Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 45
Uma Raposa num Galho




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no Alasca, onde alguma casas são longe demais das outras, um homem de 40 anos chamado Noir cortava lenha e na janela de sua casa uma criança observava, seu sobrinho Kael de 13 anos que veio passar um tempo com eles longe de tecnologia, admirava o esforço do tio mesmo com a neve e o frio, queria ir lá fora e tentar imitar ele, tinha certeza que conseguiria, mas sua tia Samira não deixou tinha lhe dito que podia ficar resfriado, mas ao perguntar se o seu tio não iria ficar resfriado por está a muito tempo lá, ela riu e disse que ele tinha sangue de fogo, Kael não entendeu o que isso significava, quando seu tio voltava era de cortar lenha ia logo ao banho e depois almoçar, mais tarde eles jogavam algum jogo ou liam algum livro e por fim iam dormir.
em um dia em que seu tio Noir foi levar lenha para o vizinhos, ele antes de sair lhe disse sozinho ´´Kael, eu vou sair então escute bem para sua segurança, se estiver aqui fora e ver uma raposa branca em uma galho de arvore, olhe se há realmente uma arvore do lado, se não tiver corra para dentro e se esconda debaixo das cobertas, entendeu``,´´mas e a tia não pode ajudar``,´´não ela não pode, entendeu``, Kael ficou com medo do seu tio naquela hora pois viu ele tremer um pouco enquanto falava aquilo e concordou, depois de algum tempo que o tio tinha saído.
Kael já tinha ajudado a tinha com a comida e não tinha muito o que fazer agora, então ele ver o machado preso no tronco e algumas toras para partir, ele começa a tentar imitar o tio, mas logo percebe que era difícil, mas ele ficou empenhado em conseguir, o tempo passa um pouco e ele já havia conseguido cortar quatros toras, o vento começa a ficar mais forte, então Kael olha para a frente e ver uma raposa branca, ele fica paralisado de medo, mas então ela correr pela neve sumindo de vista, ele suspira aliviado.
depois desse susto Kael vai andando para dentro da casa, quando novamente algo lhe chama atenção, outra raposa mas agora ela estava em um galho, seu corpo se arrepiou tentou se virar e correr, mas era como se algo estivesse prendendo seu rosto o forçando a encarar a raposa, quando vi uma arvore do lado fico aliviado novamente, mas não demorou muito para que notasse que o galho não daquela arvore e quando notou isso, o desespero o faz se soltar do que o que tivesse segurando e ele correr para dentro da casa e para debaixo das cobertas.
ficou um tempo lá tentando se acalmar, só que ouvir um som de algo aranhando a janela, mesmo com medo ele foi olhar e a raposa no galho estava lá ao longe, mas o estanho era que seu quarto era virado por outro lado de onde o tio cortava a lenha e a raposa parecia está estática, parada mesmo com todo vento que fazia lá fora nem seu pelo ou sua cauda se mexiam, de repente ela estava colada ao vidro da janela, Kael levo um susto e caiu para trás, os olhos da raposa estavam esbugalhados praticamente saltando para fora da cabeça, mesmo assim pareciam está o encarando, um cheiro putrefato invadiu o quarto e quase fez o Kael vomitar, ele tentou novamente se esconder embaixo das cobertas, mas o cheiro persistia e a pontada de se encarado também, ele correu para o quarto dos tios que estava vazio e mesmo assim a raposa apareceu na janela, correu ate o banheiro e ela apareceu no espelho com uma aparência de cadáver em decomposição, em cada vidro ou espelho que havia na casa ela aparecia junto com o cheiro
Kael consegui fugir um pouco em canto da dispensa, mas agora a visão da raposa estava marcada em seus olhos, ele ficou fechando os olhos e os esfregando, mesmo assim ainda a via, então com as mãos, ele começou a quebra os vidros e o vento gelado entrava levando o cheiro em embora.
quando Noir voltou, ficou apavorado com o estado do sobrinho que havia rasgado todo o braço com os cacos de vidros e correu com ele para o hospital, Samira se perguntava como não o tinha visto ou ouvido ele quebrando as coisas, Noir permaneceu calado, mesmo se contasse ela não podia fazer nada.


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