Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 62
O Poder Da Fuga


Notas iniciais do capítulo

Olá Amores!!!
Happy Valentine's Day!!! S2
Mais um capítulo. Eu prometo que nos próximos eu não escrevo só a visão da Monique. Mas nesse e no ultimo, não tinha brecha pra outro referente ao que eu queria trazer.
Espero que gostem!

Boa leitura!!!!
— Monike



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/672544/chapter/62

P.O.V Monique Lockwood (Asuna)

— Você!!! – Exclamo assim que vejo Sairaorg depois da porta se abrir, me preparo em uma posição defensiva.

Flashback On

Eu estava no castelo de Lúcifer, no Reino Principal, Hellfihaim. Andava pelos corredores enormes para ir até a biblioteca vasta de livros de encantamento.

— Olha se não é a putinha do meu pai. – Exclama uma voz atrás de mim após segurar um dos meus pulsos. Me viro e vejo Sairaorg, seu cabelo longo na cor cinza clara combinava com suas orelhas pontudas também cinzas mais um pouco mais escuras, seus olhos amarelos e sua pele branca. Seu rosto sempre encontrava com duas expressões, ou ele estava sério ou estava com um sorriso malicioso e maldoso. Ele nunca parecia feliz, ou sentir qualquer sentimento bom, por assim dizer.

— Me larga! – Ordeno e seu sorriso malicioso começa a surgir.

— Mas ainda nem nos divertimos. Seria uma pena te soltar justo agora. – Ele diz me empurrando contra a parede e prendendo minhas mãos, eu não conseguia me livrar dele, eu tentaria usar magia se conseguisse, mas de alguma maneira não consigo. – Você não vai escapar e nem poder usar magia, estou usando uma pedra enfeitiçada que impede o uso de magia por alguns metros. – Olho em seu pescoço e vejo a pedra da cor de rubi pendurada por um cordão em volta de seu pescoço.

— Você é desprezível. – Grunhi em fúria.

— Ah, não seja assim. Se meu pai pode se divertir com você, por que eu não? – Ele começa a lamber meu pescoço. Sinto meu estomago se revirar com seus toques. – Você tem gosto bom até, vou adorar me deliciar com tudo o que você tem.

— Me solta! – Grito tentando desesperadamente escapar de seus braços, mas ele era mais forte.

— Continua gritando, amo o aroma do seu desespero. – Ele ri amargamente.

— O que está acontecendo aqui? – Pergunta uma voz rouca e grave ecoando pelo corredor. Sairaorg me solta ligeiro olhando para o dono da voz.

Lúcifer estava parado olhando para Sairaorg com os olhos faiscando fogo. Eu sentia a fúria e ódio vindo do Rei do Inferno.

— Ah qual é. Você faz o que quiser com ela, tem esposas e outras a seus pés. Me deixa me divertir com uma carne nova. – Fala Sairaorg como se eu fosse um objeto sexual em que ele poderia fazer o que quisesse.

— Está foi sua última insolência, não aceitarei mais nenhuma desordem em meu Reino. – Lúcifer voa rapidamente e segura o pescoço de Sairaorg o enforcando um pouco. – Você nunca mais tocará nela.

— Lorde... – Sussurro assim que vejo o ódio dele o descontrolando, ele poderia facilmente matar seu filho apenas por raiva dele ter tentando fazer coisas indecentes comigo. – Não precisa se preocupar comigo. Eu estou bem.

— Você prefere essa vadia do que ao seu próprio filho. – Grita Sairaorg.

— Cuidado com o que fala garoto. Você pode estar acostumado com demônios que não se importam com o que você faz com elas, mas ela não é um demônio. Ela não é fruto da luxuria. Ela está apenas aqui para aprender. Você pode pensar o que quiser de mim, mas ela nunca foi tocada. – Cada palavra que saia, era perceptível a ira. Uma bomba prestes a explodir.

— Vai em frente. Me mate! – Grita Sairaorg, eu consigo ver que era o que Lúcifer mais queria, mas eu não podia deixar isso acontecer, não por minha causa. Coloco uma das minhas mãos no ombro do demônio mais poderoso que já existe.

— Não faça isso... – Sussurro e sinto os músculos do de cabelos preto relaxarem.

— Você não merece a morte. Nunca mais poderá pisar nesse Reino, ficará a cuidados de Lilith, sua mãe.

Após aquilo, Sairaorg só começou a odiar Lúcifer mais do que odiava, e isso valia o mesmo para o outro. Os dois nunca tiveram uma boa relação e aquilo foi o início para um ódio eterno que nunca sumiria.

Flashback Off

— Como é bom te encontrar novamente. E dessa vez... Você não irá escapar! – Grita ele e logo começa a me atacar com suas habilidades.

Recuo e tento desviar delas, mas acabava sendo atingida de raspão as vezes. Ele era ágil e rápido, usava habilidades de corpo a corpo e também as de longe.

Minhas barreiras quebravam em um hit, e minha magia não fazia nem cócegas nele. Ele me ataca criando duas espadas com seu poder e vem com tudo, primeiro com uma que eu desvio através de um salto para trás, a segunda espada magica vem de novo e eu desvio para o lado, mas acaba cortando minha bochecha levemente.

Faço surgir magia em volta das minhas mãos, logo arremessando uma metralhadora de bolas de luz em direção a ele que desvia perfeitamente. Carrego uma enorme magia que atingiria tudo em minha frente com uma enorme força queimante, assim que lanço o atingindo, não o vejo mais.

Quando a magia termina vejo ele de pé apenas com o cabelo bagunçado. Em um demônio normal aquilo o mataria, mas minha magia era inútil contra ele, ele não era um demônio inferior e nem médio, ele era filho de Lilith e Lúcifer.

— É tão bom ter tomado todo o controle, sua magia é fraca contra mim. Eu sou muito mais forte que você, sua vadia. – Grita Sairaorg e logo vejo suas asas cinzas saírem de suas costas. Ele voa e começa a carregar energia para outro ataque.

Tento voar para a floresta, mas acabo sendo atingida. O poder dele ultrapassava tudo, queimando tudo no caminho para atingir o alvo. Minhas asas queimavam e eu me sentia tão fraca ao ponto de não conseguir mais me levantar e nem me arrastar.

— Nem tem graça assim. Você é tão fracote. – Ele ri ficando de pé na minha frente. – Eu sei que Andarilhas são imortais, mas se eu matar seu corpo você não poderá ficar mais com aquele garoto que você tanto ama. E isso me fará vencer você da melhor maneira. Destruindo sua chance de felicidade!

Sairaorg fala umas palavras que eu não entendo e logo vejo minha forma voltar para a humana, eu não estava mais com minha aparência de Andarilha. Como ele pode ter conseguido o controle de minha transformação apenas com uma frase?

Ele começa a preparar uma esfera de luz com partes pontiagudas que crescia mais e mais. O demônio de cabelos cinza sobrevoa e lança a esfera, fecho meus olhos esperando o impacto da esfera em mim.

Nada! Eu não sinto nada...

Abro meus olhos e não vejo mais Sairaorg voando onde estava, ele havia sido arremessado contra as árvores quebrando cerca de quatro que estavam em seu caminho, até bater no chão onde arrastou a terra em um rastro que ele atingiu. Olho para o lado oposto e vejo Lúcifer.

Ele estava voando, sentia que estava emanando todo seu poder, com uma ira.

— Você não irá matá-la! – A voz do de cabelo preto soa como uma ordem.

— Você... – Sussurra Sairaorg com os olhos arregalados. Senti que ele estava tentando esconder seu medo. Ele sabia que Lúcifer podia eliminá-lo facilmente.

— Está pronto para morr... – Antes que o mais poderoso completasse sua frase, Sairaorg cria um portal fugindo para a Terra. – Fracote. Ainda por cima foge.

— Agradeço sua ajuda..., mas não precisava vir até aqui. Eu não morreria de verdade. – Digo desviando meus olhos dos dele que me avaliava por inteira para ver onde eu havia me machado tanto.

— Eu te mandei aqui. E ele iria matar sua forma humana, que é você do mesmo jeito. Não deixaria isso acontecer! – Ele diz e logo sinto que minha forma voltava a ser de uma Andarilha.

— Vocês querem parar de controlar minha forma! – Exclamo com fúria olhando para o mais alto que estava rindo de minha reação.

— Eu tenho que te ajudar a se recompor e também preciso bloquear essa opção de outros conseguirem mudar sua forma, pode ser um problema para você numa luta. – Ele diz e logo começa a usar seus poderes em mim. Uma luz emana do meu corpo, eu não conseguia ver nada além da luz branca. Sinto meu corpo todo ficar curado.

Sinto um toque em minha cabeça como se fosse de um dedo fazendo um sinal indecifrável e logo escuto algumas palavras que eu também não entendia. Será que foi criada uma nova linguagem? Estou tão desatualizada assim?

— Pronto. – A luz se desfaz rapidamente e vejo que ele já estava de costas se preparando para voar. – Agradeço sua ajuda, agora sei que o único que se aliou a Sairaorg foi Belzebu. Boa volta. Até outro dia, Lightmare.

— Até meu Lorde. – Sussurro vendo o partir.

Então minha jornada aqui, no Reino Das Sombras, termina. O bom que agora sei quem ajudará e quem estará contra. Claro, tirando Lilith que não quis escolher nada, mas ela não faz diferença.

Crio um portal para voltar à Terra.

~~~~~*~~~~~

Já na minha forma humana, entro no apartamento de Castiel, onde também poderia ser considerado meu, já que voltei a morar com ele.

— Tiel? – O chamo, mas não escuto nenhuma resposta. – Dragon? – Nada. – Será que eles saíram?

Não. Ele não sairia com esse caos lá fora, ainda mais com o Dragon. Será que ele foi sequestrado? Só que me faltava essa.

Começo a conjurar um feitiço localizador para localizar o meu ruivo. Rapidamente tenho a localização, não ficava no limoeiro, ficava próximo ao Reino Da Luz, Ângelo deve ter o levado.

Quando estou prestes a sair do apartamento me olho no espelho. Estou parecendo uma mendiga, minhas roupas rasgadas, cabelo todo cheio de cinzas por conta da minha luta com Sairaorg. Meus ferimentos já haviam curado por conta de Lúcifer, mas meu estado era deplorável.

— Grrrrr.... – Minha barriga da sinal de alerta. Eu não havia comigo nada hoje, sai tão desesperada que me senti que humanos precisam comer para manter as forças.

Castiel pode esperar um pouquinho. Estou em urgência C, não, não de Castiel, de Comida. Fora que não quero ir vê-lo nesse estado que eu me encontro, vai ser broxante.

~~~~~*~~~~~

Já havia tomado banho e comido um sanduiche com suco de uva para beber, estava pronta. Eu havia vestido um vestido preto curto e coturnos, eu sei que é loucura ir para a “guerra” de vestido, mas é mais fácil de lutar.

Saio voando até onde meu feitiço mostrou a presença de Castiel e acabo encontrando uma Ilha flutuante com uma construção toda fechada na cor branca, a única entrada era uma porta enorme, a construção estava circulada com uma proteção mequetrefe, qualquer um que soubesse o básico de magia conseguiria entrar.

— Mas que merda de feitiço foi esse que fizeram para proteger esse lugar. – Digo irritada entrando facilmente pela porta encontrando todos da turma lá e também Ângelo.

— Monique! – Exclama Castiel e eu logo escuto um latido, era o Dragon me cumprimentando.

Castiel corre em minha direção me pegando pela cintura me abraçando enquanto gira. Ele me desce e depois me beija intensamente, sua boca procurava a minha como se o beijo salvaria a sua vida. Escuto uma tosse forçada, Cast e eu recuamos para olhar ao indivíduo que nos atrapalha.

— Você está falando mal da proteção? Você deixou seus amigos para morrer e vem rebaixar o que está protegendo-os. – Diz Ângelo e eu rio. – Fora que você está aqui só porque o Castiel está.

— Eu entreguei armas para eles se protegerem, tentei proteger a maioria das casas com feitiços e eu não abandonei ninguém, fui atrás do meu exército contra Sairaorg. Sim, me preocupo com o Castiel, mas eu me importo com todos da turma, até com quem eu não vou com a cara. – Falo ironicamente com raiva do Ângelo, a última parte dou uma olhada discreta para Carmen que estava quieta num canto apavorada com o caos que estava acontecendo.

Ângelo se acha por ser um anjo, não vi ele fazer nada demais além de trair alguém que ele jurou ser sua amiga. Eu poderia facilmente derrota-lo. “Anjo da guarda”, tão fracos, devem ser por isso que não existem tantos e pararam de serem criados, as Âncoras são muito mais competentes.

— Os demônios? É claro, você já tem um lado. – Ele diz e eu reviro os olhos.

— Eles não tentaram me prender pela eternidade. – Rebato.

— Ei. Já chega! – Diz Mônica entrando no meio.

— A Mô tem razão, não podemos brigar. É nosso planeta que está em ameaça. – Diz Cascão.

— O que podemos fazer? – Pergunta Castiel me olhando como se suplicasse para eu não o deixar ali sem fazer nada enquanto eu corro perigo.

— Vocês não irão fazer nada. É muito perigoso. Vocês têm que ficar aqui que é se... – Interrompo Ângelo antes que ele completasse uma mentira.

— Só vai ser seguro se eu proteger. Eu consegui localizar aqui e passei facilmente. Não é seguro. Agora me deixe trabalhar. – Digo saindo pra fora. Consigo escutar Ângelo sussurrar um: “ela é impossível”.

Depois que eu conjurei o feitiço mais forte de proteção que eu conheço, entro novamente para me despedir de meu amado. Eu queria só saber se ele estava seguro, eu ainda preciso fazer muito antes de enfrentar o Sairaorg na guerra final.

— Pronto, agora não precisam se preocupar, nada entra e sai pela barreira. Só se pode sair e entrar daqui por um portal, mas esse portal só pode ser criado por mim e pela fracote ali. – Digo me referindo ao Ângelo que se segura para não falar algo.

— Você já vai? – Pergunta Castiel se aproximando assim que todos param de prestar atenção em mim.

— Vou, mas em breve volto. – Digo sorrindo e logo acaricio Dragon que me olhava abanando o rabo. – Olá, amigão.

— Me deixa ir junto. – Fala ele sério. – Não quero ficar sem fazer nada enquanto você corre perigo.

— Eu vou ficar bem, mas você não vai comigo. Eu quero que você fique em segurança. – Digo e ele me olha furioso.

Castiel me puxa para uma divisória que havia na sala onde ninguém poderia nos ver.

— Você me deixa furioso. – Sussurra ele com sua voz rouca.

Rapidamente ele me coloca em seu colo e começa a me beijar intensamente enquanto passa suas mãos em meu corpo. Castiel me solta como se tivesse levado um tapa na cara.

— O que foi? – Pergunto arqueando uma sobrancelha.

— Você beijou o João! – Ele me acusa e eu me lembro do ocorrido. Aquilo nem poderia ser considerado um beijo, nem sentimento teve e o proposito era tentar manter o Sairaorg preso, mas falhou.

— Não foi bem um beijo, foi uma tentativa falha de tentar manter o João no controle. – Explico e ele não parece se acalmar.

— Eu sei..., mas só eu posso de beijar. – Castiel soca a parede atrás de mim com força. Coloco minha mão em seu braço.

— Não vai acontecer de novo. – Digo olhando para seus olhos repletos de ira, ele me lembrava um demônio, seu temperamento era idêntico, mas ele era apenas um humano rebelde.

— Só eu posso te tocar dessa maneira. – Sussurra ele puxando em meu queixo me beijando de novo, mas logo para me virando rapidamente me jogando na parede e segurando minhas mãos nas dele.

Sentia seu corpo atrás de mim me pressionando enquanto ele beija e morde meu pescoço deixando marcas. Castiel segura minhas duas mãos com uma só enquanto usa a outra para passar pelo meu corpo.

— Cast... – Sussurro não aguentando a sensação boa que ele me trazia.

— Eu sou o único que tenho acesso, ouviu? – Sussurra em meu ouvido logo o mordendo. Se ele continuar eu juro que abro logo um portal para ir para nosso quarto.

— Mas que porra!? – Exclama DC assustando o ruivo e eu nos fazendo separarmos rapidamente.

— Er... Estávamos conhecendo a parede. Ela não é linda? – Desfaço corada olhando para a parede que eu estava imprensada segundos atrás, me fazendo corar mais ainda por lembrar de como estávamos envolvidos no prazer de simples toques.

— Aham, sei. – Diz DC não acreditando nem um pouco.

— O que você faz aqui? – Pergunta Castiel com raiva de ter sido interrompido.

— Queria ver se não tinham fugido.

— Bem, não fugimos. – Digo e logo faço a frente para voltarmos a onde todos estavam.

Depois de ter me despedido de meus amigos e principalmente do Castiel. Crio um portal para poder voltar a Terra rapidamente e também porque é o único modo de sair do meu feitiço de proteção.

— Até outra hora turma. – Digo acenando e logo entro no portal.

— Agora! – Escuto uma voz assim que atravesso o portal e sinto que alguém mais atravessou junto comigo.

— Mas o que?! – Exclamo olhando para o portal que eu já havia atravessado e chegado na Terra para esperar e ver quem havia vindo junto.

Logo vejo Mônica, Cebola, Cascão e Castiel caírem de cara no chão por conta do impacto ao atravessar o portal que eles não estavam acostumados a atravessar.

— O que vocês estão fazendo aqui? – Pergunto batendo o pé no chão indignada com os três.

— Eu vi que os três foram e fui junto. – Castiel dá de ombros.

— A Maga não apareceu lá, então queremos ir de atrás dela. – Fala Cascão e eu lembro de realmente não a ter visto lá.

— Queremos procura-la, e também eu não vou ficar parada enquanto esses demônios feiosos destroem meu mundo. – Diz Mônica decidida.

— Digo o mesmo. – Fala Cebola. – E para falar a verdade, já estamos acostumados a salvar o mundo, já tivemos várias aventuras juntos.

— Vocês querem parar com esse chove e não molha. – Resmunga Castiel ao ver o olhar discreto de cumplicidade vindo da Mônica para o Cebola.

— O que? – Exclama Mônica com raiva. Acho que ela havia entendido a insinuação do Castiel sobre eles se amarem e se odiarem, eles não ficarem juntos, mas também quererem internamente.

— Calma, se querem permanecer aqui e não serem mandados de volta por mim, se contenham. Vocês quatro! – Digo olhando seria para os quatro. Quando meus olhos param em Castiel sinto seu sorriso malicioso querendo dizer: “como eu amo quando você está mandando”.

Começo a fazer a frontline para proteger melhor, enquanto os quatro ficavam atrás para defender tudo que poderia nos pegar de surpresa e também para poderem olhar melhor aos lados. A rua estava um caos, todo cuidado é pouco.

— Agora você não é mais a líder Mônica. – Provoca Cebola e eu escuto um ranger de dentes.

— E você nunca foi, troca-letras. – Rebate Mônica.

— Está bravinha, dentuçinha.

— Vocês são insuportáveis. – Reclama Castiel irritado com a falação.

— Eu não acho. – Rebato. O ruivo suspira um pouco menos irritado por conta da minha intromissão.

— Não sei como você aguenta o temperamento dele. – Diz Mônica a mim sobre Castiel, o mesmo finge ignorar o que ela fala.

— Se tivesse convivido com demônios rebeldes acharia isso normal. – Digo rindo. Sinto Castiel revirar os olhos mesmo que eu não esteja vendo seu rosto.

 Era verdade o fato do temperamento do Castiel não chegar nem perto do temperamento dos demônios rebeldes, mas de alguma maneira, esse temperamento nunca me pareceu ruim.

— Onde ela pode estar? – Pergunto.

Escuto um estrondo muito alto vindo de uma direção a oeste, bem mais longe de onde estávamos. O lugar parecia ter recebido um raio, mas nem estava chovendo.

O que poderia ser?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem. Seu comentário ajuda com que continuemos escrevendo motivados!

Se quiserem ler one-shots originais, recomendo passarem na fanfic Apenas Escritos da TH Roberta, super recomendo vocês lerem, pois são muito boas e transmitem emoções diferentes a cada história.
Link: https://fanfiction.com.br/historia/771980/Apenas_Escritos/

Beijos e até mais! S2



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Together By Chance 1ª Temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.