Uma máfia, uma família escrita por Moon Biscuit


Capítulo 3
Tio Reborn


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o capítulo 3! Esses capítulos se passam no início do mangá,então para quem não leu e não viu a saga dos dias normais, contém spoilers.
Aviso dado.
Aproveitem a leitura!



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Reencontro

Mais um dia, mais uma aula, que passou vagarosamente. _ De modo tão vagaroso que até eu fiquei com sono. _ E falando em tempo, já é outono. _ Eu nem tinha notado. _ É tão estranho pegar tudo pela metade desse jeito.
Desenhei novamente o folheto, usando as sugestões.
Ficou incrível.
Em casa fiz várias cópias, me perguntando como minha amiga estaria.

[...]

Dawn veio comigo hoje, disse que apenas me levaria na escola, ainda chateada com sua mãe.
Tinha mudado o horário e ela partiria ao anoitecer.
Expliquei-lhe sobre meu novo cargo e ela aplaudiu alegremente.
Vai poder ver corpos quentes a tarde toda! — Disse, com estrelas nos olhos.
Mostrei-a os cartazes e contei que pedi autorização do diretor, no caso de Hibari cismar em pegar no meu pé. _ Ou alguém da sua gangue.
E pra que essa bolsa extra?— Ela apontou.
São lanches para os meninos. Fiz lanches saudáveis para quando eles derem uma pausa. Tem algumas toalhas extras, bandagens, protetores e coisas do tipo. — Gesticulei com a mão, tentando dizer que era o ' básico '.
Você realmente vai preparada.— Deu uma risadinha.
Ehe. Acho que sim.— Sorri sem jeito.

[...]

Havia um número pequeno de alunos na sala quando entrei.
Alguns viram que era alguém que não esperavam e voltaram a sua atividade, outros olharam por breves momentos e uns literalmente encararam.
Acenei suavemente para Kyoko e Hana, com um sorriso.
Fui sentar-me num assento vazio no fundão __ Meu lugar favorito, no caso de eu querer dormir. __ e peguei o moby dicky para iniciar a leitura.
Passou-se uns dez minutos _ Talvez até menos. _ até que a sala foi considerada cheia, com apenas alguns assentos vagos.
A leitura em inglês demora um pouco mais, pois não posso dizer que sou mestre em inglês, mas consegui me virar.
O professor pediu leitura silenciosa e a responder alguns exercícios no quadro.
Tudo correu muito bem até a hora do almoço.
Antes que eu terminasse de guardar tudo, um menino alto  _ 1,90m no máximo. _ , de porte atlético, cabelos pretos e pele morena _ Eu diria que ele  considerado pardo. _ olhos castanhos claros, lembravam chocolate com muito leite, parou ao meu lado com um sorriso encantador. Ele era lindo.
Ohayo! Meu nome é Yamamoto Takeshi. Como se chama? - Perguntou.
Tsubame Ume.— Respondi calmamente, sorrindo de leve.
Quer ir almoçar com a gente?— Perguntou, apontando com o polegar.
Seguindo a direção apontada, olhei para seus dois amigos perto da porta.
Um tinha cabelos castanhos médios _ Mais claro que os meus. _ espetados, olhos amáveis castanho escuro e baixa estatura _ Talvez 1,67m ou 1,63. _ , acenou levemente um pouco constrangido. _ O menino de ontem, se não me engano. _
O outro era mais alto _ Creio que 1,70. _ ,pálido, de cabelo prata e olhos verdes-campo, um tanto magricela _ O menor também era um pouco. _ e tinha um olhar rabugento no rosto.
Oh... tudo bem. — Sorri de leve, concluindo que não eram ameaça.
Fomos até o terraço para comer e eles não se preocuparam em sentar no chão, estilo índio.

" Saia infeliz. " Xinguei de todas as formas possíveis mentalmente.

Encostei-me contra as grades e estiquei as pernas, buscando ajeitar a saia de forma que não revelasse nada constrangedor.
Yamamoto, então, sentou-se do meu lado, o menino de cabelos espetados na diagonal e o de cabelos pratas a seu lado.
Comemos com conversas leves, Gokudera começou a brigar com Yamamoto só por ele ter bocejado sem cobrir a boca ou pedir desculpas. Gokudera era o menino prata.
Então, Tsubame-san, de onde você veio? - Sawada _ É o moreno fofinho.— perguntou timidamente.
Eu morei esses últimos 2 anos na Alemanha, mas minha mãe é italiana, então passei maior parte da vida na Itália.— Completei.
Nisso, Gokudera estreitou os olhos para mim.
Qual o nome da sua família? - Perguntou em meio a um rosnado.
Otello. Por que?— Questionei, comendo um doce que encontrei perdido na bolsa.
Não perguntei o nome da sua mãe, perguntei o da sua família! - Gritou.
Gokudera-kun! Pare com isso!— Sawada exclamou.
É Bianco.— Alguém disse.

" Que.. ? " Me perguntei.

Aha! Eu sabia!— Gokudera pulou e apontou para mim.
Um bebê vestindo uma roupa cheia de espinhos apareceu, cutucando o braço de Sawada e ele reclamou de estar sendo furado, com algumas lágrimas nos olhos.
Olhei para ele, roendo o doce.
Reborn! Eu não te disse para não aparecer na escola?— Sawada perguntou.
Mais ela não sabia disso. Relaxem. É um dos aliados mais achegados.— Acenou com a mão, ignorando-o totalmente. " Fatality. "Ume, bom ver você de novo.— Olhou para mim.
Ele tirou a roupa e vestia um terno com chapéu. Em seu chapéu um cameleão _ Ou lagartixa. _ verde. Aquela costeleta enrolada era familiar.
... Tio?... — Pisquei algumas vezes. - O que aconteceu com você?— Ergui uma sobrancelha.
Tio!?— Gritaram.
Explico depois. Mais me pergunto porque você não esta mais alta. A previsão era de 1,68m quando fizesse 14 e já tem 15. - Sorriu.
Haha. Muito engraçado.— Debochei. - E do que esta falando? O que é família Bianco? - Pedi.
A família Bianco é uma organização mafiosa bem antiga que se aliou a família Vongola quando sua chefe tornou-se esposa do chefe Vongola daquela época. Que por acaso foi o Secundo. O motivo para você ter vindo para o Japão, foi que estavam planejando eliminar a sucessora da chefe e como não tem mais ninguém na linhagem, estamos tentando te proteger.— Explicou.
Franzi a testa em indignação.
Eu queria ser bibliotecária e não chefe de máfia. Não uma fora da lei.
Tsuna é o sucessor do chefe Vongola. O décimo.— Tio disse.
Olhei para Sawada com um olhar mais crítico que antes.
Tanto ele quanto eu não tínhamos qualidades de líderes. Dava-se para notar.
E já que está aqui, vou treinar você também.— Declarou.
Não quero isso.— Respondi de súbito.
Foi o que eu disse, Tsubame-san. Também acho isso tudo um absurdo.— Sawada disse.
Se recusar vai ser morta.— Tio sorriu.
Pois bem. Me mate então. - Rosnei.
Tsubame-san!— Sawada exclamou, enquanto tio apenas sorriu.
Enfiei um monte de comida na boca e mastiguei devagar para não ter que falar mais nada.
Viu o exemplo Tsuna?— Tio perguntou.
Eh?— Sawada questionou.
Ume não tem medo de morrer.— Com essa declaração, olhei de relance para ele que me olhava também.- Nesse caso... Mataremos sua família e você viva com a culpa. - Sorriu.
A ideia de estrangular aquele bebê me pareceu tentadora.
Engoli toda a comida e respirei fundo.
Não ouse...— Respondi friamente, sentindo um sentimento profundo de assassina-lo, mas ele apenas sorriu de novo, enquanto Sawada encolheu-se.
Então estamos combinados. Começamos a treinar final de semana. Durante a semana estou com Tsuna se precisar. E eu soube que se tornou gerente do clube de boxe. É um cargo importe e acho que vai atuar como treinadora, já que eles não tem um. Parabéns. -Sorriu. - Agora, acho que vocês iam querer uma sala para se reunirem.— Disse.
Un.. seria uma boa.— Sawada disse.
Sei de um lugar.— Tio sorriu. - Ume, talvez queira vir também.—Ofereceu.
Yamamoto já havia pego minha mão e me puxava de leve.
Vai ser divertido.— Sorriu.
Deixei-me ser levada pelo rapaz moreno carismático.
Passamos por um corredor que eu conhecia. Da sala de visitas, que foi onde paramos.
Fiquei atrás de Yamamoto e ele sorriu para mim por cima do ombro e abriu a porta.
Huh... não achei que tivéssemos uma sala tão boa...— Comentou.
Quem é você?— A voz fria de mais cedo perguntou.
Quem é ele?— Gokudera perguntou.
Você poderia apagar seu cigarro na frente do presidente do comitê disciplinar?— Perguntou. - De qualquer forma, não vou deixar você escapar.— Ameaçou.
Que diabos, seu maldito... !— Gokudera empurrou-se para dentro.
Apague isso.— Ouvi e também veio uma perturbação no ar.
Sawada pareceu não ouvir nada, estava um pouco atrás de mim.
É ele ou minha audição é muito sensível?
O que é ele?— Gokudera exclamou de novo.
Eu realmente odeio animais herbívoros fracos que formam grupos. Quando eu os vejo, eu realmente quero mode-los até a morte.— Ouvi-o dizer.
" Que tipo de slogam é esse? " Pensei.
Wow, eu nunca havia entrado aqui.— Sawada disse de repente.
Ele passou por mim sem que eu visse.

" Isso é uma qualidade, eu acho. " Sorri.

Espera, Tsuna!— Yamamoto chamou.
Um.— Ouvi uma pancada.
Seu maldito. - Gokudera disse. - Vou te matar!— E ouvi outro som de pancada.
Dois. - A voz disse, com um tom divertido.
Yamamoto entrou para socorre-lo, vi-o desviar e depois o derrubaram e bateram.
Está machucado? Parece estar protegendo a mão direita. -Perguntou. - Bingo. - Outra pertubação no ar,com um som de ' flush ' que devia ser roupa. Um chute. - Três.
Porque você fez isso?— Perguntei, entrando na sala. - Podia pedir para sairmos.— Argumentei.
— É você de novo, herbívoro. O que eu falei sobre grupos?— Questionou.
Sobre grupos? Vai bater em mim também?— Perguntei com voz suave, indo ver o mais próximo. - E meu nome é Tsubame Ume e não herbívoro. — Lembrei-lhe.
Passei por ele um pouco apressada, mas ele agarrou meu colarinho.
Não gosto do tom que usa. - Afirmou com irritação.
E não gosto da falta de raciocínio nas suas ações.— Respondi. - Nem todo mundo pode atender as exigências dos outros.— Completei, usando um tom de ' fato '.
— Pelo visto, não se importa em morrer.— Ameaçou, sua tonfa encostou na minha costela.
Eu não tenho medo de você.— Empurrei o objeto e fui até Gokudera e Yamamoto.
Suas testas sangravam um pouco, mas não via nada grave. Tsuna começou a acordar.
Quando levantei-me para vê-lo, Hibari segurou meu rosto apertado.
Ele inclinou-se até que nossas testas se encostaram.
Devia ter medo de mim. - Rosnou.
Porque?— Questionei de modo vazio.
Eu poderia matar você.— Apertou meu rosto um pouco mais.
A morte não me assusta. Não tenho medo de me machucar. Por isso suas ameaças são nada para mim. Me bater não vai me fazer parar de ser como sou e nem obedecer a você.— Respondi naturalmente, com uma expressão meio inocente. _ Como são as crianças quando respondem uma pergunta ou fazem uma, eu ainda não havia perdido esse habito.
Seu aperto no rosto afrouxou e quase pareceu como um gesto amigável.
Você é um herbívoro estranho.— Murmurou, estreitando os olhos.
Bem, você é ainda mais estranho.— Cutuquei a ponta do seu nariz. - Saia. Está invadindo meu espaço pessoal.— Cutuquei sua bochecha.
O que vai fazer a respeito?— Brincou.

" Espere. Você realmente está tentando me provocar? Isso é estranho de você. " Pensei.

Vou te cutucar até você ficar irritado. - Quando cutuquei-o pela terceira vez, ele se afastou e segurou minha mão, soltando meu rosto. - Viu?— Indique, mostrando que meu plano foi um sucesso e sorri.
Ele estreitou os olhos, não parecendo gostar disso.
O que aconteceu? - Sawada perguntou de repente. - Gokudera-kun! Yamamoto !Por que!?— Gritou em pavor.
Eles não vão acordar.Bati neles para ter certeza disso. - Hibari declarou, não dando indícios de que me soltaria tão cedo. - Se sinta em casa aqui. Vou chamar uma ambulância para eles.— Disse.
E-espera... porque mesmo você está segurando a Tsubame-san... ?— Sawada perguntou, gaguejando.
Isso não é da sua conta.— Hibari rebateu.
Olhei para a janela e vi Reborn apontando uma arma para Sawada.
Morra.— Ele disse e disparou.
Meus olhos se ampliaram , alarmados.
Reborn!— As roupas de Sawada rasgaram. - Vou bater em você como se fosse morrer! -Gritou.

Uma transformação? " Pisquei e engasguei em seguida. Mais que diabos Sawada. Eu preciso mesmo ver sua cueca? " Franzi a testa e fiz beicinho em desânimo.

Ele era realmente bem magrelo, ri internamente.
De repente Hibari puxou-me pela cintura e fez com que eu ficasse presa contra o seu peito e desviou de um soco.
O que é isso? Uma piada?— Ele perguntou, acertando com a tonfa em seu maxilar.
Sawada caiu , voltando a ser sem ação
Eu quebrei seu queixo?— Perguntou de forma quase sádica.
Foi desnecessário. - Murmurei contra o seu peito, como ele ainda me mantinha ali.
Hm? Acha?— Perguntou, dando meia volta.
Senti-me corar por estar tão perto e poder sentir a vibração da sua voz.
Eu ainda não acabei!— Sawada gritou e de repente, senti Hibari cambalear para a esquerda.
Olhando para cima, vi que ele tinha levado um soco no rosto.
De repente vi um chinelo em cima.
Idiota!— Sawada gritou de novo e bateu com o chinelo em sua cabeça com muita força.
Tamanha foi a força que ele se curvou e soltou-me,me fazendo cair no chão.
Olhei atentamente para ele, recuando devagar, como sua aura assassina e _ Posso dizer. _cruel cresceu num nível perigoso. _Até para mim desafiar. Eu não desafiaria esse estado .
Ei.... posso te matar?— Perguntou.
— Já chega.— A voz de Reborn soou pelo quarto. - Você é forte afinal. - Disse.
Hibari tentou ataca-lo, mas Reborn bloqueou com uma vara de professor.
Wow, você é incrível.— Hibari comentou.
Ume.— Reborn começou. - Vamos nos separar.— E levantou uma bomba que explodiu.
Tossi algumas fezes com a fumaça.
Peguei a deixa e levantei os três meninos, correndo dali para o telhado, onde , no momento, era mais seguro.

[...]

Reborn explicou que ele nos colocou contra Hibari para nos testar como nos sairíamos numa situação de vida ou morte e os meninos foram muito mal nisso.
— É um treinamento com uma batalha real para que vocês não sejam pacifistas idiotas. Na verdade, entrar numa verdadeira batalha é o melhor jeito de treinar. - Explicou.
Sawada começou a entrar em pânico.
Ume, bom trabalho. Você distraiu Hibari tempo o suficiente até eu chegar. Foi a atitude mais sensata, quando o adversário é mais forte que você. Suas palavras foram fortes, mas não imaginei que Hibari não ia te atacar. Também quando apareceu ele não demostrou qualquer rastro da intenção assassina de antes.  -E sorriu de forma suspeita.
Olhei para o bebê, que eu chamei de Tio um dia.
Eu o vi quando era bem pequena, ele era um adulto amedrontador, mas carinhoso de seu jeito único. Gostaria de saber o que aconteceu.
Eu conheci o Hibachiin no meu primeiro dia. Acho que sei lidar com ele ao ponto de não ser agredida.— Expliquei.
Hi... Hibachiin?— Sawada perguntou.
Apelido carinho.— Sorri. - Mais então, Sawada. O que foi aquilo de antes? E porque ficou só de cuecão? Foi estranho.— Ri de sua cara envergonhada.

[...]

Voltei para casa com Dawn _ Que fez a gentileza de me esperar até o treino acabar. _ e expliquei o que tinha acontecido.
Chefe da máfia! Eu quero ser sua subordinada! Posso?— Pediu.
Un... claro.— Concordei, levemente incerta.
Yay!— Exclamou. - Então... você e Hibari hein?— Sorriu de forma sugestiva.
Oh, não. Nem comece.— Discordei.
Claro que não. Ele só parou com tudo e proferiu mais de três palavras. Ele não fala nem com os capangas dele. Porque escolheu falar logo com você?— Ergueu uma sobrancelha.
— E como eu vou saber? - Estufei a bochecha.
— É simples! Ele gosta de você. E não é gostar ' gostar '... é algo especial, para fazer Hibari parar de bater em alguém. - E sorriu de forma maliciosa. - E também de tocar alguém sem realmente machucar seriamente.— Piscou para mim. - E vamos acrescentar que ele te segurou beeem juntinho.— Quase saia faísca de seus olhos.
Eu o conheci faz pouco tempo. Então não vou tirar conclusão nenhuma. E também, eu não gosto dele assim.— Declarei, com as bochechas rosas.

" Tenho que concordar que foi bem estranho. " Pensei.

— Eu sei. É justo. Mais ainda posso provocar você.— E riu com vontade enquanto eu revirava os olhos, mas sorri.

[...]

Liguei o ventilador, enquanto destecia o cabelo vigorosamente.
Havia colocado um baby doll _ Blusa de alça e short curto. _ azul esverdeado de algodão,porque a noite na casa estava bem quente.
Quando terminei de destece-lo, esperei que secasse, mas peguei o dever de casa para fazer.
Meu cabelo secou rápido, então fiz uma maria-chiquinha nele.
Terminei o dever um pouco rápido e guardei tudo de volta na bolsa.
Fui para cozinha, preparar os lanches dos meninos. Eles simplesmente adoraram os de hoje.
Reabasteci a bolsa com os bentos _ Era térmica. _ e peguei meu spray para dor muscular _ Os novatos estavam se queixando antes do fim do treino.
Amanhã era dia de espalhar os folhetos pela escola. Eu tinha pedido ajuda do capitão pra isso.
Me mexi desconfortável, parecia que alguém estava me observando.
Olhei para a janela.
A luz do poste estava apagada, devia ter queimado ou então alguém a quebrou.
Cheguei perto do para-peito e olhei para determinado ponto.
Eu sentia algo lá. Havia alguém lá.
Porém, toda vez que eu piscava, o perdia de vista e o via um pouco mais distante ou mais perto de onde estava, em relação a minha casa.
Resolvendo que aquilo devia ser coisa da minha mente, puxei as cortinas e apaguei a luz do quarto, esticando as costas no colchão macio.
Tive um sono sem sonhos.


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Notas finais do capítulo

Eu vejo que tenho que esclarecer algumas coisas. Desde o segundo capítulo passou-se quase um mês e a perspectiva de Hibari sobre Tsubame foi mudando aos poucos.
Quando li o mangá,notei essa grande quantidade de espaço de tempo e isso me deixou confusa de primeira,na hora em que escrevia.
Por isso que estou explicando. :)
Quais quer dúvidas sobre a fanfic perguntem nos comentários ou mensagem privada,se quiserem claro.
Bianco é branco em italiano.
Até a próxima!



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