Sabe aquela sensação de peso tirado das costas? Era assim que Damon se sentia após sair daquela casa. Apesar de ser a casa onde viveu desde que nasceu não se sentia mais a vontade ali. Parte daquela sensação veio quando seu pai morreu e a outra parte pela Bonnie, só tinha convivido com ela mais ou menos dois meses mais já não agüentava mais. Nunca pensou que seu casamento seria daquele jeito, mais pode ter sido tarde, mas ele percebeu que não estava com a pessoa certa... Tinha se dado conta disso quando se apaixonou verdadeiramente pela Elena, mas ela morreu e ele viu a chance de ser feliz indo embora. Mais como por obra do destino ela estava viva e estava com ele, então ele chegou à conclusão que nunca é tarde para amar.

Tinha falado realmente serio quando disse que ter um filho com Bonnie seria um castigo, não que ter um filho seria um castigo de jeito nenhum, mas com a pessoa que ele teria isso sim seria o castigo. Tudo estava realmente bem agora seu “casamento” com Bonnie não existia mais e ele estava explodindo de felicidade por isso. Não via a hora de contar para Elena que eles poderiam finalmente ficar juntos sem nenhum obstáculo... Mas ele tinha certeza que o amor deles seria capaz de ultrapassar qualquer barreira.

Uma coisa que o estava deixando preocupado era o fato de que Elena não tinha respondido ao eu te amo que ele havia falado na primeira de muitas noites de amor deles. O fato dela não ter respondido o deixa um pouquinho decepcionado, mas talvez isso fosse só coisa da sua cabeça.

Suspirou e caminhou mato a dentro queria logo chegar ao pequeno cômodo e ter Elena nos seus braços mais uma vez e pra sempre.

***

Olhava-se no espelho e com certeza estava com um reflexo vamos dizer... Mais doce isso podia ser quase considerado irônico ao comparar que devia ser um ser das trevas, sombrio, frio e etc. mais em decorrência a noite de amor maravilhosa que havia passado com Damon era impossível ficar outra coisa ao não ser “doce” se sentia mais viva outra coisa irônica. Mais Damon a deixava mais viva do que nunca, ele mesmo havia dito isso.

Sorriu sozinha para seu reflexo no espelho, e viu que seus olhos brilhavam era o amor constatou sorrindo mais largamente. Queria trocar de roupa o roupão estava começando a incomodar-lhe, der repente Damon entra no cômodo ofegante e cansado.

Elena: “Damon... esta tudo bem?” o ajudou a sentar na cama e foi em direção a pequena geladeira que havia ali em velocidade vampiresca e tirou uma garrafinha de água de lá e entregou pra ele, ouvia o coração dele bater acelerado e a sua respiração sair arrastada.

Damon: “estou... só... corri... ate... chegar... aqui” dava vários suspiros para falar somente aquela frase, ela o olhou estranha.

 Elena: “mais pra que tudo isso? Foi só pra me ver?”. sorriu e abaixou lhe dando beijo que era pra ser romântico mais foi um beijo ” divertido” por que eles acabaram por dar gargalhadas no meio do beijo.

Damon: “convencida” lhe deu um selinho e ela sentou no seu colo e rodeou seu pescoço com os braços e começou a fazer um carinho nos seus cabelos.

  Elena: “e o que meu namorado estava fazendo correndo mata a dentro em?” ele colocou suas grandes mãos na cintura perfeita dela e apertou por cima do grosso roupão que ela usava.

Damon: “namorado é?” perguntou cheirando seu pescoço aquele cheiro de morango que emanava dela o deixava inebriado como se nada fosse mais perfeito quanto aquilo.

Elena: “claro que é” se arrepiou ao sentir o nariz dele roçando no seu pescoço.

Damon: “isso é bom” ela o sentiu sorri contra pele do seu pescoço.

Elena: “o que? Você ser meu namorado? ou cheirar meu pescoço?” tentava pensar direito, mas com os lábios de Damon percorrendo sua mandíbula ficava difícil.

  Damon: “as duas coisas” sorriu e avançou na boca com desejo e paixão.

Elena: “você não tinha uma coisa pra me contar?” sussurrou contra os lábios dele enquanto sua mão entrava em contato com pele do tanquinho dele e passava as unhas o arranhando de leve. Damon soltou um gemido quando ela chupou e mordeu seus lábios o puxando com os dentes. Ele a deitou e ficou por cima.

Damon: “esqueci” ela gargalha enquanto ele está mais ocupado em livrá-la do roupão.

Elena: “só você mesmo Damon” ela atinge o objetivo primeiro que ele e tira sua camisa.

Damon: “no momento só consigo pensar no seu corpo no meu” finalmente conseguiu tirar aquela peça de roupa que incomodava aos dois, à espera valeu à pena contestou Damon assim que viu a sua bela namorada sem nenhuma peça de roupas, livre para seus beijos e carinhos.