Amor quase impossível escrita por True Love Always WIN
Notas iniciais do capítulo
Olá meninas e meninos, eu não quero que esperem muito por isso aqui vai mais um :)
Boa leitura ♥
Ana nem queria acreditar no que lhe estava a acontecer...parece que o feitiço virou-se contra o feiticeiro, tanto fez graça com Christian que agora estava também na pele dele...encharcada, cheia de frio, jogada numa poça de chuva e lama e o próprio "maninho" é que a estava a ajudar.
— Mas você não foi á aula, teve falta...porque é que ainda não está em casa? - perguntou Ana escondendo a cara para que ele não perceba o quanto está envergonhada com a situação.
— Digamos que fiquei na conversa com os meus amigos imaginários e escrevi no meu caderno...- disse Christian a tirar um ramo que ficou preso no cabelo de Ana.
— Hã?? Amigos imaginários?? Sempre soube que era louco...oh meu deus olha a minha roupa....
— Estás encharcada, mas esse cabelo caído na tua cara te faz simplesmente linda. - disse ele, tirando um fio de cabelo de Ana para trás da orelha.
Ana corou e algo no seu fundo, no seu íntimo, no seu interior mexeu de uma forma que nunca tinha acontecido...uma sensação estranha mas bastante boa que gostava de tornar a sentir.
— Nem vem. - diz Ana enquanto se vira para apanhar a sua mala do chão. - Já agora podemos ir que eu estou com frio?
Correram estrada fora para chegar o mais rápido possível a casa e a chuva ateimava em cair e com mis força. Chegando a casa:
— Mãe??? Está cá alguém? - gritou Ana.
Ninguém respondeu, estavam os dois sozinhos em casa. Ana subiu para o seu quarto e Christian foi até á cozinha beber um copo de água fresca com limão, ele adorava esse refresco.
Já no quarto Grey tira o seu caderno da mochila e começa a escrever sobre o que tinha acontecido, sobre aquela energia que tinha crescido entre a sua meia irmã e ele até que houve a água do chuveiro a cair. Ana estava no banheiro se olhando no espelho á espera que a banheira enche-se, queria tomar um banho quente com sais para ver se aquecia e por outro lado ver se esfriava a cabeça e se deixava de pensar no seu "maninho". Tirou a roupa e vestiu o roupão.
— Bem, vou colocar uma música no meu Ipad... bolas, está no quarto! - disse Ana batendo com a mão na testa.
Ao sair na porta do banheiro, ia a cantarolar de olhos fechados quando o seu chinelo bate na carpete e a faz tropeçar...pum mm!!!
— D---desculpa! - disse Ana quando se viu deitada em cima dele.
— Terceira vez que te salvo "maninha"... vê se para a próxima tens mais cuidado. :)
— Desculpa mais uma vez Christian e obrigado pelas três vezes.
Ambos permaneciam deitados no chão, os olhares cruzavam-se, a respiração era ofegante, o narizes tocaram-se e... Christian puxou Ana para o lado e levantou-se depressa antes que acontecesse alguma coisa.
— Deixa que eu ajudo a levantar-te.
Ele estende-lhe as mãos, ela aceita mas não mediram a força e quando Grey a puxou ficou com o corpo de Ana colado ao seu. O seu robe abriu e ela lá estava, nua encostada a ele...o calor estava a aumentar entre os dois e o clima estava a ficar demasiado quente. Ana não conseguia tirar os olhos dele e ele também não, quando deu conta a sua mão passava no rosto dela descendo para o seu pescoço e aí agarrou-lhe a nuca e pressionou um beijo quente, lento e apaixonado que ela retribuiu sem hesitar.
O calor do beijo estava a crescer e Ana cravou os dedos no cabelo ainda molhado da chuva de Christian.
— Isto não está certo. - dizia ele entre o beijo.
— Eu sei que não, mas isto é mais forte que eu e eu quero isto.
— Então vem comigo.
Christian parou o beijo e agarrou-lhe a mão encaminhando-a para o seu quarto, algo muito estranho pois ele nunca quis ninguém lá, todos os dias fechava o quarto a chave e levava consigo a chave...mas agora ela percebia o porquê. O seu quarto tinha milhares de fotografias de Ana, umas pequenas, outras grandes, outras sem estar a espera, outras em desenho...era um mundo de Christian em eu Ana era a sua musa.
— Christian?! Esta sou eu!!! - disse Ana espantada e incrédula com o que estava a ver.
— Sim Ana, és tu...sempre foste tu! o que eu sofri e sofro com a tua rejeição...desde que te conheci!
Ana não conseguiu conter as lágrimas e sem hesitar, agarrou no queixo dele e depositou-lhe um beijo calmo nos lábios. Ambos ficaram a olhar um para o outro até que ele a voltou a beijar mas desta vez um beijo de cortar a respiração de ambos, tirou-lhe o robe e depositou-lhe um carreiro de beijos desde os lábios aos seios, ela gemeu baixo...estava um clima muito quente entre os dois! Ele pegou nas suas pernas e puxou ela para o seu colo deitando-a na cama, ele deitou-se em cima dela.
— Espera Christian. - disse Ana envergonhada.
— Que se passa Ana? Magoei-te? se sim diz. - disse ele preocupado.
— Não é isso :) eu preciso de te dizer uma coisa.
— Diz-me, que se passa?
— É que eu ainda não...eu ainda não...eu ainda sou...virgem! :$
Christian sai de cima dela e senta-se na beira da cama. Ana não hesita e puxa-o novamente para cima de si.
— Mas eu quero e sei que tu também me queres.
Ele olha nos olhos da sua amada e beija-a enquanto a vai acariciando com pequenas festas pelo corpo fora. Tudo acontece e é um momento lindo íntimo e romântico entre os dois "maninhos".
Ambos adormecem até que ouvem a porta de entrada bater.
— Meninos, já chegamos! - gritou o pai.
— Ana, acorda...Ana?? - chamava ele com pequenos beijos na cara dela.
— Humm...parece que adormecemos - olha para o relógio- e que já está na hora de eu me ir embora para o meu quarto.
Levanta- se da cama veste o robe e deposita um beijo suave na testa de Grey.
— Later´s babys! - diz ironicamente ele.
Ela sai e entra no seu quarto. O telemóvel toca é José.
— Meu deus...o que é que eu fui fazer???
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BEIJINHOS DE PORTUGAL