não consigo me manter com alguém que eu amo próximo a mim e que isso decorre do fato de eu ser problemática. Ontem foi de longe uma das melhores noites de sono que tive dentre meses tomando medicamentos pra tentar pregar o olho e eu sabia que isso era por sua causa, mas quando acordei esperava que estivesse com você e quando não te vi me perguntei se além de tudo tinha enlouquecido e imaginado você aqui. O que me refiro de reviravoltas é justamente o fato de nunca saber se você vai realmente estar comigo ou não!

— Eu... – Grissom estava bastante confuso, não sabia exatamente como reagir ao que ouviu e não precisou pensar muito também, logo ouve o celular dela tocar no balcão e sem poder evitar olha o nome e vê Dr. Carlos.

— Ei! Como está seu paciente? – Pergunta ela atendendo o celular e entregando a Gil uma caneca com café e aponta para os pães no canto do balcão.

— Sara? – Levantou colocando a caneca na pia e seguindo ela, entrou no quarto onde ela estava separando alguma roupa no guarda-roupas, enquanto ela falava ao telefone ele apenas se recostou na porta do quarto e esperou que ela terminasse a ligação.

— Tudo bem Carlos, estou indo ai, obrigada por me manter informada. – Desligou o telefone e logo foi se despindo das roupas confortáveis sem se importar muito com o espectador que ela sabia que tinha.

— Podemos conversar? – Diz Grissom um pouco constrangido por não se sentir a vontade em agir como marido dela.

— Preciso sair, vou ao hospital.

— É Doug?

— Sim, ele saiu da cirurgia e a qualquer minuto vai acordar, eles finalmente tiraram ele do coma induzido.

— Essas são boas notícias!

— Com certeza! – Disse terminando de se vestir e pegando sua bolsa na cama.

— Quer que eu te acompanhe?

— Não! – E sai quase correndo, deixando pra trás um Grissom frustrado.


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Notas finais do capítulo

O que vcs acham que Sara deve fazer com relação a Grissom?



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