Bed Of Blue Roses - DaenerysTargaryen/Jon Snow escrita por Bruna Herrera


Capítulo 41
Capítulo 41


Notas iniciais do capítulo

Olá bebês! Tudo bem? Capítulo novo e espero que gostem!



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Voltaram para a casa montado em dragões, voando pelo céu e conhecendo todo o reino. Viserion vinha sozinho, enquanto Ned estava com o pai, montados em Rhaegal e Daenerys com a pequena Rhaella, montadas em Drogon. Rhaella mostrava exímio fascínio pelo tamanho do dragão da mãe. Ela ficava empolgada a cada vilarejo no qual passavam. As pequenas casinhas, as plantações e os pastoreios, tudo parecia tão minúsculo, tão inacreditável. A sensação de voar ainda continuava nova.

A viagem durou algumas horas, e quando chegaram em casa, foram recebidos com efusivos abraços e agradecimentos por Lady Margot e Tyrion, além de tantos aliados e rostos conhecidos, estavam oficialmente em casa e sentiam-se bem em colocar os pés em solo firme. Estavam preocupados com as crianças, pois eles saíram de uma forma abrupta do castelo e também inesperada, porém certificaram-se que tudo acabara bem, que estavam com os pais.

— Vamos providenciar um maravilhoso jantar para nós. - Disse Lady Margot.

— Peça para que arrumem o quarto onde hospedei Jon, quando chegou aqui. Abasteçam com o melhor vinho do reino. Creio que precisemos de um tempo a sós.

— Certamente que sim, Vossa Graça. - Sorriu maliciosamente.

 

Depois do jantar, ambos colocaram os filhos para dormir. Quando Rhaella e Ned pegaram no sono, eles iam de mãos dadas pelos corredores do castelo em direção ao quarto. Ela olhou para ele, que não fazia ideia da surpresa.

— Porque não vamos até o alto da torre essa noite, para vermos o céu essa noite? Depois de tudo o que houve, é como se o inverno tivesse ido embora. - Ela disse com um olhar sonhador.

— Nada me faria mais feliz do que ver o céu com você, meu amor. - Jon a deu um beijo ardente.

— Venha. - Ela o puxou pela mão e eles correram como dois jovens apaixonados e vivendo um amor proibido. Ela sentia que era como se aquele primeiro sentimento que teve por ele, nunca tivesse morrido, era como se o desejo de ter os beijos, o corpo, e as atenções de Jon nunca tivessem se enfraquecido. Eles acabaram, aos beijos, entrando no antigo quarto de Jon quando chegara ao Castelo Vermelho. O lugar estava iluminado, como sempre estivera. Jon a olhou e então entendeu do que se tratava, sorriu e a pegou nos braços. Eram onde tinham se amado pela primeira vez, porém daquela vez não tinha receio, não tinha formalidades.

— Você é uma diabinha, minha deliciosa rainha. - Ela sorriu, jogando o pescoço para trás diante dos beijos de Jon em seu pescoço.

— Você não viu nada. - Dany rasgou a camisa de linho do corpo do marido, que atônito, beijou-a de novo com mais voracidade, mais paixão.

 

Ele retirou os restos da camisa do corpo e a jogou no chão, sem nem mesmo se separar do beijo da amada. Ele foi desamarrando os laços nas costas de Dany, pois queria o contato com a pele, queria poder beijar cada pedacinho de seu corpo tão venerado. Precisava mostrar as saudades do seu amor, a urgência pelos seus carinhos. Quase a perdera e queria se sentir vivo dentro dela, ouvindo-a chamar seu nome, beijando sua pele úmida pelo suor do amor.

Ele quando finalmente conseguiu, deixou o vestido cair, e teve que lidar com a visão maravilhosa que veio a seguir.

Daenerys estava com uma lingerie vermelha escandalosamente sensual, ele sequer pudera imaginar que ela teria meticuloso algo assim com tanto detalhe, apenas para enlouquecer a ele num ponto que ele explodisse por inteiro.

Ela o empurrou na cama e tirou o espartilho e desnudou os seios e a barriga. O corpo da esposa mudou depois do nascimento dos filhos, ficara mais cheio de curvas e formas fartas, igualmente deliciosa e macia. Ela montou sobre o marido e Jon tentou tocá-la, porém ela não permitiu.

Ele ficou mais ensandecido ainda, pois ela tentava o torturar com o prazer que ele sentia. Ela o despiu e o beijou em cada pedaço dele. O peito definido, a masculinidade firme e deliciosa. Abocanhou-o e olhou com depravação. Aquilo deixava Jon sem estruturas. Ela retirou a calcinha e sentou-se, penetrando-o dentro de si, suspirando por sentir a rigidez crua escorregar num vai e vem tão delicioso. Eles gemiam de uma forma descompassada, Dany se apoiava no peito do marido e fazia mais fundo, mais forte, com o olhar de desejo. Ele muniu-se de coragem em contrariá-la e apertou suas nádegas, a segurando com força, indo de encontro ao quadril dela.

A velocidade do amor era tão frenética que quase os trazia a beira do prazer, mas Jon dizia mentalmente, "não agora", queria viver cada segundo, como na primeira vez que havia experimentado o amor e tudo o que a ele, se resumia.

— Não há um dia que não pense que é nesse lugar pelo qual voltei a vida, para pertencer, sob seu corpo. - Ele a penetrou fundo. - Sob seus beijos. Eu te amo, Daenerys, para cada segundo de todo o meu sempre.

— Oh Jon! - Ela exclamou extasiada com as sensações que ela sentia com todas as palavras, com o corpo, com a alma. - Eu te amo tanto. Me faça sua para sempre, meu amor e eu serei.

— Faça-me teu servo, minha rainha amada. - Ele a beijou e tornou mais ávido os movimentos daquele ato de extrema entrega e doação. Nada mais importava a não ser o pacto que selavam para sempre ali, sem palavras, sem preciso votos.

 

O ápice chegou de uma maneira abrasadora, avassaladora. Eles gritaram e acabaram com o silêncio que reinava naquela noite. A vontade pela vida, por estarem juntos de novo, dava um gosto afrodisíaco para o que acontecia. Eles não conseguiriam viver ou morrer com o vazio de algo tão verdadeiro. Ele havia visto a morte, era apenas escuridão e nada o faria voltar para aquele vazio, Daenerys o salvou.

Ela deixou-se cair sobre ele, num abraço reconfortante, abraço que resumia um lar, um caminho de luta e felicidade até ali. Jon lhe dera uma família, o amor de um marido como achara que nunca mais veria. Dormiram ali mesmo, entre risos e conversas carinhosas, finalmente um pesadelo havia passado e poderiam estar juntos de corpo e alma.


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Notas finais do capítulo

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