Dark Days escrita por JackelineCullen


Capítulo 1
Capítulo 1




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Correr, correr, era isso que eu estava fazendo há quinze minutos. Não porque eu era fraca ou coisa parecida, afinal eu era uma Cullen, a mais antiga, poderosa e temida família vampiresca existente na fase da terra. Não que eu era covarde, mas nem o mais experiente e poderoso Cullen podia contra três, eu disse TRÊS lobisomens, criaturas demoníacas!

— Ai. – resmunguei a mim mesma. Parecia que eu estava num filme de terror, eu tinha acabado de cair no chão.

Ao levanta o olhar eu puder ver o demônio na minha frente, meu coração disparou, minha respiração ficou acelerada e ele sabia que eu estava com medo, foi então que surpreendentemente eu sair dessa floresta e acordei suando no meu quarto.

— Era só mais um sonho...

Ultimamente eu estava tendo vários sonhos estranhos, lobisomens me atacando, e eu fugindo de algo negro que nunca conseguia lembrar o que realmente era. Levantei e fiquei sentada na minha cama, olhei ao redor e pude ver na cabeceira da cama meu relógio, ao olhar o horário vi que era cedo, três horas da manhã. Suspirei para mim mesma, mais uma noite perdida...

Levantei e fui ao banheiro, tomei um rápido banho, fiz minha higiene pessoal e sentei a minha mesa de estudo, olhei pra uma pilha de livros e suspirei, eu estava até a cabeça cheia de trabalhos para fazer, que eu tinha deixado para mais tarde e amanhã seria o mais tarde, sem pensar duas vezes eu comecei a pegar os livros e ler, eu tinha que ao menos começar a fazer o trabalho sobre historia antiga dos humanos.

Era engraçado como antigamente os humanos tinham medo da nossa raça, era mais engraçado ainda os mitos que eles inventaram sobre nós. Mitos que até hoje me fazem rir, mitos como: vampiros não dormem, não podem sair na luz do dia, não suportam alho. Bom, eu não suporto, mas isso não vem ao caso, voltando ao raciocínio, vampiros não comem, bom, comemos, mas também temos que nos alimentar de sangue e o mito mais engraçado de todos, os vampiros são imortais. Isso era o mito mais mentiroso de todos, se vampiros não morressem eu não tinha matado minha mãe no parto, bom nós vivemos muito mais que os humanos, somos mais fortes, temos poderes, mas imortais não, morremos sim.

Hoje em dia, vampiros e humanos vivem pacificamente, tendo até parecerias, isso mesmo relacionamento amoroso com humano, tem até filhos, onde são considerados meios vampiros, só pelo fato da força que essa “raça” tem mais que os humanos, fora a grande força eles não passavam de humanos comuns. E da onde surgiu essa parceira? Bom essa parceria começou quando os lobisomens começaram a ameaçar tanto o nosso mundo quando o deles. Esses demônios matam os humanos para se alimentar e quando eles quisessem os transformavam em um deles também, mas o que os lobisomens mais amavam fazer era matar um vampiro, porque a cada vampiro que matava, mais fortes eles ficavam e mais anos de vida eles tinham. Então meu tataravô, ou uma coisa assim, resolveu sair das sombras e agir por conta própria, se unir aos humanos, e hoje em dia convivemos pacificamente com os humanos.

— Adam Black – sussurrei o nome que acabara de ler. O humano presidente na época, com quem meu tataravô conversou e onde tudo começou. A nossa aliança com os humanos.

Minha família, os Cullen, é a família da realeza, é como se eles fossem os reis, nenhum outro clã podia fazer nada se não tivesse a autorização do meu pai, minha família era composta de homens, isso mesmo, eu era a única mulher na família Cullen, tinha dois irmãos que eram seis e quatro anos mais velhos que eu. Irmãos que eu amava, mas ser criada somente por homens não tem lá suas vantagens, desde criança eu fui ensinada a lutar, e a me comportar como a elite dos vampiros, eu não me importava em lutar, eu até adorava, mas ser mesquinho como eles eu não iria ser, até meus irmãos não eram mesquinhos, então por que eu deveria ser? Com esses pensamentos eu errei, errei feio, segundo meu pai, bom para ele eu nunca fazia nada certo, para ele eu não passava de um erro na vida dele, para ele eu fui a causa da morte de seu grande amor, e olhando mais friamente, ele tem razão, ele só queria filhos homens, mas minha mãe desejava uma mulher e quando eu nasci eu a matei. Há sete anos atrás, quando eu tinha somente sete anos de idade, meu primo James foi nos visitar em nossa casa, e em uma discussão boba que eu nem mesmo me lembro do motivo, brigamos, e brigamos feio, no meio da briga eu peguei uma espada que estava em cima da lareira como enfeite e enfiei na perna dele, e para minha infelicidade eu acertei uma artéria  e era sangue que não acabava mais. Depois que quase levar uma surra do meu pai, que foi impedido por meus irmãos. Ele resolveu me mandar para cá, para a Academia de formação, mais conhecida como Academia Volturi. Era uma academia onde vampiros, humanos e meio vampiros eram mandados para treinar, estudar e se formar. Muitos adoravam a academia, outros odiavam e eu estava nessa linha de odiar, porque todo tipo de ser vivo vinha para cá, os mesquinhos, os malucos, os ricos, os filhos de empregados, em fim, todo tipo e eu era a única vampira que era chamada de princesa o tempo inteiro e a única que também era mais cobrada.

Haviam cinco clãs de vampiros considerados da realeza, isso quer dizer os clãs mais antigos do mundo, eles são: os Cullens, os Histolf, os Alzembaifos , Zambaiov e os McGuild. Cada clã tinha seu poder especial, cada clã tinha sua especialidade que os faziam diferente dos outros clãs espalhados pelo mundo, mas o clã onde eu pertencia era considerado o mais poderoso, porque meu pai era dono de dois poderes, assim com meus irmãos, meu pai tinha um poder de persuasão incrível, ninguém era como ele, e também ele manipulava o fogo e o gelo, Edward meu irmão mais velho de 20 anos tinha um dom que eu queria ter herdado, ele tinha o dom de entrar na mente das pessoas e manipular elas, fazer com elas o que ele queria e o outro dom dele era sua rapidez, nenhum vampiro nessa terra era mais rápido e habilidoso que meu irmão, o meu outro irmão, o Emmett, que tinha 18 anos, tinha dois poderes excelentes também, ele tinha uma força absurda e podia forjar tudo que quisesse em prata, um elemento essencial para matar os lobisomens. Os Histolf tinham o dom de manipular os elementos da água, os Alzembaifos da terra, Zambaiov do vento e McGuild do fogo.

Agora vem a pergunta mais estranha de todas, e eu? Bom, eu sou uma negação, ainda não descobri qual é o meu talento, mas segundo meus professores e meus próprios irmãos, eu era muito nova para descobrir isso, eu não sei se ter 15 anos é uma idade nova pra isso, porque tem vampiros aqui que com 10 anos já sabem o poder que eles tem.

— Mika esta ai? – escutei alguém bater na porta, me fazendo voltar ao mundo novamente. Levantei e fui abrir a porta. Quando vi a pessoa parada na minha porta eu sorri, era nada menos que meu melhor amigo Jacob Black. Desde quando eu entrei nessa estúpida academia, me tornei amiga dele, o único humano que teve coragem de falar de igual a igual com uma Cullen, mas ele é nobre também, ele é um Black, humano, mas nobre.

— Você não vai descer para o café? – ele disse passando por mim e entrando no meu quarto e de costume se jogou na minha cama.

— Eu já disse que adoro deitar na sua cama? Cara como ela é macia – ele disse colocando os braços atrás da cabeça.

— Pode entrar e sentar na minha cama, fica a vontade. – Provoquei.

— Hey! Outro sonho ruim? – ele olhou pra mesa de estudo – Caramba você esta fazendo dever? Deus, você esta doente! – ele correu ate onde eu estava e colocou a mão na minha testa – Você está ardendo em febre! – ele zombou.

— Vai a merda Jey – disse tirando a mão dele do local e me sentando.

— Hei Mika? Nada de empurrões, nada de mandar eu ir tomar naquele lugar, o que esta lhe incomodando? – ele se ajoelhou na minha frente e sorriu. Eu amava meu amigo, sim eu amava meu melhor amigo, e não passava disso, ele é como meu irmão mais velho, mesmo sendo da minha idade e era irritante o quanto ele me conhecia e como eu o conhecia também, ele não vai parar de me perturbar até eu me abrir.

— Eu tava fazendo o trabalho sobre história humana e vampiresca e só fiquei um pouco chateada porque todos tem poderes e eu não tenho nenhum sabe, é estranho ser uma Cullen e não ter poder algum – disse realmente frustrada.

— Hei, sua vez irá chegar, eu tava lendo um livro esses dias – ele me olhou e sorriu – para fazer um trabalho, é lógico, e vi que a maioria dos poderes se desenvolvem quando você completa 16 anos.

— Mas Jey eu não sinto nada, eu lembro que quando meu irmão estava perto dos 15 anos, ele começou a sentir algo, ele ouvia vozes, mas eu? Eu não sinto nada.

— Talvez seja diferente com você, mas deixa de chatice e vamos tomar café – eu tinha certeza que ele falou isso para mudar meus pensamentos.

Caminhamos o mais rápido possível ao salão. A academia era grande e se nos atrasarmos ficaríamos com os piores lugares e sem as melhores comidas. Antes de qualquer refeição eu tinha que tomar uma pílula, que foi desenvolvida por um cientista humano, ela era para nós, vampiros, nos alimentarmos, tinha tudo que precisávamos em relação a tomar o sangue humano, mas ao menos uma vez na semana tínhamos que ser alimentados de sangue humano, então tinha alguns, alguns não, vários humanos que eram voluntários e “doavam” seu sangue para nós.

Quando entramos no salão ele já estava lotado e ao meu lado escutei Jacob gemer, sorri com essa atitude dele e tento certeza que ele vai me culpar.

— Droga Mika, viu o que você vez – sorri pra mim mesma, e fiz uma cara de falso espanto.

— O que eu fiz?

— Ficou me atrasando, agora teremos que comer as sobras – ele disse entre os dentes.

— Melhor assim...

— Hey! Mikayla – Escutei alguém me chamar, ao me virar e ver quem era simplesmente meu mau humor retornou.

— Diga James – disse sem entusiasmo algum. Há cinco anos atrás ele veio estudar na academia, estava treinando para desenvolver melhor sua habilidade e ser parte dos guardiões do meu pai.

Os guardiões eram vampiros ou meio vampiros que eram treinados para proteger a realeza e juntos de alguns humanos seriamente selecionados, fazer uma tropa de elite contra os lobisomens, que absurdamente estavam a cada dia mais organizados e inteligentes.

— Olha só o que eu sei fazer – nesse momento sentir meu corpo voar uns centímetros para trás, se não fosse pelo Jacob eu tinha caído no chão.

— Eu estou abismada que você consegue controlar o vento, mas continua sendo o garoto que tem a perna manca – disse me recompondo. Ele me olhou sério e levantou a mão novamente, era nítido que ele ia me acertar novamente. Por causa na nossa briga no passado James ficou meio manco da perna que eu acertei e desde então ele era meu pior inimigo.

— Encoste nela e irá se arrepender! – Jacob ficou na minha frente.

— Sai da frente, não posso acertá-la se tiver na frente.

— Não pode usar seus poderes sem autorização. – Jacob estava sexy me protegendo.

— Ninguém vai saber. – James disse irritado.

— Eu irei contar! – Jacob mais sexy ainda.

— Sabe, para um Lord humano, você é bem irritante! – James disse dando meia volta e indo embora.

— Até mais prima...

— Por que você não se protegeu? O que você tem hoje heim? – Jacob vira pra mim com raiva.

— Dor de cabeça. – disse me virando para pegar algo para comer.

Realmente eu não sabia o que estava acontecendo comigo, de uns três dias para cá, estava me sentindo um lixo, a pior espécie do mundo, estava me sentindo sozinha, estava me sentindo a criatura mais baixa do mundo. E com isso uma dor que não sabia explicar estava tomando conta de mim.

Sentei em qualquer mesa e estava começando ao comer, quando eu percebi Jacob me olhando de forma estranha, ele parecia que estava me analisando, então do nada sua expressão ficou dura e raivosa.

— Você não esta tomando as pílulas. – ele disse meio que assobiando.

— Claro que estou! – disse convicta, mas analisando bem, eu tinha me esquecido de pedir mais pílulas, as minhas acabaram faziam três dias.

— Não está, hoje é o segundo dia que não vejo você tomando! Mikayla! Sabe que não pode deixar de tomar! – ele disse me recriminando.

— Desculpe Jey, é que esqueci, esqueci mesmo, mas amanhã é dia de alimentação humana, então... – dei os ombros.

— Você ficará doente, ficará ruim, pode ir pegar mais pílulas – ele continuava bravo.

— Ta, depois do treino eu pego ta? – disse colocando uma colher cheia de mousse de chocolate em minha boca.

— Hoje temos treino de que? – disse de boca cheia.

— De educação! Credo Mika! – ele sorriu.

— Bobo, vamos, de quê? – esqueci completamente.

— Defesa e ataque. – ele disse esmurrando o ar. - Quero acertar um belo soco em você hoje! – ele disse divertido.

— Ainda chamam você de Lord? – fingi falso espanto – Cadê o homem nobre em você?

— Só sou nobre com quem merece, e nada nobre para pessoas que comem de boca aberta – ele disse fingindo nojo. Nesse momento eu dei a língua pra ele.

— Hei amor de minha vida, o que você quer de presente? – Jasper apareceu na minha frente, um garoto do clã Hale, ao lado dele estava sua namorada, Alice Havera, e sua irmã, Rosalie Hale, ambos eram meus amigos e vampiros.

— Eu quero sair daqui! Que tal fugirmos e dar uma volta no shopping? – disse comendo novamente.

— Ah princesa, é só isso que você quer realmente? Você sabe que saímos daqui à hora que quisermos, – Jasper me fitou – eu posso lhe dar mais coisas...

— Alice! Controle seu namorado! – disse rindo.

— Mas ela é minha parceira nisso, eu me caso com você, ganho prestígio e nome real, ai lhe mato e fico com a Alice não é mesmo parceira? – ele disse piscando pra ela.

— É sim! Seu status é o que queremos alteza! –ela disse zombando com o alteza.

— Ah vocês! Não passam de uns chatos! – olhei pros dois e os mesmos estavam rindo, enquanto sentavam conosco na mesa.

— Chatos que você ama! – Rosalie disse pegando algo e comendo também.

Ela estava certa, nós éramos muitos amigos, eles eram os únicos vampiros dessa academia que não me viam como uma Cullen, e sim como uma amiga deles, eles em nenhum momento demonstraram que só estavam comigo por causa do meu nome ou prestígio, mas sim por amizade, e sim, esses são os meus amigos, meus fiéis amigos.

Nesse momento uma raiva tomou conta de mim, eu era a única que não tinha poder, bom o Jacob não tinha por ser humano, mas sua habilidade em lutar o excluía de ser um humano normal, mas os outros, Alice tinha um dom maravilhoso, ela conseguia ver o futuro de quem ela quisesse, Jasper sentia de longe o sentimento que a pessoa estava tendo e ainda estava aprendendo como controlar o que as pessoas sentiam e ajudá-las e quanto à irmã dele, Rosalie, ela tinha um dom incrível, ela entrava nos sonhos das pessoas e se comunicava com elas. Eu duvidei disso e na mesma noite ela entrou no meu sonho e me deu uma surra por duvidar dela, nunca mais duvido dela...

Mas e quanto a mim? Eu que não tenho nada de especial, eu até parecia uma humana sem poder algum, não que ser humana fosse ruim, mas andar diariamente com pessoas que tem um dom, lhe deixa para baixo. Nesse momento passou um humano com cheiro amável, isso vez eu ficar com água na boca e querer sugar todo seu sangue.

— Mikayla! – Jasper me deu um leve tapa em minha cabeça, então olhei pra ele e pros outros e notei que todos estavam me olhando sérios.

— Você está pensando em atacar ele? – Jasper disse sussurrando.

— Eu... Eu não sei. – disse sincera.

— Amiga, o que há? Você esta estranha! – Alice disse me olhando estranho, e isso era estranho, porque ela era a segunda pessoa a pensar que eu estava estranha, mas até eu mesma estou me achado estranha nesse dias.

— Mika? – Jacob disse tocando no meu braço.

— Ei, o que há com você? – ele disse preocupado.

— Nada não! Vamos para a aula. – disse me levantando, mas uma onda de vertigem me segurou, vi meu chão rodar, mas não demonstrei isso para meus amigos, com certeza era vertigem por estar três dias sem tomar a pílula de sangue. Caminhamos tranquilamente até o ginásio onde aconteceria a aula, fui até o vestiário e coloquei uma calça cumprida, uma blusa sem manga e ainda prendi meu cabelo em um rabo de cavalo.

Nesse segundo me veio uma coisa idiota em minha mente, em dois dias eu completaria 16 anos, será que esses eram os sinais que sempre esperava? Que meu dom iria aparecer? Essa raiva, essa dor estranha no meu peito e a duvida? Será que esse era o sinal?

Quando voltei finalmente ao ginásio todos estavam aglomerados perto do instrutor e era nítido o entusiasmo na turma, a aula já deveria ter começado e eu me atrasei com minha conversa comigo mesma. Caminhando lentamente até onde eles estavam eu parei e olhei ao redor, e pude perceber que tinham dois meio vampiros e um vampiro em cada canto do ginásio, ao olhar melhor me surpreendi. O que a guarda real estava fazendo aqui? Aliás, a guarda real da minha família.

— Senhorita Cullen, pode nos dar o ar da sua graça aqui? – o instrutor me chamou.

— Sim? – disse assim que cheguei e fiquei curiosa porque todos me olhavam.

— Parece que sua família recebeu um recado do diretor e mandaram esses três rapazes para lhe buscar. – ele disse sério.

— Como? – indaguei.

— Vai com eles. – ele mandou.

Busquei em minha mente o que tinha feito de errado nesses dias. Bom eu não tinha feito nada de mais para uma adolescente de 15 anos, sair do campus sem permissão, briguei alguma vezes e nunca, mas nunca ingeri álcool, ao contrario dos meus amigos, todos bebiam até o Jacob. Será que eles ficaram com raiva porque eu saí do campus semana passada sem autorização? Mas meus amigos foram comigo, não é possível. Continuei andando com a guarda real. O que eu fiz? Responder para o grande diretor, Marcus Volturi, o fez ficar magoado com minha atitude e fofocou pro meu pai? Sinceramente não sei o que eu fiz de errado.

Quando entrei na sala do diretor, esperava o encontrar ali e dizer um monte para o mesmo, mas a única pessoa que eu vi foi...

— Pai...

A surpresa e o espanto tomou conta de mim.

 


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Notas finais do capítulo

Ai meus amores, mais uma fic pra vcs, estou torcendo que gostem ;***

Ahhh se nao for pedir muito! COMENTEM =D



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