My Life- 1ª Temporada escrita por FlorGames


Capítulo 4
Capitulo 4- Um dia de trabalho agitado


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo espero que gostem :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/674446/chapter/4

 

Mais um dia na minha vida, trabalhar e trabalhar… “Mas o que estou eu aqui a dizer? Kizuki cala a boca míuda! Tu até gostas disto!”

Me dirigem as mesas de lá de fora com um sorriso do tamanho do mundo, quando ve um casal de namorados a beber um batido em conjunto.

Coloquei a bandeixa sobre meu peito agarrando com as duas maos em forma de crúz ao mesmo tempo que pensava: “Aaaaiiiii, França como és magica no amor” (suspirei)

Chegando a mesa que eu tinha que ir atender, a pessoa estava a ler o jornal era um homem ou pelo menos parecia “não costumo ver rapazes a ler jornais”…

— Bom dia, seja bem-vindo ao maid-caffé a onde as pessoas saem  sempre com um sorriso. (sorri fofamente) - Oque o senhor vai desejar?

O Homem a baixa o jornal que estava a ler, ai reparou que não era nenhum homem e sim um rapaz que eu conhecia bem aqueles olhos cor de mel e cabelo loiro-a-castanhado…

Eu fiquei toda atrapanhada já não sabia a onde me esconder, deixando a bandeixa cair no chão até me apressever que tava toda a gente a olhar para o que tinha acontecido, eu me reconpus e levantei a bandeixa e pedi desculpas com um gesto, dizendo para mim mesma “Kizuki não é nada vai dar tudo certo, calma”, ai o ouvi falar.

— Kizuki?! Não sabia que trabalhavas aqui. (olhar admirado)

— Nathaniel, por favor não contes a ninguem!

Eu realmente não quero que ninguém saiba especialmente a irmã dele… já faz dois meses que estou cá, e desde aquela altura que nós nos conhecemos andamos sempre as turas uma com a outra, se ela descobre que trabalho aqui ela me vai gozar [zoar] para o resto da minha vida!

— Mas…

Antes que ele acabasse a frase nós fomos interrompidos por alguém que me chamava, nós olhamos para a porta de entrada do café.

— Kizuki, estas bem? Uma cliente disse que parecia que não estavas bem e que tinhas deixado a bandeixa cair.

“Bem esta é a Miranda filha da minha gerent, ela tem 17 anos é uma rapariga [moça] meia sarcastica do tipo que adora ironias e um pouquinho fofoqueira quando lhe dá na cabeça! Mas é uma boa amiga e gentil, ela anda a estudar Jornalismo do 12º ano, só não espero que ela seja como a peggy (cara preocupada)”

— Então?! (Ela me olha como quem diz: Tas bem miúda?)

E vem ter comigo, e começa a olhar-mos me deixando sem cheito de novo… Mas lhe disse.

— Tá tudo bem Miranda, eu só me desiclibrei e ela caio. (Sorrio sem cheito)

Ela começa a sorrir para ele como já o conhecesse.

— Boa tarde Sr. Albert, já não te via por aqui à dois meses…

Eu comecei a olhar para eles sem entender nada, e começo a olhar para eles…

— Sabes que só venho cá quando posso! (dá uma risada suave) - E como vão as coisas por aqui?

— Eh eh, espera ai vocês de conhecem? E desde quando ele é um cliente aventual do café? (pergunto confusa)

Eles me olham e começam a rir… Miranda me olha sorridente e diz:

— Ora Kizuki minha mãe não te deu uma lista dos clientes do café? Ele já é nosso cliente a 4 meses desde que a escola dele esteve toda aqui temos mais dois moços que costumam vir ca mas quando eles estao tu estas sempre de folga…

Me comecei a lembrar da lista, eu sabia que tinha lá uma pessoa de uma família Albert mas nunca pensei que fosse ele!…

— Sim, ela me deu os dados mas eu nunca ia imaginar que era ele o Sr. Albert (encolhi os ombros) - Sem ofença Nathaniel. (Lhe olhei timidamente)

— Não me ofendes-te Kizuki acho que é normal uma pessoa que não sabe pergunta. (Ele me sorri me deixando corada de vergonha)

— E vocês se conhecem desde quando? (ela nos olha curiosamente)

Eu seguro a bandeixa sobre minha barriga, e nós os dois dizemos ao mesmo tempo.

—Somos da mesma turma! (Quando demos por isso olhamos um para o outro e nos começamos a rir)

— Bem a conversa está muito boa mas temos que voltar ao trabalho (Diz Miranda) - Sr. Albert já pediu o seu pedido?

— Ainda não! Kizuki traz-me um café sem açúcar. (Ele me sorri ao mesmo fazendo o pedido)

Eu dei indiferença ao seu gesto e fui buscar o café, quando voltei com o café, ele parecia que estava a olhar para o ar nos seus pensamentos “eu acho que ele n sentiu eu a colocar o café na mesa”

— Nathaniel, o café está à tua espera, vais desejar mais alguma coisa?

(Ele me encara saindo dos seus pensamentos) - Kizuki ainda não entendi porque trabalhas aqui? (O olhar dele estava serio, parecia que eu estava a cometer algum crime)

— Nath…

Antes que eu disse algo somos interrompidos pela minha gerente que estava no meio da porta a me chamar.

— Kizuki a mesa sete está à espera de ser atendida se já acabas-te de atender a mesa quinze, embora sabes que as pessoas não esperam para sempre linda! (E vai para dentro)

— Desculpa, Nathaniel depois a gente se fala!

E me vou embora para dentro para as mesas de dentro mas ainda consegui ouvir ele a dizer “Ok, mas não penses que te escapas”.

▂ ▃ ▄ ▅ ▆ ▇ █ █ ▇ ▆ ▅ ▄ ▃ ▂

— Ufa, já acabamos por hoje!

Dizia eu para elas ao mesmo tempo que abria uma lata de coca-cola para beber…

— Exato! Amanha à mais!…

Diz Yuki e rimos toda, eu parei um pouco com a risada e olhei para ela com cara de irónica…

— Pois, só é pena que eu amanhã estou de folga! (E lhe faço uma carreta encanto ela me olhava com aquele olhar “serio que disseste isso?…”)

— Também Kizuki, não queremos saber ! (Dizem todas ao mesmo tempo)

Quando já estava a beber a minha cola, mas sinto alguém a me atirar das mãos e me viro para a pessoa que me a tinha tirado com cara de má.

“ Serio não queiram ver quando me tiram uma coisa que eu tou a comer ou a beber, podem não gostar!”

[Yuki]

“Uma vez eu tinha ido a casa da Kizuki com meus pais em Portugal, meus irmãos estavam agitados nesse dia, e um deles viu que ela estava a comer um sumdy de chocolate, então Decídio tirar um pouquinho mas o espertinho em vez de pedir não, ele foi lá e tira o sumdy das mãos da Kizuki e começou a comer tudo… eu só sei que dei com ele pendurado num cabide a pedir ajuda, eu me chateei com ela porque achei exagerado … mas bem que eu não sei o que faria se mo fizesse a mim…”

— Kizuki, fica com a minha minha.

Dei-lhe a minha para ver se ela n fazia merda!

[Kizuki]

Eu olhei para a Yuki e entendi que estava a entrar no meu ponto mau… e aceitei a cola dela a pesar de n achar justo…

— Te safas-te Jully, ve é se não te engasgas com essa coca-cola.

Dou-lhe um empurrãozinho a garrafa que ela estava a beber a cola, quase a vi a engasgar mesmo.

— Então porra! Tas te a passar! (Ela me olha com cara de má e eu dou uma risada)

— Tamos pagas amiga!

— Amigas uma oba! (começa a limpar-se) – Raios, agora tenho que tomar banho de novo! Aff…

— Mais vale isso…

Antes que eu acaba-se a frase, a Yuki me agarra na mão que eu tinha a coca-cola e faz com que a mesma se lance na minha boca…

— Cala a merda da tua boca pá, e bebe a porra da cola!

Ainda bem que a gerente não estava ali para ouvir aquilo ou a Yuki estava lixada… Só vi todas a se rirem de nós… “como isto tivesse alguma piada! Que foi tenho que dizer o que penso não é?”.

— Lillith, ouvi dizer que namoravas. (Ela disse aquilo sem mais nem menos típico da Jully.)

Lillith que estava beber a cola, quase se engasgou.

— Calma moça se bebes assim ainda te matas um dia… e já agora eu não fiz uma pergunta cómica, Ainda… (E faz uma cara safada)

— Ouve aqui minha desgraça, eu não tenho que dar justificações da minha vida amorosa a ninguém muito menos a ti!

Lillith a encara com cara de chateada chegando ao pé dela, Antes que elas se virassem a brigar a Miranda se colocou no meio delas as duas impedindo que aquilo acontecesse no café da mãe dela…

— JÁ CHEGA! Vocês já são crescidinhas para se portarem que nem crianças. (ela olha seriamente para todas nós nos intimidando)

Mas eu tenho que admitir ela tinha razão. Nós nos estávamos a portar que nem umas criancinhas que por uma coisinha de nada estão logo as turas uma com as outras

Estávamos tão distraídas que nem percebemos que tinha chegado alguém.

— Então já começaram, nossa, mulher é um osso duro de roer?

Nós olhamos todas para a voz masculina que estava a dizer aquilo, e imaginem quem era?

— Amor… (Grita Miranda toda sorridente de repente)

“Este é o namorado da Miranda, ele anda a tirar o curso de arquitectura na mesma escola que a Miranda e tem a mesma idade que ela, Aaaiiii… como o amor é lindo *o*”

Só sei que a vi a sair ao pé delas as duas e foi ter com ele… - Então com muitas saudades minhas? (ela encosta a cabeça dela à dele)

— Muitas! (E assim se beijam)

“ Aaaaiii me estou quase a babar aqui…”

— Epá, têm dó de nós moça, ninguém aqui quer fazer de vela, pelo menos eu não quero…

Mais uma vez tinha que ser a Jully a colocar facadas… aff <.

— Cala-te Jully eles são muito fofos… por isso xiu estas a estragar o clima…

— Hmm, Kizuki um dia seras tu e o MrEvil ou o Nathaniel, ah diz lá gostavas.

Eu a olho seria quando ela me diz aquilo com o Nathaniel… - Aff, Yuki outra vez a mesma conversa! Já disse que eu e o Nathaniel só somos bons amigos mais nada a não ser isso… e não quero ter esta discussão contigo de novo! (e fiquei corada quando comecei a falar do MrEvil) – E o MrEvil não é chamado para aqui pá, estamos só a falar da Miranda e do Viktor.

— O que fofinha ela ficou coradinha…

Ela me começa a puxar as bochechas, “Aff odeio quando ela me faz isto” encanto todos se riam da gente…

— Ah! E verdade Kizuki tens uma pessoa lá fora à tua espera. (disse o Viktor encanto a garrava a namorada pelo ombro.)

Eu o olhei concentrada e depois pensei quem seria dá, entendi quem estaria a minha espera, o que me admira é porque ele ficou a minha espera? Eu podia falar com ele amanha na escola, mas ok, eu sai ao pé deles me despedindo e fui para lá para foram, como não estava frio eu acabei nem trazendo casaco hoje de casa, mas enfim está meio abafado o tempo por isso me safo hoje à noite. Chegando la foram vi o Nathaniel a olhar para o céu perdido nos seus pensamentos. “Mas o que ele estaria a pensar?”

— Nathy querias falar comigo?

Ele me encarou e sorriu, no qual contribuí sem cheito, mas depois ficamos sérios um para o outro.

— Sim, Kizuki era para saber porque trabalhas aqui e porque nunca mo disses-te…

— Nathaniel Abert, eu não tenho que te dar justificações de tudo o que faço somos amigos e eu te adoro mas à certas coisas que eu não conto a ninguém!

— Eu sei mas eu me preocupo contigo és uma das minhas poucas amigas no qual eu quero cuidar como cuido da minha irmã… por a caso tua família anda a passar mal?

“Ele está preocupado comigo que fofo… para Kizuki tu gostas do MrEvil…”

— Não Nathaniel apenas eu estou aqui porque eu… (virei a cara de aborrecida)

— Do que?

— Eu só quero ter mais atividades, para depois quando for para a faculdade ser mais fácil me aceitarem, e também para provar a minha família que eu consigo fazer as coisas. (Dou um leve sorriso, no que faz corar)

— Hmm, muito me contas, já agora eu te acompanho a casa e não aceito um NÃO como desculpa!

— Não tenho escolha pois não?

Ele me faz um movimento com a cabeça negativamente e come a rir.

— Ok vamos então…

Pelo caminho continuamos a falar sobre este assunto e outras coisas, ele também me falou de muita coisa sobre a família dele no qual eu fiquei chocada com certas coisas, sinceramente eu o acho muito forte para a vida que ele tem, e pela primeira vez começamos a nos conhecer melhor… Ao chegar a minha casa, nós nos despedimos, mas sem que eu desse por isso ele me deu um beijo na testa me fazendo corar…

— É só para saberes que tenho muito respeito por ti amiga!

Ele me sorri e eu contribuí o mesmo sorriso, quando ele estava a ir embora eu o vi a ir antes de entrar e sorri dizendo para mim mesma…

— Também és um bom amigo!

E entro em casa chegando a porta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

se tiverem ideias :3