A Duel Against the Past and Love. escrita por CeciTezuka


Capítulo 2
Capitulo 2 – Sanctuary!


Notas iniciais do capítulo

_Segundo capitulo da fanfic retratando o aparecimento da minha oc Cassandra, juntamente de Quasímodo, Madeleine e as três gárgulas falantes , Hugo Victor e Laverne.



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As estradas de Paris eram suntuosas e misteriosas.

Parecia não ter fim com aquela beleza indescritível.

O povo de Paris que vivia por aquelas redondezas levavam suas vidas como qualquer pessoa normal.

Trabalhavam, conversavam com os amigos ,iam as festas, Bebiam comiam dormiam e faziam farra.

Mas naquela noite, eles puderam testemunhar a chegada de uma pessoa estranha.

Na madrugada puderam ver um alguém andando esquivadamente pelas redondezas e próxima as portas das lojas fechadas.

Não sabiam distinguir se era um homem ou uma mulher por causa do longo xale que cobria a face e o corpo.

Alguns deduziam que poderia ser um fantasma.

Mas era possível ver um par de pequenos pés que calçavam sapatilhas pretas e andava delicadamente pelo chão de concreto.

Ignorou os comentários rudes e maldosos de um grupo de fanáticos religiosos que havia proferido um insulto a seu respeito.

Bateu na porta da catedral clamando por santuário.

Aquele era o lugar perfeito para passar a noite.

Estava cansada e precisando de um lugar para se esconder dos bandidos que andavam a noite naquelas horas.

O arcediago lhe permitiu a passagem ao olhar em seus olhos que suplicavam ajuda e pelo tom de desespero em sua voz.

Ao se aproximar de uma vitral que estava iluminada pela luz da lua, Cassandra deixou o xale cair no chão e se ajoelhou no chão.

Rezando e suplicando a Deus por ajuda e o louvando por ter sobrevivido a mais um dia de viagem longa.

Depois adormeceu em um dos bancos de madeira, próximos aos oratórios com a estatua da virgem Maria.

Ouvindo o canto gregoriano ressoando pela catedral.

E pela primeira vez, sentiu-se acolhida e protegida pelas presenças divinas de todos os santos.

“Espero um dia me ver livre de todas as essas coisas que me atormentam!”

Pensou com os olhos fechados e se posicionando em uma posição que a deixasse bem confortável.

Sem perceber a presença de dois vultos que a analisaram e depois, sem que ela pudesse sentir que estava sendo transportada para outro lugar, mesmo assim continuou adormecida.

A levaram para os andares de cima da catedral, onde a deixaram dormindo em uma cama confortável e a observaram adormecida.

Quasímodo e Madeleine juntamente das três gárgulas, Victor Hugo e Laverne ficaram encantados ao fitar sua aparência, que era totalmente diferente de qualquer pessoa que conheciam.

Cassandra era uma cigana linda, que com certeza despertaria fascinação para os outros ciganos.

Ela tinha mãos e braços firmes com dedos delicadíssimos.

Seu corpo era esbelto e vestido com uma roupa semelhante das de Esmeralda.

 Porem, as saias e a bata eram coloridas de vermelho, o corpete em sua cintura  era preto, ela usava um brinco de argola na orelha direita

 Também havia um lenço que cobria seus cabelos loiros, que continham umas estranhas mechas vermelhas.

As gárgulas a analisavam atentamente se perguntando o que poderia ser aquilo.

Ela tem poderes mágicos?”Perguntou Hugo.

“Ou será que é maquiagem?” Questionou Laverne se lembrando de uma ocasião que Frollo usava pó de arroz para esconder um defeito do nariz enquanto continuava alisando uma das mechas.

“Acho que isso poderia ser algum tipo de feitiçaria.” Deduziu Victor.

Foi então que viram um estranho brilho reluzindo com a luz da lua vinda da janela.

Parecia ser um brilho repleto de vida como o fogo crepitante e ardente de uma lareira em uma sala escura.

Quasímodo e Madeleine se aproximaram das gárgulas e ficaram fascinados com o estranho brilho nas mechas vermelhas.

Nunca haviam testemunhado aquele tipo de magia e estavam curiosos para saber mais a respeito daquela cigana misteriosa.

Em silencio ele e as gárgulas se afastaram deixando Cassandra adormecida no colchão.

Madeleine se apoiou nos ombros fortes de Quasímodo e enquanto eles subiam para outro cômodo onde estaria a sua cama.

“Você me parece tão cansada. Está tudo bem, Madeleine? Perguntou Quasímodo com certa preocupação a seu respeito.

“Estou bem, Quasi. Só estou precisando me deitar um pouco. Respondeu ela sorrindo com o intuito de deixá-lo um pouco tranqüilo.

Sabia que ele a amava e que faria de tudo para deixá-la segura de tudo que poderia ser ruim.

Subitamente ela adormeceu assim que se deitaram.

Quasímodo estranhou e se perguntava o que poderia estar acontecendo com Madeleine.

 Ela andava estranha nos últimos dias. Parecia estar sempre cansada e as vezes distante de tudo.

Pensou em perguntar a Esmeralda quando fossem a cidade no dia seguinte.

Sabia que ela poderia descobrir a respeito disso.

 E quem sabe poderiam levar a cigana até o líder deles, Clopin.

 Onde ele a acolheria ao lugar onde ela poderia pertencer para sempre; o pátio dos milagres.

E se por um acaso fosse possível, que ela o fizesse feliz.


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Notas finais do capítulo

_Tá! eu sei que vocês irão reclamar nos comentários que maquiagem naquela época ainda não existia, mas aquela cena do filme em que a Laverne falava que o nariz do Frollo era quadrado e ele usava pó de arroz foi a unica coisa que eu pude pensar!

—Se você está gostando da fanfic, então deixe seus comentários reviews e clique em acompanhar para saber quando estarei lançando os novos capítulos!

Obrigada por ler e até o próximo capitulo!



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