Love Kitsune escrita por BlackCat69


Capítulo 1
Capítulo: Rotina de pai e filho


Notas iniciais do capítulo

Alguém vivo aqui no nyah? kkkk há quanto tempo.
Fic sendo restaurada em nova versão no dia 30 de maio de 2021.
Primeiro capítulo alterado no dia 30/05/2021 às 16: 40
Quem leu a antiga versão, precisará reler desde o início, muita coisa mudou.



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~NH~

Japão

Período Edo

~NH~

 

Durante uma noite outonal, em uma aldeia chamada Konoha, acontecia uma reunião importante.

Quatro membros de terceira idade se assentavam sobre tecidos.

Dobravam as pernas em quase perfeita pose de meditar.

Localizavam-se dentro da maior casa da aldeia.

A habitação de cômodo único se iluminava pelas velas distribuídas pelos cantos do piso de terra batida.

Um ao lado do outro, os velhos observavam o que estava nos braços do homem loiro de olhos azuis, uma pequena vida.

O bebê não era totalmente humano, as orelhinhas peludas, na cor laranja avermelhada e os três pequenos traços horizontais, em cada bochecha, destacavam-se.

Todo embrulhadinho por um tecido branco estampado com espirais alaranjadas, tranquilamente adormecido no colo protetor do pai.

O velho a sentar na ponta esquerda, mantendo sua observância na imagem do bebê, analisava:

— Minato é um grande ajudante da aldeia, sem dúvidas. Além da função principal no campo de arroz, ele presta outros serviços, desde costura à construção.  

Ao seu lado, um membro protestou:

— Não me venha com essa voz compreensiva, Homura. Não importa o quanto o Namikaze seja prestativo, não permitiremos que este homem crie um hanyou em Konoha, trará maldições à nossa aldeia.

Minato não precisou levantar o rosto para saber quem dissera as últimas palavras.

Danzou Shimura era o mais severo do quarteto, seria esperado que fosse totalmente contra.

Sentado na outra ponta, um membro relembrou:

— Embora ninguém comente, não esqueçamos que Minato perdeu a família pelas garras de yokais.

Um cintilar melancólico insurgiu nos azuis do homem loiro, durou somente dois segundos, há tempo aprendera a lidar com as saudades de seus pais.

Foi por causa de sua perda familiar que correu atrás de aprender a fazer tudo sozinho, até mesmo atividades consideradas femininas.

O Shimura persistiu contra:

— Isso prova que o Namikaze desonrou a própria família, onde já se viu? Com tanta moça bela na aldeia, ele se uniu a uma yokai!

E não eram poucas as aldeãs que almejavam o camponês.

O membro sentado na ponta direita argumentou:

— Não Danzou, prova que Minato não culpa a todos os yokais por causa dos que mataram a família dele. O homem se defende do próprio homem. Compara-se ao que rouba, mata, estupra? Todos os homens são iguais, Danzou?  

— .... — O Shimura calado fechou o único olho exposto. Metade de sua face se acobertava por faixas brancas.

Quem argumentou, reforçou:

— Se não responde é por que sabe que você não se iguala a nenhum homem capaz de cometer um crime. Da mesma forma, nem todos os yokais se igualam.

Minato sorriu, também não precisava levantar a face para descobrir que o velho a defendê-lo era Hiruzen Sarutobi, membro pelo qual mais nutria afinidade.

A única senhora presente, Koharu Utatane, acomodada entre Danzou e Hiruzen, elevou uma questão:

— Senhores, estamos esquecendo o principal?

Exceto pelo Shimura, os membros olharam de perfil para ela.

Fitando o rosto do Namikaze, Koharu mencionou-o:

— Ainda não nos disse que tipo de yokai era a mãe de seu filho.

— “Como se fizesse diferença.”.

O Shimura pensou, desencorajado de pôr em palavras, sabendo que Hiruzen retornaria com o discurso de que nem todos os yokais eram iguais. Achava absurda a comparação entre homens e yokais. Era difícil explicar, por isso optou pelo silêncio.

O Namikaze fechou os olhos, poderia mentir, mas se o fizesse, trairia a confiança dos membros mais importantes da aldeia.

Se fosse descoberto, jamais seria perdoado.

Com a mesma coragem que levou seu filho diante deles, respondeu:

 — Ela era uma kitsune, morreu no parto. 

Danzou conteve seu sorriso de vitória, apontou com sua mão enfaixada na direção de Minato, dizendo-o energizado:

— Estão vendo só? Ele não pode ficar de jeito algum. Foi uma kitsune que causou o grande terremoto de trinta anos atrás, se tornou um marco negativamente histórico em Konoha, desde então, até raposas comuns são consideradas agourentas em nossa aldeia.

Hiruzen fechou os olhos, lamentando.

Koharu assentiu, verbalizando:

— Terei que concordar com Danzou. Essa criança não será bem recebida pelos moradores, você não poderá forçá-los a serem amigáveis com ela, Minato. Na primeira desgraça que cair sobre Konoha, não é somente seu filho que estará em perigo, e sim, você.

O pai de primeira viagem se encorajou a fitar cada membro. Estabelecendo:

— Pensei nisso, sairei da aldeia e morarei na minha parte do campo de arroz, imploro. — Olhou para seu rebento. — Kushina Uzumaki, esse era o nome da kitsune, ela nunca me fez mal, vivia pelas redondezas há anos e nunca nos fez nada, meu filho também não fará.

O Shimura severamente interrogou:

— Como saber que sua... que ela não era amiga da kitsune de trinta anos atrás? Essas criaturas têm juventude longa, não é verdade?

— Sim, possuem juventude longa, mas Kushina não conhecia a kyuubi.

— Como não?! — Danzou chegou a cuspir ao abrir a boca, esmurrando o próprio joelho. — Sabe até o nome da raposa que causou imensa tragédia na nossa aldeia.

— Kyuubi é o nome que se dá a forma de nove caudas, é alcançada quando uma kitsune desperta seu poder total. Isso acontece quando... uma kitsune sofre imensa dor. Ela perde o controle de si mesma e não dura muito depois disso, acaba morrendo.

Os membros confirmavam, haja vista que a raposa de nove caudas foi encontrada morta, não muito longe da aldeia.

Para ter certeza que não acordaria de novo, os aldeões a queimaram.

— Estou seguro que meu filho não chegará à forma da kyuubi, pois ele não é uma kitsune completa. — Amavelmente, Minato fitou seu fruto.

Danzou colocou as mãos nos joelhos, espremendo o tecido do quimono cinzento escuro, enojado dissera:

— Veja você, aprendeu tanto sobre essas criaturas...

— Kitsunes são extremamente fortes. — Hiruzen interrompeu o Shimura, recebendo uma ideia. — Seu filho pode não ser um yokai completo, mas ele pode ser mais forte que uma pessoa comum, não pode?

Pensativo, Minato respondeu:

— É uma possibilidade, Kushina me pediu para não me assustar caso ele comece a mostrar... algumas capacidades além do comum.

O Sarutobi esfregou as mãos, e seus orbes entornados de rugas, cintilaram. Falara:

— Seu filho se bem criado, será uma grande proteção para a aldeia. E se tiver habilidades sobre-humanas, estaremos no lucro.

— Quer usá-lo como uma arma? — Homura arqueou uma sobrancelha.

— Quanto insulto, sermos protegidos pela mesma espécie que destruiu vidas em Konoha, não deveríamos nem considerar a ideia. — O Shimura se revoltava.

— Bem, somos da espécie que invadiu Konoha e assassinou muitos de nós. — Hiruzen comentou.

Danzou se calou, sabendo que o Sarutobi se referiu a um período quando a aldeia jazia menos segura. 

Koharu retornou a se manifestar:

— Minato é um faz tudo de ponta, sem dúvidas. Recuso-me a perdê-lo, e se o filho dele pode nos ser útil para o bem de Konoha, que assim seja. Possui o meu apoio.

O sorriso desabrochou no Namikaze.

 — Mas... — A Utatane fez seu acréscimo, seriamente. — Não podemos obrigar que os aldeões sejam gentis com seu filho, apenas que não o façam nada de mal, caso o avistem.

Seria pedir demais, reconheceu Minato. Ele concordou:

— Eu compreendo senhora Utatane. Domo arigatou gozaimasu.

O Shimura rangeu os dentes.

Homura opinou:

— Confio que Minato o colocará no caminho certo. — E também fez um alerta: — Mas se ele se comportar de modo incontrolável, não culpe ninguém que o ataque para se defender.

— Domo arigatou gozaimasu. — Minato respondeu em assentimento.

Danzou crispou os lábios.

— Proponho que o visitemos a cada ano, para avaliá-lo. — Falou o Sarutobi.

— Fiquem à vontade para fazê-lo. — Minato aceitou de imediato.

Koharu e Homura balançaram as cabeças, em afirmativa.

Fervido de ódio, o Shimura perguntou:

— Já que aceita que as pessoas ataquem seu filho, em defesa. Também aceitará que ele seja punido com a morte caso cometa um crime?

— Se for um crime o qual eu não possa pagar...

— Estou falando de crime hediondo, assassinato. Não se pode pagar uma vida. — Danzou firmou. — Aceitará a morte dele como punição?

Minato observou seu filho, abaixou seu nariz até os poucos cabelos loiros. Seu rebento jamais seria capaz de cometer tamanha atrocidade, confiava. Mesmo assim, considerou aquela absurda possibilidade, respondendo-o:

— Se um dia isso acontecer, aceito a pena de morte para mim também.

Não veria mais motivos para viver, nunca amou tanto alguém como Kushina. E perder a única parte que ela deixou na terra, arrancaria toda a vontade de permanecer respirando.

O Shimura se levantou, e caminhou em direção à saída.

— Falta sua decisão, Danzou. — Avisou Homura.

— Está surdo? Tive que aceitar. Sei contar muito bem. A não ser que meu voto valesse por três, daria para empatar. — O Shimura deixou todos para trás. — Ele não vai durar muito, não vai. — Sussurrava quando estava longe.

 

~NH~

Cinco anos depois

~NH~

 

Os pequenos pés do hanyou faziam o ranger do assoalho, ele corria em torno da casa de dois cômodos.

Minato sentado no centro da casa cruzava as canelas terminando cada pé sob uma coxa.

Em cima da mesa baixa, em movimento gracioso, as mãos do Namikaze fatiavam a carne de bonito, uma espécie de peixe grande e oleosa.

A cada mover da faca, o brilho percorria pela lâmina.

Em um momento ou outro, Minato sem interromper o corte, erguia os azuis à porta de correr a qual jazia aberta.

A cada minuto via seu filho na forma de vulto aparecer na passagem aberta. 

O meio yokai possuía afiadas unhas longas, nas mãos e pés; cauda comprida e felpuda da mesma cor laranja avermelhada da pelagem das orelhas grandes de raposa.

Locomovendo-se de quatro, não indiciava que pararia tão cedo.

O pequeno exclamava feliz:

 Otou-san! Naruto está mais rápido, veja otou-san!

— Estou vendo. — Minato respondeu. Desceu as pálpebras de cima, e subiu as debaixo.

Mantendo-se sem visão, calmamente, cantarolava baixinho.  

Preparar a refeição era uma atividade a qual o Namikaze podia realizar de olhos vendados.

O barulho de um baque interrompeu o cantarolar de Minato.

Dois segundos posteriores, deu-se continuidade ao ranger da madeira, significando que o hanyou retornara a correr.

O Namikaze sorriu, despreocupado em perguntar o que houve, era um acontecimento rotineiro: seu filho escorregou e depressa se recompôs para continuar correndo.

Erguendo-se de joelhos, Minato pegou uma panela férrica pela alça e colocou na lateral da mesa.

Com a faca empurrou todos os pedaços cortados de bonito, jogou-os dentro do recipiente.

Mantendo-se de joelhos, volveu-se à parede atrás de si, avançou ao kamado, estrutura retangular composta de areia e argila; com trinta centímetros de altura; três buracos circulares no topo e um buraco maior embaixo pelo qual se introduzia o material para se fazer fogo.

Abaixando-se, sentando de joelhos perante o kamado, Minato se inclinou para um lado, alcançando sobre uma prateleira, um recipiente de água com a qual encheu a panela pela metade.

Colocou a panela sobre o buraco da direita, e antes de fazer o fogo, estranhou o repentino silêncio.

— Naruto?!

Como não recebeu resposta, levantou-se marchando à saída.

— Estou aqui. — O hanyou alcançou a porta, ofegante.  — hehehe  — ria exibindo os dentes afiados e cerrados, todo sem jeito.

— Pensando em ir ao campo?

Minato perguntou pondo as mãos na cintura. Bateu várias vezes o pé direito no chão.

Sob o olhar analítico do pai, o meio yokai confessou:

— Naruto queria apenas pegar uma borboleta, otou-san!

— Deixe a borboleta em paz.

O Namikaze se curvou pegando o filho por baixo dos braços, o ergueu a altura de sua cabeça.

Avaliando-o, Minato confirmou as palavras de Kushina, o filho deles poderia crescer anormalmente.

Com apenas cinco anos de idade, o hanyou pesava e adquiria o tamanho de uma criança de sete.

O Namikaze exercitou a memória do filho:

— Por que não pode ir ao campo?

O hanyou cruzou os braços, olhando para o lado, emburrado respondeu:

— Por que tem homens trabalhando. Homens não podem ver Naruto. Homens temem yokais. — Seu emburro se transformou em uma cara de tristeza. Suas orelhas ficaram caídas. E sua cauda, inerte. — Naruto é meio yokai.

Minato sentiu um aperto no coração, e abraçou seu filho.

O hanyou escondeu o rosto no ombro do pai.

— Naruto é legal, otou-san. Se Naruto tentar, fará amigos.

— Eu não posso arriscar, sinto muito. Assim que o vissem, poderiam se assustar e tentar algo perigoso contra você.

— Naruto está confuso, otou-san se aproximou da oka-san. E têm aqueles velhos que visitam o nosso lar. Eles não tratam Naruto mal.

— É que são poucas as pessoas que se permitem a isso, nem todas agem da mesma forma.  

— Otou-san tentou conversar com os homens?

“Várias vezes” foi o que Minato quis responder.

Chegou a implorar.

Mesmo oferecendo algum serviço em troca das pessoas serem amigáveis com o meio yokai, recusaram-se a atender todos os pedidos do desesperado pai. 

— Sim... uma vez. — Mentiu o Namikaze. — Mas eles não quiseram, são ocupados demais, então preferi não insistir ou poderia estressá-los. Quando você estiver mais crescido, quem sabe.

— Naruto tá crescido, otou-san.

— Tem razão, mas ainda não é um adulto. — O Namikaze colocou o hanyou no chão. — Continue brincando apenas perto do nosso lar, por isso construí o caminho de madeira em torno da casa, para você correr nele quando tiver muita energia para gastar. E quando tiver vontade de se afastar, concentre-se e continue correndo mais.

O meio yokai sentou de pernas abertas, retornando a cruzar os braços. Suas pálpebras se cerraram, quando fazia isso, seus olhos fechados se assemelhavam aos de uma raposa.

— Quer aumentar o fogo? — Minato perguntou.

— Hum... será peixe cozido? — não era o seu preferido.

— Sim.

Naruto se mantendo sentado virou de costas ao pai. Sua cauda balançava raivosamente.

O Namikaze assobiou antes de fazer um acréscimo:

— Também farei tataki.

Imediatamente, as orelhas de raposa se empinaram e a cauda se balançou no ritmo alegre.

De quatro, o hanyou correu ao kamado e se assentou na frente do buraco, sugando todo o ar possível, assoprou aumentando a incandescência.

Tataki era um método de preparo o qual consistia em torrar ou tostar o lado de fora do alimento, normalmente, peixe ou carne, deixando o lado interno mal passado.

Era o modo de preparo preferido do meio yokai que não gostava de alimentos que perdiam todo o sabor natural. O paladar de meio yokai se agradava com a parte crua, enquanto seu paladar humano se agradava com o sabor tostado. 

 

~NH~

 

Naruto se deliciava com a refeição enquanto seu pai se arrumava para trabalhar.

A rotina do Namikaze era cheia.

Do nascer do sol até o início da tarde trabalhava em sua parte no campo de arroz.

Pausava para preparar o almoço, depois de alimentado, arrumava-se para viajar e vender seus produtos de artesanato, também oferecia serviços.

Retornava somente após o escurecer, e depois de fazer o jantar, trabalhava nos seus produtos manuais.

Quando decidia tirar algumas horas para brincar com o filho, encurtava suas horas de sono para recuperar o tempo de trabalho no seu negócio artesanal.

Infelizmente, depois que a notícia de que tivera um filho com uma yokai se espalhou pela aldeia, perdera mais da metade dos seus clientes.

Em Konoha lhe restara apenas oito ou nove, e ainda sim, eram clientes que não o olhavam diretamente na face.

A solução encontrada foi viajar às cidades e aldeias vizinhas.

Naruto ainda mastigando, abriu a porta de correr, e assistiu seu pai enchendo o carro de mão com os produtos de artesanato.

O Namikaze usava o chapéu grande em forma de cone largo, um quimono e uma calça, ambos encurtados para facilitar sua andança; e as chinelas amadeiradas.  

— Otou-san por que não pode ficar só com o trabalho no campo? Quando aquele homem horroroso vier cobrar, dê só um pouco do arroz. — Falou embravecido.  

Minato riu, aclarando-o:

— Ele é um agente público, filho. Não vem nos cobrar por que quer. Talvez queira, mas é apenas o trabalho dele. Temos que pagar tributo ao daimyo, graças ao exército dele que Konoha se tornou mais protegida. Isso inclui nossa casa.

— Tem tanto perigo lá fora, otou-san? — o hanyou sentou na varanda, curioso.

— Bastante, não sobreviveríamos sem a proteção de um exército, então precisamos agradecer.

— Tudo bem, mas Naruto acha exagero entregar quase todo o arroz que otou-san plantou. 

— É melhor o arroz do que nossa vida, meu filho. — Minato começou a puxar o carro de mão. — Estou indo, comporte-se.

— Otou-san, bom trabalho. — O hanyou levantou o braço e começou a sacudir a mão, em um grande aceno. — Naruto ama o otou-san. 

— Arigatô, filho. Seu otou-san também o ama. — Distanciando-se, o camponês artesão lamentava pelas pessoas não darem uma chance de conhecer o ser amável que Naruto era.

 


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Notas finais do capítulo

Espero que para quem leu a antiga versão, tenha gostado da nova.
E para quem não leu, seja bem vindo.



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