Uma vez, na casinha da mina...

Você está surfando numa caçamba, a uma velocidade muita mais rápida que o normal, o seu puffle preto, em cima do seu ombro, estava gostando muito da velocidade, você havia quebrado seu recorde, e estava com um pouco de medo de acabar caindo enquanto fazia uma manobra, já que a esta altura os túneis estavam loucos, indo pra esquerda, direita, esquerda, direita....

Até que, depois de um tempo, os túneis voltaram ao normal, você então resolve fazer várias manobras, você fica com um pé só, de cabeça pra baixo, etc... Porém, você se distrai com o seu puffle, que também estava fazendo manobras, ele, de repente, olha pra frente e fica aterrorizado.

— O que foi? - você pergunta ao seu puffle.

O puffle se balança, apontando pra frente.

Você olha pra frente, e vê várias rochas bloqueando o caminho!

— Ah não! Rápido! Me ajude a parar o carrinho! - você fala ao puffle.

Mesmo tentando, já era muito tarde, vocês bateram as rodas esquerdas e cairam.

Quando sua consiência voltou, a primeira coisa que viu foi seu puffle, que parecia bem triste e machucado.

A sua volta havia vários carrinhos, todos quebrados, e algumas tochas.

— Onde estou? - você pergunta a si mesmo.

— Você está na punição dos recordistas - uma voz atrás de você responde.

Você, com muito medo, vira pra trás, e vê um penguim azul.

— Quem é você? - você pergunta ao penguim misterioso.

— Eu? eu só sou alguém que quebrou o recorde nessa brincadeira. - o pinguim responde. - eu resolvi dar esse nome por ter quebrado o recode e, logo depois, ter me acidentado, como vários outros.

— Vários outros? há outros pinguins aqui?

O pinguim misterioso não tem tempo de responder, pois um tremor o interrompe!

— É um terremoto! - O pinguim misterioso grita. - Rápido! Temos que correr!

O pinguim te segura pela nadadeira e corre em direção a um corredor estreito. A passagem atrás de você é bloqueada por rochas.

Os tremores passam, e você chega no local onde os outros pinguins estavam.

— Chegamos. - o pinguim azul fala.

— Aliás, qual o seu nome? - você pergunta.

— Meu nome é Daniel, e esses são os "outros" que eu te falei.

Havia vários pinguins de cores diferentes e com puffles diferentes.

— Espera ai! Cadê o meu puffle?! - você pergunta gritando. - Eu preciso achar ele!

— Calma aí cara! É difícil saber se o seu puffle-

Daniel é interrompido por um som de puffle vindo atrás dele.

— Ei, o seu puffle é preto? - Daniel pergunta.

Você olha pra trás e vê o seu puffle são e salvo.

— Erik! você está bem! - você dá um abraço no seu puffle.

— Ei! agora que eu lembrei! Nós temos uma parede de neve logo ali! - Daniel aponta para um caminho escuro. - Talvez se você puder ajudar a derrete-la, nós poderíamos sair daqui!

Você pensa por um tempo...

— Eu não sei não, pode ser perigoso! Mas pode valer a pena... - você fala para você mesmo.

*Se você ajuda os pinguins, vá para o capítulo 2.

*Se você vai sozinho, vá para o capítulo 3.