Estevão estava em cima de Maria disposto a provar que ela era só dele e jamais iria embora. Jamais? Estaria Estevão apaixonado? Isso ele decobriria em breve.

Estevão sabia que Maria era sensível e delicada mas o ciúmes e a raiva o deixava cego.

Estevão: Sim meu anjo, eu vou te foder até você entender que é minha e não ira embora. Não me oculte mais a verdade. Gosto de mulheres obedientes.

Maria: Você não manda em mim, se eu quiser vou embora agora. E se é para falar em ocultar a verdade melhor falar de você, não acha?

Ele não responde apenas a beija.

Maria: Sai de cima de mim - tenta o afastar - eu não sou uma vadia como as que está acostumado.

Estevão: Eu nunca disse que você era meu anjo - segura as mãos dela a cima da cabeça e beija seu pescoço.

Maria: Me solta!

Ele a segura com mais força, a beija com desespero, até com violência. Ele explora a toda a boca dela com a lingua lhe causando arrepios e despertando seus desejos.

Estevão: Sérei seu predador essa noite meu anjo - sussurra em seu ouvido com uma voz rouca.

Apesar da mágoa e raiva que Maria sentia por tudo que ouviu de Eduardo,Estevão ainda era o homem da sua vida, o homem a quem ela se entregou.

Estevão soltou as mãos dela e com um puxão rasgou a parte de cima de seu vestido, Maria envolveu as mãos no pescoço dele. Os beijos de Estevão e as tequilas que tinha tomado na maldita festa estava a deixando perdida, entregue.

Estevão: Séra só minha sempre - tirando o que sobrou do vestido junto com a calcinha.

Maria separou as pernas institivamente, o toque dele queimava em sua pele.
Sem perca de tempo Estevão se afastou e tirou toda a roupa olhando Maria que mantinha seu silêncio e voltou a deitar sobre ela.

Estevão: Está molhadinha? - não esperou resposta, entrou nela com um golpe forte e certo a fazendo gritar.

Maria: Não faz assim Estevão - falava enquanto gemia.

Estevão: Você é como uma droga para mim anjo, estou ficando dependente de ti. Preciso de você.

Ele falava enquanto se móvia forte e rápido.

Maria: Você mente, é um mentiroso - sussurrou quase sem voz.

Uma entocada violênta a fez gritar e cravar as unhas nas costas dele. Ele estava usando sexo para castiga-la.

Estevão: Eu não minto para você agora, assim como não minto ao dizer que ninguém além de mim beijará sua boquinha linda novamente, ela me pertence assim como todo teu corpo.

Para Maria o que Estevão estava fazendo era uma tortura agonizante e ao mesmo tempo gostosa, ela estava escrava das novas sensaçães que tinha descoberto a pouco tempo.

Maria: Me ama Estevão? Diz Casa comigo que seu pedir?
Diz que me ama por favor.

Estevão não responde, talvez porque a resposta podia ser um "não" ou porque ele tinha medo de ser um "sim". Talvez Estevão San Roman tivesse medo do amor, medo de admitir que adorava aquele lindo anjo que estava embaixo do seu corpo implorando ser amada.

Ele entre-laça suas mãos com as delas e continua se movendo forte, indo fundo e voltando como se não a devesse uma resposta.

Maria: Você é um desgraçado, mentiroso, safado - gritou atingindo o ápice.

Estevão a beijou com desejo chupando seu lábio inferior. Em seguida beija seu pescoço deixando uma marca.

Estevão: Você é perfeita meu anjo, te desejo muito como nenhuma outra - disse enquanto se derramava todo dentro dela.

Estevão encostou a testa na dela com os olhos fechados ainda dentro dela.

Maria: Diz que me ama Estevão!?

Estevão não conseguia nem queria falar nada agora. Ele saiu de cima dela e ela virou de costas para ele querendo escondes suas lágrimas.
Estevão os cobriu até a cintura e a abraçou por trás. Depois de tudo Maria dormiu em meio a lágrimas, estava esgotada, dolorida pós Estevão não tinha sido nada delicado. Mas o pior é que estava machucada por dentro, ele a feriu bem no coração, na alma. Ela só queria que ele a amasse mas por fim achou que as palavras de Eduardo estavam certas, Estevão San Roman queria usa-la para satisfazer-lo mas não a amava... Séra?