Lost Drams escrita por Anieper


Capítulo 9
Capítulo 9




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Durante o caminho até o centro da cidade, Rick e eu não falamos muito. Ele apenas me perguntou como tinha sido o médico e se eu já tinha marcado os exames. Depois que falei que tinha corrido tudo bem e iria fazer os exames na semana que vem ficamos em silêncio. Eu olhava para fora do carro com meus pensamentos a mil. Apesar de tentar demostra que estava bem, por dentro estava quebrada. Minha melhor amiga tinha contado que eu estava gravida por causa de uma posição com a líder das líderes de torcida. E agora, toda a escola sabia que eu estou gravida. Apesar de saber que isso seria apenas uma questão de tempo até descobrirem, nunca pensei que seria desse jeito. Suspirei e olhei para Rick. Ele estava olhando para a frente sério. Sabia que ele queria estar em qualquer lugar, menos ali.

— Você sabe que não precisa fazer isso. – falei quebrando o silêncio. – Apenas assumir o bebê já está bom.

— Ally, você é menor de idade, não posso assumir o bebê sem me casar com você. Posso ser preso.

— Não. Você sabe tão bem quanto eu que você não seria preso. Meu pai e o juiz nada fariam contra você. E preciso apenas ser emancipada para que esse problema seja resolvido. Você está fazendo isso apenas por que está se sentindo culpado por ter me engravidado.

— Você tem razão e eu tenho motivos para me culpar. – ele disse parando o carro no estacionamento. – Você vai precisar de ajuda para cuidar do bebê.

— Eu quero me casar por amor, Rick. Não porque engravidei. Prefiro cuidar do bebê sozinha, do que ter sua pena. Vou ir para a livraria, me encontre lá com meus pais. – falei abrindo a porta e saindo do carro.

Fui andando e entrei no shopping. Como precisava compra uns livros para a escola fui direto para a livraria. Peguei os livros e estava indo pagar quando vir um livro sobre gravidez. Peguei o livro e fui para o caixa. Tinha duas pessoas na minha frente, então entrei na fila bem na hora em que meus pais e Rick entraram na livraria. Abri o livro sobre gravidez e comecei a folhear enquanto esperava.

— Próximo. – olhei para cima e vi que era minha vez. – Boa tarde.

— Boa tarde. – falei entregando os livros.

Enquanto a menina passava os livros eu olhava para os marcadores de páginas.

— Esse daqui é um bom livro. – Rick disse atrás de mim pegando o marcador de um livro. Estava distraída que me assustei quando ele falou.

— já tinham me falado que ele era bom. – falei olhando para ele. – Mas não gosto muito de suspense.

— E gosta do que então? – ele perguntou olhando para mim.

— Qualquer um que não seja suspense. Demora muito para acontecer as coisas. Não sou uma pessoa muito paciente. – disse dando de ombros.

— Deu duzentos dólares. – a moça disse colocando os livros em uma sacola.

— Eu pago. – Rick disse quando fiz menção de pegar o dinheiro.

— Não precisa. – falei sem olhar para ele.

— É um presente. Ainda estou te devendo de aniversário. – ele disse pegando a carteira.

— Meu aniversário foi a três meses. – falei olhando para ele.

— Isso mostra como eu estrou atrasado. – ele entregou o dinheiro para a moça e pegando os livros. – Aqui.

— Obrigada. – falei sorrindo timidamente. – O que vamos fazer agora?

— Vamos ver as alianças. Depois você vai comigo escolher um vestido. – minha mãe disse chamando minha atenção.

— Certo. – falei dando de ombros.

— Estou pensando em te levar para a loja da Amy, ela tem roupas incríveis. Sei que vamos encontra o vestido perfeito para você.

— Mãe, vai ser apenas um casamento no civil as presas, não precisa se preocupar tanto com o vestido. – falei saindo da livraria.

— É o casamento da minha única filha. Tem que ser perfeito. Memorável.

Mordi a língua para não falar que para ser perfeito o casamento deveria acontecer pelos motivos certos. Sabia que não adiantava reclamar. Ia me casar de qualquer jeito. Passei na frente deles e fomos comprar as alianças. Quando chegamos lá entremos, entramos e minha mãe tomou a frente. Ela começou a ver as alianças enquanto eu olhava para os colares. Meu pai e Rick estavam do outro lado conversando.

— Querida, venha ver. – minha mãe me chamou.

Suspirei e fui para lá. Minha mãe estava com algumas alianças muito chamativas.

— Eu não vou usar isso. – falei olhando para ela. – Dá para ver isso do outro lado da rua.

— Filha, elas são lindas.

— Mas não é o que eu gosto. – falei olhando para aquelas alianças. – Eu prefiro aquela. – apontei para o canto.

— Mas é tão simples. – ela disse olhando para mim com se eu fosse maluca.

— É, mas quem vai usar isso pelo resto da vida, será eu. – falei chamando a atenção do Rick e do meu pai. – Sei que você gosta disso, mas eu não sou assim. Gosto de coisas mais simples.

— Se ela quer aquela, será ela. – Rick disse olhando para as duas. – Ela tem razão, Camila. Eu gosto dessas também.

— Vocês que sabem. – minha mãe disse com raiva, mas sabia que não tinha como contesta. – Vamos levar aquelas e podem tirar a medida agora? Temos que ir.

— Claro. – a atendente disse.

Eu medir meu dedo primeiro, já que ia sair para ir ver o vestido. Assim que ele terminou, minha mãe me pegou pelo braço e me arrastando para fora da loja. Eu sabia que não adiantava tentar falar com ela.

— Amy, oi. Chegamos. Vamos logo ver os vestidos. Sei que não temos muito tempo. Apenas duas semanas, mas sei que você pode fazer isso. – minha mãe me disse já pegando alguns vestidos e para bem dizer me jogando dentro no provador.

Eu não sei falar quanto tempo estávamos na loja, apenas sei que já tinha provado mais de vinte vestidos e estava com fome. Muita fome. Ainda não tinha encontrado nenhum vestido que me agradasse, nem que fizesse com que eu sentisse vontade de usar para o casamento. Sei que era apenas um casamento de fachada, mas mesmo assim eu queria estar vestido um vestido que eu gostasse e que ficasse bem em mim.

— Não é esse. – falei saindo do provador. – Eu nunca vou encontra um vestido.

— Eu tenho mais um. – Amy disse saindo de perto da gente.

Minha mãe olhou para mim e passou a mão no meu cabelo sorrindo.

— Acho que alguém está começando a se animar com a ideia do casamento. – ela disse sorrindo.

— Não quero me casar de qualquer jeito. – falei me olhando no espelho.

— Aqui. – Amy disse voltando com um vestido na mão.

— Vamos lá. – falei pegando o vestido da mão dela.

Entrei no provador novamente e tirei o vestido que estava usando. Prendi a cabeça e coloquei o outro. Assim que me olhei no espelho, vi que era ele. Eu estava linda. O vestido era simples. Com um caimento reto e não era o que poderíamos chamar de um típico vestido de casamento. Sair do provador e dei uma volta na frente da minha mãe e Amy.

— É esse. – falei sorrindo para elas.

— É mesmo. – minha mãe disse me olhando atentamente.

— Bom, agora que estamos de acordo. Vou colocar minhas roupas e podemos ir comer. Estou morrendo de fome. – falei entrando novamente no provador. Me troquei rapidamente e sair com o vestido na mão. – Quando vou poder pegar?

— Em três dias. – Amy disse sorrindo para mim. – Sua mãe disse que vai vim.

— Certo. – entreguei o vestido para ela. – Vamos, que eu estou com fome.

Peguei a mão da minha mãe e a arrastei para fora da loja. Assim que chegamos na praça de alimentação fui fazer meu pedido. Minha mãe olhava para mim com uma expressão assustada, já que pedi o triplo que realmente pediria, mas não liguei. Estava morrendo de fome.

— O que vamos fazer agora? – perguntei dando uma mordida no meu Hamburg.

— Seu pai e Rick vão vim nos encontra aqui. – minha mãe disse comendo uma batata. – Depois vamos para a casa dele ver se precisamos compra mais alguma coisa para a casa dele. Ou melhor dizendo, na casa de vocês. Acho que pelo menos as roupas de cama e banho teremos que comprar. E isso me lembra que temos que fazer um chá de panela para você. Vou chamar todas as meninas da sua sala, menos Camilie e Clarisse. Vamos fazer uma coisa muito divertida.

— Se você está dizendo. – falei dando de ombros.

— Não podiam nos esperar? – meu pai perguntou parando ao lado da minha mãe enquanto eu comia sem dá atenção para eles.

— Sua filha estava morrendo de fome. – minha mãe disse apontando para mim. – E ainda quis comer essa coisa gordurosa.

— Estou gravida, a culpa não é minha que ele quer ser alimentado. E estamos em um shopping e só ter comida gordurosa. – falei bebendo meu milk-shake.

— É um desejo? – Rick perguntou se sentando ao meu lado com um brilho nos olhos.

— Não.

— Ainda é cedo para isso. – meu pai disse pegando um pouco da batata da minha mãe.

— Na verdade, eu já tive um desejo. – falei mordendo uma batata. – Foi um dos motivos que me levou a fazer o teste de farmácia.

— Sério? Quando foi? – Rick perguntou realmente curioso.

— Um dia antes de desmaiar na sua frente. – falei limpando as mãos. – Estava comendo macarrão quando vi doce de leite e misturei os dois.

— Que nojo. – minha mãe falou fazendo careta.

Terminamos de comer e saímos do shopping. Fui novamente com Rick. Não conversamos muito, apenas falamos sobre algumas coisas sobre o casamento.

— Espera. – ele disse quando eu ia saindo do carro quando ele parou na casa dele.

— O que foi?

— Acho que devo te entregar isso. – ele disse tirando uma caixinha de veludo vermelho do bolso.

Peguei a caixinha curiosa e a abri. Dentro tinha um belo anel de noivado. Era simples com um pequeno rubi, mas mesmo assim era lindo. Eu não sei como ele sabia, mas nunca fui fã de diamante, sempre gostei mais de rubi e esmeralda. Apesar de não está esperando por isso, achei que isso foi uma coisa tocante. Mesmo sendo um casamento de mentira, com muita mentira envolta, mas mesmo assim isso me tocou. Sem pensar pulei em cima do Rick e o abracei apertado.

— Obrigada. – falei me afastando dele.

Rick deu um sorriso, e pegou o anel o colocando no meu dedo. Saímos do carro e entramos na casa de Rick. Pela primeira vez estava realmente dando uma olhada no lugar. Rick mostrou tudo para minha mãe que ia anotando o que achava que precisava compra. Quando saímos da casa dele já estava anoitecendo. Assim que meu pai parou o carro na frente de casa, vi as meninas sentadas na varanda me esperando.

— Ei. – Carla disse assim que sair do carro.

— Ei. – falei indo para a porta. – Vamos conversar lá em cima.

Abri a porta e entramos e fomos direto para meu quarto. Afinal, tínhamos muito o que conversa.

Assim que chegamos ao meu quarto, joguei minha bolsa na cama e me sentei nela. As meninas se sentaram ao meu lado e olharam para mim. Eu suspirei. Não sabia ao certo por onde começar. Elas olharam para mim e eu para elas.

— Eu sei que as coisas que aconteceram hoje deixaram vocês nervosas. – Comecei olhando para longe. – Eu queria que vocês soubessem que isso me machucou muito, mas não culpo vocês. Sei que sair correndo, mas não queria chorar na frente de todo mundo. Eu quero deixar claro que a parti de agora isso vai acontecer direto e eu vou entender se vocês não quiserem ser mais minhas amigas. Mas eu estou gravida, moramos em uma cidade pequena e as pessoas vão falar de mim e provavelmente, vão falar de vocês. Vocês vão ser melhores amigas da menina gravida de um policial e que vai se casar com ele por causa da gravidez. Sei que seus pais podem não querer nossa amizade. Sei que podem achar que sou um mal exemplo. Mas eu não queria que isso acontecesse, apenas aconteceu.

— Eu não posso falar pelas meninas, mas vou falar por mim. – Carla disse pegando minha mão. – Eu não vou te abandonar por causa disso. Você nunca foi um mal exemplo. Meus pais não vão falar nada. Eles nunca estão em casa mesmo. Eu vou te ajudar. Vou estar com você durante a gravidez toda e depois também.

— Obrigada.

— Bom, meus pais já sabem. – Mika disse dando de ombros. – Eles apenas me perguntaram se era verdade e quem era o pai. Falei que era e que não sabia se podia contar. Isso é um assunto seu. Eles respeitaram. Mas falaram que depois vamos conversar com mais calma. Eu acho que cheguei com muita raiva em casa.

— Eu não sei o que meus pais vão falar, mas minha mãe teve minha irmã nova também. Acho que ela vai querer te ajudar. – Ester disse calmamente. – E acho que ainda não sei quem é o pai do bebê.

— Vocês podem falar para quem quiser. E o pai é o Rick. – falei me levantando e indo até janela.

— O policial Grimes? – Ester perguntou com os olhos arregalados.

— Ele mesmo. – falei dando de ombros.

— Foi um susto, né?

— Sim. – me encostei na janela e me virei para elas. – Meu pai ainda não fala direito comigo. Sempre é objetivo e nunca fica sozinho comigo e a conversa mais longa que tivemos depois que eles descobriram, foi no hospital. E apenas para deixar claro que vou me casar e que não posso dá minha opinião sobre esse assunto. Vou casar e pronto.

— Eu sinto muito. – Carla disse vindo até mim e me abraçando. – Sei como você sempre foi ligada ao seu pai.

— Eu estou bem. – falei me afastando dela e dando um pequeno sorriso. – Eu sei que ele está certo. Fui irresponsável. E bom, ele ainda não acredita que Rick é o pai do bebê.

— O que? Ele te disse isso? – Mika perguntou.

— Não. Mas conheço meu pai. Rick apareceu aqui um dia depois de eu ter contado para eles. Ele ainda não sabia e eu passei mal e desmaiei, quando eu estava sendo atendida meu pai contou sobre a gravidez para ele e ele disse que era o pai. Meu pai acha que ele apenas assumiu por causa dele. Rick sempre foi um ótimo homem e seria capaz de fazer isso por uma menina irresponsável e que provavelmente foi abandonada pelo namorado. Ou pelo pai do bebê. Ele nunca vai comentar nada, por que quer que eu me case antes do bebê nascer, para não falarem tanto. Tanto que vou me casar em duas semanas.

— Por que ele ainda não sabia?

— Porque eu não ia contar para ele. – falei sem olhar para elas. – Estava pensando em sair da cidade. Assim que contasse para meus pais ia pedir a emancipação e ia morar na casa que minha avó deixou para mim.

— Por que? – Ester perguntou confusa.

— Porque ele não me ama. Ele está se casando comigo por obrigação. E eu não quero um casamento como o dos meus pais. – falei e me virei para elas não verem que estava a ponto de chorar. – Eu amo Rick, mas se para ter ele completamente, é preciso me casar sem amor, eu não quero. Amo meu bebê e quero que ele cresça em um lar com amor. Não como o meu. Preferia que eu o criasse sozinha, do que sujeitar ele a passar pelo que passo. Ver que seus pais só estão juntos por obrigação, não é fácil.

— Você não tem culpa de nada. Os erros foram de seus pais, não seus. – Mika disse.

— Não foram meus. Apenas estou repetindo os erros deles. – falei e me virei. – Vou me casar apenas por estar gravida.

— Você está pensando em tirar o bebê? – Mika perguntou cautelosa.

— Nunca. Apenas queria que ele não soubesse e que não decidisse assumir desse modo. Apenas assumi o bebê já era o bastante.

— Isso é uma coisa que você não pode mudar. – Carla disse dando de ombros. – Mas mudando de assusto, Rick é bom de cama?

— O que? – gritei mais do que falei.

— Qual é, ele é lindo e tem um corpo lindo. E sempre me perguntei como ele era por debaixo daquela farda. Ele é bom de cama? – ela perguntou se jogando na minha cama.

— Me recuso a falar sobre isso.  – falei cruzando meus braços.

— Ai, meu Deus. – Carla gritou pulando da cama. – Que anel lindo.

Eu nem tinha notado, mas tinha deixado minha aliança a mostra. Ela e as meninas pegaram minha mão e focaram olhando para a aliança como se fosse a coisa mais especial do mundo. Depois delas babarem em minha aliança, nos sentamos na cama e ficamos conversando. Elas jantaram aqui em casa e ligaram para os pais falando que iam dormi na minha casa hoje. Tinha feito as tarefas que tinha perdido e o dever de casa, que as meninas tinham trazido para mim. Já estamos nos preparando para dormi quando o telefone tocou.

— Filha, Rick está no telefone e quer falar com você. – minha mãe disse entrando no quarto.

— Certo. – disse me esticando na cama e pegado o telefone. – Alô?

— Oi, Ally. – Rick falou. Vi minha mãe se sentar com as meninas e olhar para mim. – Não estava dormindo, não é?

— Não. Acabei o dever de casa agora e estava me preparando para deitar. – respondi olhando para a parede.

— Menos mal. Eu te liguei para saber se não quer sair amanhã comigo. Acho que como vamos nos casar, devemos nos conhecer melhor. – ele disse hesitante. – Podemos sair para jantar ou alguma coisa assim.

Mordi os lábios pensativa. Ele tinha razão. Tínhamos que nos conhecer e tínhamos muitas coisas para conversar, mas não sabia se estava pronta para isso.

— Tudo bem.

— Eu passo para te pegar na sua casa depois que sair da delegacia. E vemos para onde vamos.

— Pode ser na sua casa? Não quero ir a um restaurante. Enjoou fácil. – disse rolando meu cabelo no dedo sabendo que minha mãe e as meninas estavam prestando atenção em tudo o que eu falava.

— Claro. Mas eu não sou bom na cozinha.

— Eu posso fazer o jantar, não se preocupe com isso.

— Certo. Eu te pego as sete. Até amanhã.

— Até. – falei desligando o telefone e o colocando no gancho.

— Vão sair? – minha mãe perguntou.

— Ele quer conversar sobre o bebê e o casamento. – dei de ombros. – Vamos jantar na casa dele, apenas isso.

— Certo. – minha mãe disse sorrindo. – Boa noite, meninas.

— Boa noite. – respondemos e nos deitamos.

Demorei um pouco para dormi. Não sabia ao certo o que estava sentindo, mas estava ansiosa para a conversa que teria com Rick no dia seguinte.


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